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15 outubro 2012

Herr Gaspar rief as10 piores notícias do Orçamento do Estado 2013

1. IRS. Os escalões de IRS passam de oito para cinco, aumentando de forma substancial a factura a pagar mensalmente pelos portugueses.
2. Sobretaxa de 4%. Os rendimentos sujeitos a IRS e pagos durante o ano de 2013 vão ser sujeitos a uma sobretaxa de 4%, semelhante à aplicada em 2011 nos subsídios de Natal. No entanto, no próximo ano a taxa será paga mensalmente através de retenção na fonte.
3. Imposto nas prestações sociais. As pessoas que estiverem a receber o subsídio de desemprego vão ficar sujeitas a uma contribuição para a Segurança Social de 6% a partir do próximo ano.
4. Menos deduções fiscais. As deduções no IRS com o crédito à habitação passam a ficar limitadas a 296 euros.
5. Tabaco mais caro. As taxas do imposto sobre o tabaco mantêm-se para os cigarros mas aumentam para charutos, cigarrilhas e tabaco de enrolar. Quem procurou opções mais baratas vai pagar mais.
6. Menos funcionários públicos. O Governo pretende avançar com a dispensa de 10 mil a 15 mil contratados a prazo na função pública ao longo do próximo ano.
7. Combustíveis mais caros. O Imposto Sobre os Produtos Petrolíferos (ISP), que incide sobre o preço dos combustíveis, vai aumentar em 2013. Gasolina e gasóleo vão subir.
8. O Orçamento não contempla qualquer aumento do Imposto Sobre Veículos (ISV). Não está previsto, igualmente, qualquer incentivo ao abate, embora sejam ligeiramente alterados os procedimentos. No entanto, o Imposto Único de Circulação (IUC) sobe em todos os escalões para os carros matriculados a partir de 1 de Julho de 2007.
9. Contas no estrangeiro entram no IRS. O Orçamento do Estado para 2013 prevê que os "sujeitos passivos de IRS são obrigados a mencionar" na declaração de rendimentos a existência de depósitos e contas em bancos e instituições financeiras fora de território português.
10. Menos subsídio de funeral. O subsídio por morte dos aposentados vai descer em Janeiro para um valor máximo correspondente a três Indexantes de Apoios Sociais (IAS), ou seja a 1257 euros.