O militar da GNR Bruno Chainho, morto na noite de sábado num restaurante no Pinhal Novo, deu a vida ao salvar a mãe e a filha de Germano Veloso, um dos reféns feitos pelo sequestrador, indica esta segunda-feira o Jornal de Notícias (JN).
O militar da GNR, de 27 anos e há dois anos na Guarda, colocou-se na linha de fogo de Mihael Codja, de 58 anos, após puxar para fora do restaurante "Refúgio", a mulher e a filha de Gaspar Veloso, mantido refém dentro do estabelecimento, juntamente com o filho.
O antigo militar moldavo das forças de elite da URSS, veterano da guerra do Afeganistão, ter-se-á apercebido das acções de Chainho e disparou vários tiros, acabando por matar o militar da GNR.
O moldavo teria perdido o emprego, a casa, morando num automóvel, e tinha sido abandonado pela mulher e filha.
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Bruno Chainho, natural da Aldeia de Santo André, concelho de Santiago do Cacém, solteiro, irá a sepultar amanhã, 3ª feira.
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