Na madrugada de sábado "andou o diabo à solta" pelas ruas do centro histórico de Santiago do Cacém, já perdeu a conta às vezes que os "artistas" do grafitti, concretamente de tags (assinaturas) cobrem as paredes da sua casa com o mais variado tipo de inscrições de cores vivas.
"Não podemos continuar assim" desabafa a senhora cansada das "batalhas nocturnas" que indivíduos vindos, não se sabe de onde, travam entre si recorrendo a mensagens de código "que só eles entendem".
O presidente da Câmara de Santiago do Cacém, Álvaro Beijinha reconhece que os actos de vandalismo são "recorrentes" e que a GNR admite "não ser fácil descobrir os autores de um crime que é público".
http://www.publico.pt/local/noticia/anda-o-diabo-a-solta-no-centro-historico-de-santiago-do-cacem-1629530
O mesmo se passa na Cidade de Vila Nova de Santo André. Por todo o lado se vêem tags sem eira nem beira, sem nexo de causalidade, apenas a pretexto de dar ‘liberdade’ à juventude… lembram-se … é proibido proibir? Pois é, deu nisto…
O mal está no excesso de dinheiro que há em certas casas… e na ociosidade, bebedeiras, drogas e afins que os seus distintos filhinhos praticam… não tivessem eles dinheiro para as latas de spray com que borram as paredes com tags, e teríamos todos nós menos poluição visual…
Se ainda fossem capazes de pintar murais, com nexo e mensagem, tudo bem nesse caso. Agora borrões?