Os bancos não passam de meros negócios. Dar-lhes outra importância é dar-lhes o que não valem.
Tal como qualquer empresa se o negócio é lucrativo, ficam, se o negócio (lucros, agiotagem) se mostra deficitário, partem.
Foi preciso uma sequência de ‘testes de stress’ às capacidades (reservas) dos bancos, para a verdade vir ao cima. Havia (há) bancos sem credibilidade para funcionarem com regras europeias. Num qualquer Burkinalândia servem, mas para os padrões minimamente exigentes da Europa são um fiasco.
Estavam cá só para ‘chuparem’…