Historicando

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12 dezembro 2013

Reunião no Parlamento com a Troika

CDS: recusam qualquer "modelo baseado em salários baixos" e o "divórcio" e as "divergências" entre os responsáveis máximos do FMI e das instituições europeias e as "equipas que estão no terreno".
PSD: a missão externa foi "confrontada" com as declarações de Lagarde, embora os seus representantes tenham sido "bastante evasivos", alegando ter havido "selectividade na leitura das palavras" da líder do FMI.
PS: exigindo uma resposta cabal ao FMI para saber "quem fala em seu nome" [se Lagarde, se Lall], lamentando que não haja "consequências da assunção do erro" da directora-geral do FMI a propósito da receita de austeridade aplicada em países sob assistência como Portugal.
BE: os "empregados da troika" manifestaram uma "enorme arrogância" devido a uma nova apologia da "flexibilização da legislação laboral e dos salários". "Para estes senhores, mais meio milhão, menos meio milhão de desempregados é indiferente".
PCP: os "membros das instituições estrangeiras consideram que se os portugueses se ajoelharem, tudo correrá bem". "Ficou claro que o ajustamento vai continuar a ser feito pela flexibilização os vínculos laborais, dos despedimentos e da redução dos salários, pois a troika entende que os trabalhadores portugueses custam muito e fazem pouco e que por isso deve ser substituídos por outros mais novos".
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3584278&page=1