O FEEF foi o mecanismo que suportou um terço dos empréstimos a Portugal. Numa mensagem divulgada por este mecanismo, Klaus Regling sublinhou que "persistem desafios para além do programa", acrescentando que "o elevado rácio de dívida pública e privada face ao PIB significa que a desalavancagem vai continuar".
No mesmo comunicado, Regling acrescentou que "os esforços de reforma têm de prosseguir", tanto a nível "orçamental como estrutural", de modo a "permitir uma redução continuada do défice orçamental e melhorar o crescimento do PIB potencial".
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