Para a instituição liderada por Lagarde (directora-geral), Portugal tem é de seguir os seus conselhos, reduzindo o défice e cortando despesa, sendo que o programa inicial foi desenhado com base em "hipóteses razoáveis" e houve flexibilidade para fazer ajustamentos à medida que o tempo foi passando.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=3593904&seccao=Dinheiro%20Vivo
Estamos entregues a estes troca-tintas desavergonhados (Mario Draghi; Christine Lagarde; Durão Barroso; Olli Rehn; …).
Uns dias dizem uma coisa, nos seguintes o seu contrário, alegremente, inconsistentemente, como se fosse normal uma coisa e o seu contrário serem aceitáveis…