Historicando

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27 fevereiro 2013

Itália


Mario Monti.
Monti, o tecnocrata, Monti, a salvação de Itália, sai pela porta pequena. Foi austeridade e indecisão a mais para uma campanha tão populista. Passou de ‘bestial’ a ‘besta’.
Mais um discípulo da chanceler Merkel, tal como os ‘nossos’ Passos Coelho e Vítor Gaspar, que fazem o papel de bons alunos só para agradarem à dita senhora, mas que degradam os respectivos países.
O italiano acabou de ser varrido do mapa eleitoral. Passou a ser um insignificante. Até aqui tudo bem, cumpriu-se a democracia. Gente que não é nacional, fora! O problema é o lastro que deixam, o mal que fazem e perdura…