Historicando

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09 fevereiro 2012

Alemanha, sempre a Alemanha...

O presidente do Parlamento Europeu justificou-se em português no Twitter por que motivo criticou o apelo ao investimento angolano nas privatizações nacionais. Martin Schulz garante que não criticou o primeiro-ministro português.
"Momento algum critiquei PM Coelho ou interferi na política estrangeira de Portugal. Todos nós na UE em risco declínio se não agirmos juntos", escreveu Martin Shulz.
Vamos ao que interessa: o governo alemão não aceita a derrogação dos prazos, não aceita a implementação dos “eurobonds”, não alivia as taxas proibitivas sobre a nossa dívida, etc, etc, mas já se apressa a condenar o Estado Português quando este, e muito bem, rompe o círculo de dependência em relação á toda poderosa Alemanha e consegue financiamento fora!
Como dizia alguém por estes dias, porra! com amigos destes (Alemanha) quem precisa de inimigos?