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19 maio 2014

Klaus Regling, sanguessuga, credor de 26 milhões, preocupado…

Um dia depois da saída oficial da troika de Portugal e numa altura em que os dados sobre o PIB português deram uma gelada nas expectativas de crescimento do país, Klaus Regling, director do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) veio alertar para o facto de que o nível de endividamento público e privado ainda é muito elevado e que o programa de reformas continua a ser imprescindível.
O FEEF foi o mecanismo que suportou um terço dos empréstimos a Portugal. Numa mensagem divulgada por este mecanismo, Klaus Regling sublinhou que "persistem desafios para além do programa", acrescentando que "o elevado rácio de dívida pública e privada face ao PIB significa que a desalavancagem vai continuar".
No mesmo comunicado, Regling acrescentou que "os esforços de reforma têm de prosseguir", tanto a nível "orçamental como estrutural", de modo a "permitir uma redução continuada do défice orçamental e melhorar o crescimento do PIB potencial".
http://www.ionline.pt/artigos/dinheiro/director-feef-alerta-obrigatoriedade-mais-reformas