Estou triste porque não consegui.
Estou contente porque tentei. Sempre.
Pode-se estar triste e contente ao mesmo tempo? Pelos vistos, pode-se!
A tristeza quando não resignada, impele-nos para a frente, é um campo de batalha constante, pela procura do não conseguido.
Curiosamente a alegria pode ser perigosa, perniciosa, pois pode significar acomodação ao facto de se ter tentado.
Este paradoxo tem solução?