A única maneira de enfrentarmos os países do Norte da Europa, pertencentes ou não à Comunidade Europeia, é fundar-se uma nova e alternativa Comunidade dos Países da Europa Mediterrânica.
Países que como o nome o indica têm entre outras coisas em comum o facto de partilharem o Mediterrâneo.
Não é de somenos importância o partilharem o Mediterrâneo, pois a História é o acumular de factos importantes, relevantes, ocorridos ao longo de séculos. E aí, verificamos que os países que existem, seus povos, comungam de interesses, de práticas, de hábitos, de culturas, que preservaram e que estão indissociavelmente no ADN das suas matrizes existenciais.
Não vale a pena querer juntar, à força, o que é diferente. Quanto muito o que é diferente pode complementar, e só isso!
Juntar numa pretensa harmonia, e debaixo do mesmo ‘chapéu’, países do Norte e do Sul da Europa é utopia. A História explica porquê.
Eis os países que formariam a CPEM:
• Bulgária
• Chipre
• Eslovénia
• Espanha
• França
• Grécia
• Hungria
• Itália
• Malta
• Portugal
• Roménia
• Turquia