Entre os mais pobres (aqui definidos como os agregados que fazem parte dos 20% que menos gastam globalmente), detectou alterações muito significativas na forma como o orçamento familiar é distribuído – com o peso das despesas com a habitação a subir substancialmente (como se tivesse havido uma transferência directa dos custos com alimentos e afins para os relacionados com a casa). Já nos agregados mais ricos, assinala "a enorme estabilidade dos coeficientes orçamentais da despesa total", o que, conclui, parece "confirmar a máxima popular de que 'a crise não chega aos ricos'".
Em Portugal entende-se que está em risco de pobreza quem tem menos de 420€/mês para viver.
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