Historicando

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01 agosto 2012

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Touchê!


“Não gosto de linchamentos públicos, mas acho que toda a gente deve ser responsabilizada pelo que diz. E que a liberdade de uns em dizer o que pensam, termina na minha liberdade de me sentir revoltado, na minha “casa”, por um dos tais acessos de “frontalidade” tão em voga: os da malta que, orgulhosamente, afirma “eu cá digo tudo o que penso”; que não diz o que pensa sobre os assuntos que valem realmente a pena, e que confunde a desgraçada da frontalidade com o puro e simples acto de ser uma besta.
O que há é o que sempre houve, e a que as redes sociais passaram a dar voz e, por vezes, uma cara: uma orgulhosa estupidez teimosamente confundida com rebeldia e, lá está, frontalidade. Rebeldia e frontalidade são coisas nobres demais para serem confundidas com isto.” Nuno Markl.