Descoberto em 1972 na ilha de Pinta, uma das 13 do arquipélago das Galápagos, George começou por ser uma boa notícia, porque já na altura se pensava que a sua subespécie estaria extinta. Foi «adotado» pelo Parque Nacional de Galápagos, que tentou criar-lhe condições para ter descendência, mas ao longo destas quatro décadas nunca procriou.
Teria cerca de 100 anos e tornou-se um símbolo da ameaça global às espécies animais.
http://www.tvi24.iol.pt/internacional/george-tartaruga-morte-extincao-galapagos/1357364-4073.html