Historicando

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07 agosto 2012

Não estar no Facebook pode ser sinal de «perturbação mental»

O Facebook tornou-se um espaço tão comum para os cibernautas que não estar presente na rede social transformou as pessoas em estranhas. A revista alemã Der Taggspiegel chegou a traçar uma relação entre os assassínios em massa cometidos pelo americano James Holmes e o norueguês Anders Behring Breivik: nenhum dos dois tinha perfil no Facebook.
Noutro indício de que a falta no site torna-nos «suspeitos», a Forbes.com reportou recentemente que os departamentos de recursos humanos das empresas dos Estados Unidos estão mais cautelosos quanto aos candidatos que escolheram ficar de fora.
A ideia dos recrutadores, como sublinha o Daily Mail, é que se a pessoa não quis criar uma conta no Facebook, tem uma vida complicada demais para se expor. E o jornal ainda traz o exemplo do repórter de tecnologia Farhad Manjoo, que escreveu uma coluna para o Slate.com dizendo que não se deve namorar quem está fora da rede social.
Em entrevista à revista alemã, o psicólogo Christopher Moeller defendeu que o Facebook se tornou um atestado de sanidade, porque mostra que as pessoas têm relações sociais saudáveis.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=586349