Isso é um reflexo, diz Patrícia Hochgraf, coordenadora do Programa Mulher Dependente Química do IPq (Instituto de Psiquiatria) do Hospital das Clínicas, de uma mudança no perfil do consumo entre os sexos. «Antes, as mulheres mais velhas eram dependentes de álcool, e as mais jovens, de drogas. Mas, em menos de 5 anos, mulheres acima de 35 e 40 anos, casadas e com filhos procuram o HC para tratamento da dependência de drogas. Mulheres com família viciadas em crack é um fenómeno muito recente e assustador», conclui.
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