O dinheiro é o nervo da República e por isso é matéria constitucional.
Já os romanos diziam ‘pecunia nervus rerum’, o dinheiro é o nervo das coisas. O dinheiro é o nervo da República, as finanças são a realidade de uma Constituição.
Cada geração tem o direito de fazer a sua própria Constituição. O problema é que as gerações actuais querem desfazer a Constituição e vincular as futuras gerações.
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