“Perguntou se Portugal deve estar preparado para a chamada saída limpa, sem qualquer tipo de apoio, ou se é necessário um cautelar. É ainda prematuro tomar qualquer decisão final nesta matéria”, respondeu Olli Rehn.
“Analisaremos a situação nas próximas semanas e meses, e, algures ao longo do inverno, primavera, chegaremos a uma conclusão, obviamente em conjunto com o Governo português, e depois com os Estados-membros da zona euro e os nossos parceiros internacionais”, disse.
Relativamente à questão da “apropriação do programa”, Rehn limitou-se a dizer que esta é uma questão importante, pois vários exemplos mostram que “nos países onde a unidade nacional prevaleceu, os resultados foram mais convincentes e a confiança regressou mais depressa”, e comentou que tal aconteceu na Irlanda e Letónia, “mas também Espanha e Portugal estão a mostrar forte apropriação”.
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