Sem água, nem comida, nem abrigo, a anarquia tomou conta da cidade de 220 mil habitantes, que a tempestade converteu num gigantesco atoleiro, a ponto de o Presidente das Filipinas, Benigno Aquino, ter ameaçado decretar o estado de emergência e reforçar a presença do Exército na rua, para acabar com as pilhagens e restabelecer a ordem.
“As pessoas roubam porque têm fome”, admitiu o chefe da polícia nacional.
“É uma trapalhada total”, desabafou o responsável da Cruz Vermelha das Filipinas, Richard Gordon. “Estamos a falar de destruição numa escala máxima”, referiu o director da Equipa de Avaliação e Coordenação de Desastres das Nações Unidas, Sebastian Rhodes Stampa.
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