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De um artigo publicado na revista Nature, intitulado “How we judge the thoughts of others”, que atribui a diferentes divisões do cérebro a capacidade para nos relacionarmos bem ou mal com as pessoas ou com os objectos.
Pelo que entendi, o nosso cérebro selecciona ou capta logo as afinidades e de certo modo desconsidera os diferentes, por assim dizer, o que é uma maneira muito mais sólida de explicar o velho ditado que diz que “o coração tem razões que a razão desconhece”. Afinal, não é o coração, esse pobre órgão vilipendiado à séculos, ele afinal não percebe nada de nada, o nosso cérebro, inteligente como é, trata de resolver logo tudo à partida, avançando com a zona que cuidará de proteger os congéneres e relegando os pobres diferentes para uma zona muito mais crítica, que olhará impiedosamente os que não emitirem logo sinais de serem afins.
Pelo que entendi, o nosso cérebro selecciona ou capta logo as afinidades e de certo modo desconsidera os diferentes, por assim dizer, o que é uma maneira muito mais sólida de explicar o velho ditado que diz que “o coração tem razões que a razão desconhece”. Afinal, não é o coração, esse pobre órgão vilipendiado à séculos, ele afinal não percebe nada de nada, o nosso cérebro, inteligente como é, trata de resolver logo tudo à partida, avançando com a zona que cuidará de proteger os congéneres e relegando os pobres diferentes para uma zona muito mais crítica, que olhará impiedosamente os que não emitirem logo sinais de serem afins.
posted by Suzana Toscano