Historicando

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08 setembro 2012

“ (...) o Governo rejeitou um aumento generalizado de impostos (...) " Ufa!

Quais as principais medidas anunciadas, dia 7/9,  pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho:
Privado
• Aumento da Taxa Social Única (TSU) paga pelos trabalhadores do sector privado de 11% para 18%. O que equivale a menos um salário anualmente.
• Redução da contribuição das empresas para a Segurança Social de 23,75% para 18%. Uma folga financeira para as empresas que o Governo espera que contribua para a criação de emprego e estímulo à economia.
Público
• O Governo vai manter corte de um dos subsídios. E vai repor o outro distribuindo-o por 12 meses de salários, montante sob o qual é aplicado o aumento da TSU em 7 pontos percentuais (também para 18%). Na prática continuam a receber menos dois salários anuais.
Pensionistas
Mantém-se o corte dos dois subsídios de Natal e Férias, para os reformados do sector público e privado, enquanto vigorar o Programa de Assistência Económica e Financeira.
Conclusão
  •  Na prática, os reformados e os funcionários públicos ficam sem os dois salários ou pensões que já lhes tinham sido cortados este ano, e os trabalhadores do sector privado ficam sem o equivalente a um salário, o que se traduz, efectivamente, num aumento de impostos.