Nas pensões, a medida mais agressiva será um corte nas prestações de todos os actuais reformados pela Caixa Geral de Aposentações, ainda que salvaguardando as mais baixas (inferiores a 420 euros).
O FMI aceita deixar cair a TSU especial sobre os pensionistas (contribuição de solidariedade) que abriu uma guerra entre CDS e o núcleo duro das Finanças, mas o Governo terá de encontrar medidas alternativas equivalentes no valor de 436 milhões de euros.
Obviamente que nas PPP's, SWAPS, benefício fiscais às fundações, rendas energéticas, subsídios às eólicas e outras do género nem um cêntimo se corta.