Continuar
a trabalhar depois da reforma:
Manuel Villaverde Cabral defende que "é bom continuar a
trabalhar", mas deixa um "parêntesis": "Isto se o trabalho
for interessante, bem remunerado, se o trabalhador tiver saúde e gostar do que faz".
Vítor Cardoso descreve o jornalismo como "uma paixão desde
pequeno" e defende que "as pessoas só devem continuar a trabalhar
depois da reforma se gostarem realmente do que fazem, porque já bastou os anos de
trabalho por obrigação".
Em
casa é que eles não ficam:
Apenas
um quinto das mulheres com mais de 50 anos se encontra activa: