“Talvez a poesia tenha sido a via a que me dediquei mais”, reconhece ao PÚBLICO, mas isso porque sempre viu as suas traduções de outros autores (Shakespeare, Dante, Rilke ou Petrarca) como obras suas, de alguma forma.
De Vasco Graça Moura (VGM) nunca se pode esperar uma resposta convencional: “Não sou vaidoso, sou objectivo.”
No final, o Presidente atribuiu-lhe a Grã-Cruz da Ordem de Santiago da Espada.
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