Foi para pôr fim a este expediente, que durava pelo menos desde 2006, mas não era ilegal, que o ME resolveu mudar as regras do jogo seis anos depois, obrigando os frequentadores do ensino recorrente a submeterem-se também a exames nacionais (fim da ‘mama’).
Claro que os papás dos pequenos génios reclamaram para os tribunais. Chegou agora ao fim a odisseia: o Tribunal Constitucional considera ilegítimas as expectativas que os alunos invocam para se furtarem aos exames, acusando-os de “terem beneficiado de um regime de privilégio injustificado” e de instrumentalizarem o ensino recorrente em seu proveito.