Historicando

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04 julho 2013

Envelhecimento que é pouco activo

Só um terço dos adultos tem atitude preventiva.
É a receita para uma vida melhor, mas nem por isso os portugueses a seguem. De acordo com o estudo 'Processos de Envelhecimento em Portugal, usos do tempo, redes sociais, e condições de vida', lançado pela Fundação Francisco Manuel dos Santos e pelo Instituto Camões, menos de um terço dos cidadãos nacionais adoptam comportamentos de envelhecimento activo, em que se incluem os bons hábitos de alimentação, a prática de exercício ou acções cognitivas.
«A percentagem de portugueses que investem minimamente em actividades que promovem o envelhecimento activo é da ordem de 30%», avançou à agência Lusa Manuel Villaverde Cabral, do Instituto de Ciências Sociais, coordenador do estudo que inquiriu mil portugueses a partir dos 50 anos. Uma percentagem que, tendo em conta o panorama europeu, nos coloca «mais ou menos a meio da tabela», sendo um dos elementos que «contribuiu mais favoravelmente o facto de os seniores portugueses se reformarem um pouco mais tarde do que a média europeia».
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