Este governo tinha uma estrutura orgânica extremamente defeituosa, em grande parte devido à teimosia do primeiro-ministro em fazer alguns ministros acumular inúmeras pastas, o que prejudicou o seu funcionamento. Tinha, porém, uma vantagem: assegurava uma autoridade absoluta do ministro das Finanças sobre todo o governo. Nesta época de crise, em que é preciso fazer inúmeros cortes na despesa do Estado, essa autoridade é absolutamente essencial sob pena de os compromissos com a troika não serem cumpridos.
Com a remodelação o primeiro-ministro desfez o seu erro da excessiva concentração de pastas ministeriais, mas fez desaparecer completamente a autoridade do ministro das Finanças. O cargo é agora ocupado por uma ex-secretária de Estado, que além de estar debaixo de fogo no caso dos swaps, não tem peso político suficiente para impor os cortes na despesa aos outros ministros. A mesma aparece aliás sujeita à coordenação de um vice-primeiro-ministro para as áreas económicas, que proclama uma nova agenda para o crescimento e emprego, e que por isso será seguramente muito pouco sensível à consolidação orçamental.
O governo bem pode andar de moção em moção a reclamar a confiança do parlamento. Não estou a ver como é que vai haver força política para fazer as reformas que se impõem.
Parece que estão todos à espera de um milagre. Mas a preparação do Orçamento para 2014 vai despertar o país para a dura realidade.
LUIS MENEZES LEITÃO, Professor da Faculdade de Direito de Lisboa.
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-30/0/5_2081607_C9BC06BF1837DC02959FB575D511A1E0.pdf
Hodie mihi, cras tibi. "Artigo 19.° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão." Declaração Universal dos Direitos Humanos
30 julho 2013
29 julho 2013
Estes nutrientes ajudam a dormir melhor
Tem problemas de sono? Esta lista da ‘Health’ pode resolvê-los.
Comer mal, dormir mal. Esta é a mensagem que um novo estudo da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, quer comprovar. Segundo esta investigação, as pessoas que dormem melhor são aquelas que têm uma dieta mais variada.
Os nutrientes de que lhe falamos de seguida revelaram ter um papel importante no que diz respeito a conseguir um sono saudável e regular.
Licopeno:
Tomate, melancia, toranja e papaia contêm este nutriente, conhecido por ser uma substância que confere uma cor avermelhada aos alimentos. Tem propriedades antioxidantes.
Selénio:
Para além das propriedades antioxidantes, também é um grande estimulante do sistema imunológico. Pode encontrá-lo em vários tipos de peixe, como o atum, o linguado e até no bacalhau. Este micronutriente está ainda presente em marisco, cevada, peru e nozes.
Vitamina C:
Já todos ouvimos falar da sua ajuda na prevenção da gripe ou da sua presença na laranja. Contudo, esta vitamina, também chamada de ácido ascórbico, está presente em frutas como o ananás, limão e morango. Pimento, brócolos e couve também são ricos em vitamina C.
Hidratos de carbono:
São o pesadelo de muitas mulheres. Porém, os hidratos de carbono ajudam a manter uma alimentação equilibrada. De acordo com um estudo publicado no ‘Jornal Americano de Nutrição Clínica’, a ingestão deste nutriente quatro horas antes de ir para a cama ajuda a adormecer mais depressa.
Os hidratos de carbono encontram-se em diversos alimentos, tais como o arroz, massa, pão branco e batatas.
Comer mal, dormir mal. Esta é a mensagem que um novo estudo da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, quer comprovar. Segundo esta investigação, as pessoas que dormem melhor são aquelas que têm uma dieta mais variada.
Os nutrientes de que lhe falamos de seguida revelaram ter um papel importante no que diz respeito a conseguir um sono saudável e regular.
Licopeno:
Tomate, melancia, toranja e papaia contêm este nutriente, conhecido por ser uma substância que confere uma cor avermelhada aos alimentos. Tem propriedades antioxidantes.
Selénio:
Para além das propriedades antioxidantes, também é um grande estimulante do sistema imunológico. Pode encontrá-lo em vários tipos de peixe, como o atum, o linguado e até no bacalhau. Este micronutriente está ainda presente em marisco, cevada, peru e nozes.
Vitamina C:
Já todos ouvimos falar da sua ajuda na prevenção da gripe ou da sua presença na laranja. Contudo, esta vitamina, também chamada de ácido ascórbico, está presente em frutas como o ananás, limão e morango. Pimento, brócolos e couve também são ricos em vitamina C.
Hidratos de carbono:
São o pesadelo de muitas mulheres. Porém, os hidratos de carbono ajudam a manter uma alimentação equilibrada. De acordo com um estudo publicado no ‘Jornal Americano de Nutrição Clínica’, a ingestão deste nutriente quatro horas antes de ir para a cama ajuda a adormecer mais depressa.
Os hidratos de carbono encontram-se em diversos alimentos, tais como o arroz, massa, pão branco e batatas.
Canal do Panamá elege Sines para porto europeu de destino prioritário
Visita estatal do presidente do Panamá a Portugal servirá para aprofundar pormenores da aliança assinada há cerca de um ano e apresentar oportunidades para as empresas nacionais.
A Autoridade do Canal do Panamá (ACP) e a Administração do Porto de Sines (APS) celebraram há cerca de um ano um acordo de cooperação mútua, que privilegia o porto alentejano no conjunto dos concorrentes europeus como destino do aumento de cargas que a ampliação do canal, prevista para 2014, irá proporcionar. O Diário Económico sabe que esse será um dos temas em destaque durante a visita de Estado que o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli Berrocal, irá iniciar hoje a Portugal, em resposta a um convite que lhe foi dirigido por Aníbal Cavaco Silva.
"O porto de Sines foi incorporado por Bruxelas, pela União Europeia, como parte do corredor ibérico de infra-estruturas portuárias. É um porto de águas profundas, o que lhe permite ter capacidade para receber os navios ‘pós-panamax', que irão atravessar o Canal do Panamá depois de concluída a sua ampliação, o que deverá acontecer até ao final de 2014. E o porto de Sines é o que está mais próximo na Europa, encontrando-se quase em linha recta com o Canal do Panamá", justifica Federico Richa Humbert, embaixador do Panamá em Portugal, em entrevista ao Diário Económico, em relação ao protocolo firmado entre a ACP e a APS.
http://economico.sapo.pt/noticias/canal-do-panama-elege-sines-para-porto-europeu-de-destino-prioritario_174410.html
A Autoridade do Canal do Panamá (ACP) e a Administração do Porto de Sines (APS) celebraram há cerca de um ano um acordo de cooperação mútua, que privilegia o porto alentejano no conjunto dos concorrentes europeus como destino do aumento de cargas que a ampliação do canal, prevista para 2014, irá proporcionar. O Diário Económico sabe que esse será um dos temas em destaque durante a visita de Estado que o presidente do Panamá, Ricardo Martinelli Berrocal, irá iniciar hoje a Portugal, em resposta a um convite que lhe foi dirigido por Aníbal Cavaco Silva.
"O porto de Sines foi incorporado por Bruxelas, pela União Europeia, como parte do corredor ibérico de infra-estruturas portuárias. É um porto de águas profundas, o que lhe permite ter capacidade para receber os navios ‘pós-panamax', que irão atravessar o Canal do Panamá depois de concluída a sua ampliação, o que deverá acontecer até ao final de 2014. E o porto de Sines é o que está mais próximo na Europa, encontrando-se quase em linha recta com o Canal do Panamá", justifica Federico Richa Humbert, embaixador do Panamá em Portugal, em entrevista ao Diário Económico, em relação ao protocolo firmado entre a ACP e a APS.
http://economico.sapo.pt/noticias/canal-do-panama-elege-sines-para-porto-europeu-de-destino-prioritario_174410.html
28 julho 2013
BRASIL – Papa pede diálogo construtivo para enfrentar desafios
O Papa Francisco recomendou hoje, no Rio de Janeiro, o recurso a um "diálogo construtivo", que considera fundamental para enfrentar os desafios da sociedade actual.
"Considero como fundamental, para enfrentar o presente, o diálogo construtivo. Entre a indiferença egoísta e o protesto violento, a opção sempre possível é o diálogo", disse Francisco.
"O diálogo entre as gerações, o diálogo com o povo" deve ser permanente, disse, acrescentando que, ou é colocado "o foco na cultura da reunião, ou todos perdem".
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3345796
"Considero como fundamental, para enfrentar o presente, o diálogo construtivo. Entre a indiferença egoísta e o protesto violento, a opção sempre possível é o diálogo", disse Francisco.
"O diálogo entre as gerações, o diálogo com o povo" deve ser permanente, disse, acrescentando que, ou é colocado "o foco na cultura da reunião, ou todos perdem".
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3345796
27 julho 2013
Os cursos superiores públicos que dão menos emprego
Ciências da Educação e da Formação
Ciências da Educação
Educação Ambiental
Línguas e Estudos Editoriais
Português
História
História e Arqueologia
Arqueologia
Filosofia
Psicologia
Sociologia
Geografia e Planeamento
Criminologia
Ciência Política e Relações Internacionais
Relações Internacionais
Economia
Ciências da Comunicação
Comunicação Social
Jornalismo e Comunicação
Ciência da Informação, Arquivística e Biblioteconómica
Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação
Comunicação Social e Educação Multimédia
Gestão Comercial
Marketing
Administração de Publicidade e Marketing
Marketing e Publicidade
Publicidade e Relações Públicas
Gestão Bancária e Seguros
Administração e Finanças
Contabilidade
Contabilidade e Gestão Pública
Contabilidade e Administração
Contabilidade e Fiscalidade
Contabilidade e Auditoria
Administração Público-Privada
Administração Pública
Gestão
Gestão e Administração Pública
Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Eventos
Gestão do Património
Ciências Empresariais
Gestão da Distribuição e da Logística
Gestão de Recursos Humanos
Gestão de Empresas
Gestão e Informática
Gestão de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional
Técnico Superior de Secretariado
Secretariado
Línguas e Relações Empresariais
Línguas para Relações Internacionais
Comunicação Organizacional
Comunicação Empresarial
Solicitadoria
Solicitadoria e Administração
Ciências Bioanalíticas
Engenharia Biológica
Biologia e Geologia
Ciências do Mar
Tecnologias de Informação e Comunicação
Informática de Gestão
Engenharia Industrial
Engenharia Mecânica
Engenharia de Energias Renováveis
Engenharia das Energias Renováveis e Ambiente
Engenharia de Sistemas de Energias Renováveis
Engenharia de Computação e Instrumentação Médica
Engenharia da Computação Gráfica e Multimédia
Engenharia Informática e Telecomunicações
Biotecnologia
Engenharia Química
Engenharia Biomédica
Biotecnologia
Engenharia Química e Bioquímica
Engenharia de Reabilitação e Acessibilidade Humanas
Engenharia e Gestão Industrial
Ciência Alimentar
Ciência e Tecnologia dos Alimentos
Ciência e Tecnologia Alimentar
Engenharia Biológica e Alimentar
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
Tecnologia e Segurança Alimentar
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
Engenharia Têxtil (regime pós-laboral)
Engenharia de Materiais
Arquitectura Paisagista
Arquitectura Paisagista
Engenharia Civil
Engenharia Civil e do Ambiente
Engenharia Zootécnica
Agricultura Biológica
Enfermagem Veterinária
Gerontologia
Radiologia
Análises Clínicas e de Saúde Pública
Cardiopneumologia
Ortoprotesia
Reabilitação Psicomotora
Dietética e Nutrição
Serviço Social
Educação Social
Animação Socioeducativa
Animação Sociocultural
Serviço Social
Animação e Intervenção Sociocultural
Educação Social Gerontológica
Gestão Hoteleira
Restauração e Catering
Turismo
Gestão Turística
Ecoturismo
Animação Turística
Gestão Turística, Cultural e Patrimonial
Gestão Turística e Cultural
Desporto
Desporto e Bem-Estar
Gestão das Organizações Desportivas
Engenharia do Ambiente
Tecnologia e Gestão Ambiental
Energia e Ambiente
Engenharia da Energia e do Ambiente
Saúde Ambiental
Protecção Civil
Engenharia de Segurança do Trabalho
Ciências da Educação
Educação Ambiental
Línguas e Estudos Editoriais
Português
História
História e Arqueologia
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Ciências e Tecnologias da Documentação e Informação
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Gestão do Património
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Arquitectura Paisagista
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Ecoturismo
Animação Turística
Gestão Turística, Cultural e Patrimonial
Gestão Turística e Cultural
Desporto
Desporto e Bem-Estar
Gestão das Organizações Desportivas
Engenharia do Ambiente
Tecnologia e Gestão Ambiental
Energia e Ambiente
Engenharia da Energia e do Ambiente
Saúde Ambiental
Protecção Civil
Engenharia de Segurança do Trabalho
Fonte: Direcção-geral do Ensino Superior
http://www.dinheirovivo.pt/Emprego/Artigo/CIECO213199.html?page=0
26 julho 2013
Festival Musicas do Mundo – Sines, Castelo, 25 de Julho, 18h30
A Extremadura é um dos territórios de Espanha com mais profunda cultura flamenca. Este é o espectáculo que mostra o que vale a sua nova geração.
A Extremadura tem orgulho na sua tradição flamenca e em particular nos “tangos y jaleos”, que tem reivindicado, com sucesso, que sejam reconhecidos como cantes próprios, identitários, da comunidade autónoma. Em 2011, Sines assistiu a um espectáculo exactamente com esse nome – “De Tangos y Jaleos” – sobre a vertente mais castiça e popular do flamenco estremenho. “Extremadura, Territorio Flamenco” vem na mesma linha, com um programa orientado para mostrar a pujança da nova geração de cantaores, guitarristas e bailaores, formados nas escolas da região, onde se preserva e renova uma das mais ricas culturas flamencas de Espanha. Entre os 10 elementos do espectáculo, há quatro guitarristas (Miguel Vargas, José Manuel Moreno, Juan Vargas e Ramón Amador) e dois “palmas y compás” (Abel Arana e Roberto Jaén). Na frente do palco surgem os cantaores Pilar “La Ratita”, Pedro Cintas e Paulo Molina, e no baile o grande bailaor Jesús Ortega, todos eles premiados e reconhecidos como parte da jovem elite que, respeitando o passado e o legado dos mestres, já começou a construir o futuro do flamenco.
Músicos:
Miguel Vargas: guitarra
José Manuel Moreno: guitarra
Juan Vargas: guitarra
Ramón Amador: guitarra
Pilar “La Ratita”: cantaora
Pedro Cintas: cantaor
Paulo Molina: cantaor
Jesús Ortega: bailaor
Abel Arana: palmas y compás
Roberto Jaén: palmas y compás
http://fmm.com.pt/programa/quinta-25-de-julho/extremadura-territorio-flamenco-extremadura-espanha-2/
25 julho 2013
Excesso de velocidade
Onde só se podia circular a 80 Km/ hora, o condutor do comboio sinistrado, que descarrilou, conduzia-o a 190 Km/ hora!
Resultado parcial: 78 mortos e mais de 100 feridos.
Resultado parcial: 78 mortos e mais de 100 feridos.
Luís, pois claro...
George Alexander Louis, o filho de William e Kate.
Um nome com homenagens à História e gostos pessoais. Será tratado por sua alteza real o príncipe George de Cambridge.
Jorge foi o nome que o pai da actual monarca, Isabel II, escolheu quando recebeu a coroa.
O gosto dos pais do bebé está, neste caso, no nome do meio: Alexander; que por acaso ou de propósito, também homenageia Isabel II. E Louis é outro nome de família: vem de lord Mountbatten, último vice-rei da Índia, tio do marido da rainha e o mentor do príncipe Carlos. Morreu num atentado do Exército Republicano Irlandês (IRA) em 1979.
http://www.publico.pt/mundo/noticia/chamase-george-alexander-louis-o-filho-de-william-e-kate-1601207
Viver sem amanhã
Ao lermos os resultados do recente estudo de opinião europeu, verificamos onde é que está, se houver, a semente de esperança nesta atmosfera pesada? A maioria dos inquiridos sente-se na condição de "cidadão europeu", com 62% de respostas (Portugal coincide com a média). Apesar da austeridade, 51% querem persistir no euro (contra 42% de descontentes). Campeia a desconfiança face a todas as instituições, mas, curiosamente a maior face aos governos e parlamentos nacionais do que em relação às instituições europeias. E, face à pergunta decisiva, sobre de onde é que poderá sair a melhor resposta à crise económica e financeira, os entrevistados consideram, por uma ligeira maioria, que a escala mais adequada será a europeia e não a nacional. Em síntese: a opinião europeia parece mais ilustrada e menos paroquial do que a dos seus governantes. Percebe melhor que só nos interessa salvar a nau europeia como um todo, em vez da política de garantir lugar nos salva-vidas. Uma lição para as próximas avaliações da troika.
Viriato Soromenho-Marques, Professor Universitário
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-25/0/5_2079582_6D455CAAB23304047846AAF16637AF1A.pdf
Viriato Soromenho-Marques, Professor Universitário
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-25/0/5_2079582_6D455CAAB23304047846AAF16637AF1A.pdf
24 julho 2013
Sines vai ter parque de campismo de quatro estrelas
Um parque de campismo de quatro estrelas e com capacidade para 850 pessoas vai ser construído em Sines, no prazo de três anos, por um «operador privado experiente», revelou hoje à agência Lusa o presidente do município.
O projecto vai começar a ser executado «ainda este ano» e a construção será feita «por fases», indicou Manuel Coelho, cuja expectativa é que, em 2014, haja «já um número significativo de camas».
O alojamento no novo parque de campismo de Sines será feito, sobretudo, em «bungalows» e auto caravanas, havendo também espaço, embora «residual», para tendas.
A empresa Transcampo II arrematou o direito de superfície para construção do parque de campismo em hasta pública realizada no início deste mês e aprovada pela Assembleia Municipal de Sines, por unanimidade, na terça-feira à noite.
O negócio com o terreno, com uma área de cerca de 47.000 metros quadrados, irá render à Câmara Municipal de Sines, na maior parte do contrato, cuja duração é de 30 anos (renováveis), cerca de 50 mil euros anuais.
Nos primeiros cinco anos, «o período mais crítico» para o investidor, o encaixe é de apenas metade daquele valor, que é depois compensado nos últimos cinco anos do contrato, explicou Manuel Coelho.
O autarca considerou, no entanto, que o «mais importante» para o município é a construção do equipamento, uma vez que o «prejuízo» criado pela sua inexistência «é muito grande».
Tal é notado, em particular, durante o Festival Músicas do Mundo, que decorre na cidade até ao próximo sábado, sendo a «escassez de alojamento» um dos pontos «mais frágeis» do evento, referiu.
A cidade de Sines teve um parque de campismo municipal, mas este está desactivado há alguns anos, sendo neste local, que se encontra «degradado», que irá nascer o novo equipamento.
Manuel Coelho deseja que a unidade venha a ter uma «taxa de ocupação significativa durante todo o ano» e que atraia não só turistas nacionais, mas também estrangeiros, sobretudo do norte da Europa.
Para tal, o presidente do município conta com a experiência do promotor privado nesta área, que já explora um parque de campismo em Vila Nova de Cacela, no concelho de Vila Real de Santo António (Algarve).
O autarca defendeu que a câmara não é a «entidade mais indicada» para estar à frente de um «bom» parque de campismo, não só pelo investimento «de vulto» que implica, como pela necessidade de uma «gestão profissional».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=646466
O projecto vai começar a ser executado «ainda este ano» e a construção será feita «por fases», indicou Manuel Coelho, cuja expectativa é que, em 2014, haja «já um número significativo de camas».
O alojamento no novo parque de campismo de Sines será feito, sobretudo, em «bungalows» e auto caravanas, havendo também espaço, embora «residual», para tendas.
A empresa Transcampo II arrematou o direito de superfície para construção do parque de campismo em hasta pública realizada no início deste mês e aprovada pela Assembleia Municipal de Sines, por unanimidade, na terça-feira à noite.
O negócio com o terreno, com uma área de cerca de 47.000 metros quadrados, irá render à Câmara Municipal de Sines, na maior parte do contrato, cuja duração é de 30 anos (renováveis), cerca de 50 mil euros anuais.
Nos primeiros cinco anos, «o período mais crítico» para o investidor, o encaixe é de apenas metade daquele valor, que é depois compensado nos últimos cinco anos do contrato, explicou Manuel Coelho.
O autarca considerou, no entanto, que o «mais importante» para o município é a construção do equipamento, uma vez que o «prejuízo» criado pela sua inexistência «é muito grande».
Tal é notado, em particular, durante o Festival Músicas do Mundo, que decorre na cidade até ao próximo sábado, sendo a «escassez de alojamento» um dos pontos «mais frágeis» do evento, referiu.
A cidade de Sines teve um parque de campismo municipal, mas este está desactivado há alguns anos, sendo neste local, que se encontra «degradado», que irá nascer o novo equipamento.
Manuel Coelho deseja que a unidade venha a ter uma «taxa de ocupação significativa durante todo o ano» e que atraia não só turistas nacionais, mas também estrangeiros, sobretudo do norte da Europa.
Para tal, o presidente do município conta com a experiência do promotor privado nesta área, que já explora um parque de campismo em Vila Nova de Cacela, no concelho de Vila Real de Santo António (Algarve).
O autarca defendeu que a câmara não é a «entidade mais indicada» para estar à frente de um «bom» parque de campismo, não só pelo investimento «de vulto» que implica, como pela necessidade de uma «gestão profissional».
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=646466
Rui Machete, o ministro que dizia que o FMI não é "um papão"
O novo MNE foi vice-primeiro-ministro, pelo PSD, do Governo de Bloco Central de Mário Soares.
Aos 73 anos, Rui Machete volta a ser ministro e a ter que governar em Portugal com a presença do FMI. O advogado e fundador do PSD que Passos Coelho escolheu para substituir Portas no Ministério dos Negócios Estrangeiros foi um dos portugueses que, ao lado de Mário Soares, assinou a adesão de Portugal à então CEE.
Em 1983, quando foi necessária a intervenção do FMI, Rui Machete era o número dois do Governo e, em 2011 ao Diário Económico, lembrou que na altura essa intervenção, "ajudou a implementar com maior eficiência o programa de austeridade desenvolvido pelo Governo português" que, "pela sua acção inteligente e tranquilizadora, desfez o mito do FMI como 'papão'".
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-24/0/5_2078839_D5D128CD9BFE8F8010F373EF80EF0E1C.pdf
Aos 73 anos, Rui Machete volta a ser ministro e a ter que governar em Portugal com a presença do FMI. O advogado e fundador do PSD que Passos Coelho escolheu para substituir Portas no Ministério dos Negócios Estrangeiros foi um dos portugueses que, ao lado de Mário Soares, assinou a adesão de Portugal à então CEE.
Em 1983, quando foi necessária a intervenção do FMI, Rui Machete era o número dois do Governo e, em 2011 ao Diário Económico, lembrou que na altura essa intervenção, "ajudou a implementar com maior eficiência o programa de austeridade desenvolvido pelo Governo português" que, "pela sua acção inteligente e tranquilizadora, desfez o mito do FMI como 'papão'".
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-24/0/5_2078839_D5D128CD9BFE8F8010F373EF80EF0E1C.pdf
Pequeno-almoço previne problemas de coração
Estudo publicado no jornal norte-americano Circulation mostra que saltar o pequeno-almoço está relacionado com maior risco de problemas cardíacos.
Tomar o pequeno-almoço ajuda a prevenir os problemas cardíacos, segundo investigadores norte-americanos. O estudo, publicado no jornal Circulaton, mostrou que quem não faz esta refeição tem mais probabilidade em sofrer problemas de coração.
O estudo levado a cabo pela equipa norte-americana da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, decorreu durante 16 anos e contou com a colaboração de 27.000 homens com idades entre os 45-82 anos. Durante o período de estudo, registaram-se mais de 1.500 ataques cardíacos ou casos de falha cardíaca fatal.
A equipa de investigadores verificou que aqueles que não tomavam a refeição estavam 27% mais propícios a problemas cardíacos. Além de saltar o pequeno-almoço, os investigadores alertaram também para outros factores de risco, como o tabaco e a falta de exercício.
Dr. Leah Cahil, investigador norte-americano, em entrevista à BBC disse que saltar o pequeno-almoço, aumenta o risco de pressão arterial, obesidade e diabetes o que pode ter repercussões no coração. Inclusive, referiu que é importante comer uma hora depois de acordar, qualquer alimento é melhor do que nada, apesar de alimentos saudáveis e equilibrados serem melhores para a saúde.
Embora o estudo tenha utilizado como amostra só homens brancos, os especialistas acreditam que os resultados podem ser os mesmos para mulheres e outros grupos étnicos, apesar de as hipóteses ainda estarem para ser estudadas.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3338466&seccao=Sa%FAde
Tomar o pequeno-almoço ajuda a prevenir os problemas cardíacos, segundo investigadores norte-americanos. O estudo, publicado no jornal Circulaton, mostrou que quem não faz esta refeição tem mais probabilidade em sofrer problemas de coração.
O estudo levado a cabo pela equipa norte-americana da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard, decorreu durante 16 anos e contou com a colaboração de 27.000 homens com idades entre os 45-82 anos. Durante o período de estudo, registaram-se mais de 1.500 ataques cardíacos ou casos de falha cardíaca fatal.
A equipa de investigadores verificou que aqueles que não tomavam a refeição estavam 27% mais propícios a problemas cardíacos. Além de saltar o pequeno-almoço, os investigadores alertaram também para outros factores de risco, como o tabaco e a falta de exercício.
Dr. Leah Cahil, investigador norte-americano, em entrevista à BBC disse que saltar o pequeno-almoço, aumenta o risco de pressão arterial, obesidade e diabetes o que pode ter repercussões no coração. Inclusive, referiu que é importante comer uma hora depois de acordar, qualquer alimento é melhor do que nada, apesar de alimentos saudáveis e equilibrados serem melhores para a saúde.
Embora o estudo tenha utilizado como amostra só homens brancos, os especialistas acreditam que os resultados podem ser os mesmos para mulheres e outros grupos étnicos, apesar de as hipóteses ainda estarem para ser estudadas.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3338466&seccao=Sa%FAde
Quem de facto lidera este governo?
O governo tinha passado por uma crise política séria mas tinha-a resolvido com uma remodelação governamental.
Em toda a Europa e no país se julgou por isso que a crise estava ultrapassada. Até ao dia 10 de Julho passado, em que o Presidente decidiu exigir aos diversos partidos que negociassem um acordo impossível sob a sua tutela, com eleições no prazo de um ano. Estupefactos, os diversos líderes partidários foram incapazes de dizer que não ao Presidente, mas só desejavam que esse absurdo exercício terminasse. O Presidente, mostrando em que conta os tinha, aproveitou essa negociação para visitar as ilhas Selvagens, observar osgas, pegarem calca-mares e anilhar cagarras.
Após reconhecer a óbvia impossibilidade do acordo, o Presidente fez novo discurso fazendo as coisas regressar até onde estavam a 10 de Julho, com o governo na plenitude de funções, e atirando as eleições para o fim da legislatura. O país perdeu por isso duas semanas preciosas com esta desastrada intervenção presidencial, para além das sequelas na sua credibilidade que são irrecuperáveis.
Mas a culpa não é apenas do Presidente. Os líderes da maioria são responsáveis, não apenas pela crise política em se envolveram, mas também por não terem liminarmente rejeitado a absurda exigência presidencial. Por isso, quando vemos o Presidente avisar que o governo vai apresentar uma moção de confiança no parlamento, perguntamo-nos quem de facto lidera este governo.
LUIS MENEZES LEITÃO, Professor da Faculdade de Direito de Lisboa
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-23/0/5_2078309_B67A993460E5B56C766858B1A07FB125.pdf
Em toda a Europa e no país se julgou por isso que a crise estava ultrapassada. Até ao dia 10 de Julho passado, em que o Presidente decidiu exigir aos diversos partidos que negociassem um acordo impossível sob a sua tutela, com eleições no prazo de um ano. Estupefactos, os diversos líderes partidários foram incapazes de dizer que não ao Presidente, mas só desejavam que esse absurdo exercício terminasse. O Presidente, mostrando em que conta os tinha, aproveitou essa negociação para visitar as ilhas Selvagens, observar osgas, pegarem calca-mares e anilhar cagarras.
Após reconhecer a óbvia impossibilidade do acordo, o Presidente fez novo discurso fazendo as coisas regressar até onde estavam a 10 de Julho, com o governo na plenitude de funções, e atirando as eleições para o fim da legislatura. O país perdeu por isso duas semanas preciosas com esta desastrada intervenção presidencial, para além das sequelas na sua credibilidade que são irrecuperáveis.
Mas a culpa não é apenas do Presidente. Os líderes da maioria são responsáveis, não apenas pela crise política em se envolveram, mas também por não terem liminarmente rejeitado a absurda exigência presidencial. Por isso, quando vemos o Presidente avisar que o governo vai apresentar uma moção de confiança no parlamento, perguntamo-nos quem de facto lidera este governo.
LUIS MENEZES LEITÃO, Professor da Faculdade de Direito de Lisboa
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/07-23/0/5_2078309_B67A993460E5B56C766858B1A07FB125.pdf
23 julho 2013
The God market
Em economia, um mercado financeiro é um mecanismo que permite a compra e venda (comércio) de valores mobiliários (por exemplo acções e obrigações), mercadorias (como pedras preciosas ou produtos agrícolas), câmbio e outros bens.
Existem mercados gerais, onde muitos produtos são comercializados, e mercados especializados, onde apenas uma mercadoria é negociada. Os mercados funcionam colocando muitos compradores e vendedores interessados num "lugar", tornando assim mais fácil se encontrarem uns aos outros. Uma economia que depende principalmente de interacções entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como uma economia de mercado.
Em finanças, os mercados financeiros permitem:
• A angariação de capital (no mercado de capitais)
• A transferência de risco (no mercado de derivados)
• O comércio internacional (no mercado de divisas)
Normalmente quem se quer financiar emite um recibo para quem empresta prometendo pagar de volta o capital. Essas receitas são títulos que podem ser comprados ou vendidos livremente. Em troca do empréstimo de dinheiro, quem o concede espera uma compensação sob a forma de juro ou dividendos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_financeiro
Os ‘mercados’ estão na ordem do dia. Qual santo graal, tudo obedece à sacrossanta vontade dos ‘mercados’. Então o que é isso dos ‘mercados’? Parte da resposta está esplanada em cima, na consulta à Wikipédia. Há instituições, que lucram, por trás da palavra ‘mercados’? Há países, que lucram, por trás da palavra ‘mercados’? Há pessoas, que lucram, por trás da palavra ‘mercados’? Quem são?
Agiotas? Mercenários? Freelancers? Especuladores? Traders? Institucionais? Goldman Sachs? Fitch? Moody's? Standard & Poor´s? FMI? BCE? Fed? Bilderberg Group? The Young Leaders Program by Atlantik-Brücke? Ou as 10 maiores bolsas de valores do mundo: 1º. Frankfurt; 2º. Chicago (CME); 3º. Hong Kong ; 4º. Bovespa + BM&F; 5º. Nova York (Nyse Euronext); 6º. Intercontinental (ICE-EUA); 7º. Nymex (EUA); 8º. Londres; 9º. Austrália; 10º. OMX (países bálticos e nórdicos).
Ou a grande estrela entre as Bolsas de Valores mundiais que funciona em Nova York, precisamente em Wall Street. A Bolsa norte-americana é a líder no mercado de acções. É ela quem dá a direcção aos outros índices mundiais. ESTADOS UNIDOS: Dow Jones; Nasdaq e S&P 500. JAPÃO: Índice Nikkei. INGLATERRA: FTSE 100 Index. ALEMANHA: DAX Índex. PARIS: CAC 40. BRASIL: Ibovespa.
Repararam na predominância do eixo Shakespeare (Estados Unidos + Inglaterra + Austrália + Hong Kong), seguido do Goethe (Alemanha), do Victor Hugo (França), do Carlos Drummond de Andrade (Brasil) e do Akira Kurosawa (Japão)?
Se nos países denominados de capitalistas domina uma economia de mercado, em que o mercado livre é defendido pelos proponentes do liberalismo económico ou, mais recentemente, do neoliberalismo, e constatamos a desgraça em que vivem os povos, então a solução passa pela economia de comando ou os denominados sistemas económicos mistos.
Existem mercados gerais, onde muitos produtos são comercializados, e mercados especializados, onde apenas uma mercadoria é negociada. Os mercados funcionam colocando muitos compradores e vendedores interessados num "lugar", tornando assim mais fácil se encontrarem uns aos outros. Uma economia que depende principalmente de interacções entre compradores e vendedores para alocar recursos é conhecida como uma economia de mercado.
Em finanças, os mercados financeiros permitem:
• A angariação de capital (no mercado de capitais)
• A transferência de risco (no mercado de derivados)
• O comércio internacional (no mercado de divisas)
Normalmente quem se quer financiar emite um recibo para quem empresta prometendo pagar de volta o capital. Essas receitas são títulos que podem ser comprados ou vendidos livremente. Em troca do empréstimo de dinheiro, quem o concede espera uma compensação sob a forma de juro ou dividendos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Mercado_financeiro
Os ‘mercados’ estão na ordem do dia. Qual santo graal, tudo obedece à sacrossanta vontade dos ‘mercados’. Então o que é isso dos ‘mercados’? Parte da resposta está esplanada em cima, na consulta à Wikipédia. Há instituições, que lucram, por trás da palavra ‘mercados’? Há países, que lucram, por trás da palavra ‘mercados’? Há pessoas, que lucram, por trás da palavra ‘mercados’? Quem são?
Agiotas? Mercenários? Freelancers? Especuladores? Traders? Institucionais? Goldman Sachs? Fitch? Moody's? Standard & Poor´s? FMI? BCE? Fed? Bilderberg Group? The Young Leaders Program by Atlantik-Brücke? Ou as 10 maiores bolsas de valores do mundo: 1º. Frankfurt; 2º. Chicago (CME); 3º. Hong Kong ; 4º. Bovespa + BM&F; 5º. Nova York (Nyse Euronext); 6º. Intercontinental (ICE-EUA); 7º. Nymex (EUA); 8º. Londres; 9º. Austrália; 10º. OMX (países bálticos e nórdicos).
Ou a grande estrela entre as Bolsas de Valores mundiais que funciona em Nova York, precisamente em Wall Street. A Bolsa norte-americana é a líder no mercado de acções. É ela quem dá a direcção aos outros índices mundiais. ESTADOS UNIDOS: Dow Jones; Nasdaq e S&P 500. JAPÃO: Índice Nikkei. INGLATERRA: FTSE 100 Index. ALEMANHA: DAX Índex. PARIS: CAC 40. BRASIL: Ibovespa.
Repararam na predominância do eixo Shakespeare (Estados Unidos + Inglaterra + Austrália + Hong Kong), seguido do Goethe (Alemanha), do Victor Hugo (França), do Carlos Drummond de Andrade (Brasil) e do Akira Kurosawa (Japão)?
Se nos países denominados de capitalistas domina uma economia de mercado, em que o mercado livre é defendido pelos proponentes do liberalismo económico ou, mais recentemente, do neoliberalismo, e constatamos a desgraça em que vivem os povos, então a solução passa pela economia de comando ou os denominados sistemas económicos mistos.
22 julho 2013
O antes e o depois do copo de água nos discursos de Cavaco Silva
No início dos discursos, portanto antes do copo de água, Cavaco Silva exorta os portugueses a compreendê-lo e blá, blá, blá.
Depois do copo de água, aí sensivelmente a meio da prédica aos portugueses, Cavaco Silva, glu, glu, glu, apresenta as soluções iluminadas que ele e o seu staff congeminaram…
O anedotário saiu enriquecido…
Depois do copo de água, aí sensivelmente a meio da prédica aos portugueses, Cavaco Silva, glu, glu, glu, apresenta as soluções iluminadas que ele e o seu staff congeminaram…
O anedotário saiu enriquecido…
Raparigas alugam coxas como espaço publicitário
Várias raparigas de Tóquio estão a alugar espaço publicitário nas suas coxas, um projecto que tenta inovar numa cidade saturada de publicidade.
«É o local ideal para pôr um anúncio porque os homens querem olhar para lá e as raparigas não se importam de mostrar essa parte do corpo», disse Hidenori Atsumi, um consultor de relações públicas responsável pela ideia.
Atsumi recomenda às raparigas que usem mini-saias e meias altas para tornar o «cartaz» publicitário mais sedutor.
Mais de 3.200 mulheres inscreveram-se para alugar as coxas para campanhas publicitárias em que recebem para andar pela cidade pelo menos durante oito horas.
As candidatas devem ter pelo menos 18 anos de idade e ter um mínimo de 20 amigos nas redes sociais.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=645745
«É o local ideal para pôr um anúncio porque os homens querem olhar para lá e as raparigas não se importam de mostrar essa parte do corpo», disse Hidenori Atsumi, um consultor de relações públicas responsável pela ideia.
Atsumi recomenda às raparigas que usem mini-saias e meias altas para tornar o «cartaz» publicitário mais sedutor.
Mais de 3.200 mulheres inscreveram-se para alugar as coxas para campanhas publicitárias em que recebem para andar pela cidade pelo menos durante oito horas.
As candidatas devem ter pelo menos 18 anos de idade e ter um mínimo de 20 amigos nas redes sociais.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=645745
21 julho 2013
Só numa anedota de país como o nosso é possível acontecerem situações destas
Batota. Hoje o infractor foi beneficiado e premiado.
Imaginem, por analogia, um jogo de futebol. Há duas equipas de futebol em campo e uma equipa de arbitragem. Uma das equipas era à partida tida como favorita. Acontece que à medida que o tempo passa e o jogo decorre, a equipa favorita joga muito mal, passes transviados, auto-golos, etc, do piorio. Naturalmente a outra equipa, tida como fraca de início, equilibra o jogo, passa para a frente, e o publico está convencido que o jogo está ganho pela equipa fraca que se agigantou e lidera as vicissitudes do jogo, e é aplaudida pela maioria do publico.
Então acontece o inimaginável: o árbitro apita, suspende a partida, conversa com as equipas, adverte a equipa que estava a liderar dizendo que a bem do esgócio? (ninguém entendeu) tem de cooperar, anula os auto-golos, puxa pela equipa que sendo favorita estava a jogar mal, alheia-se dos apupos do publico, e quando sente que já conseguiu equilibrar e recuperar animicamente a equipa do seu coração, perdão, do seu campeonato, apita novamente e manda recomeçar o jogo…
Quem disse que não somos originais?
Onde é que já se viu tamanho roubo?
Isto faz lembrar que só numa anedota de país como o nosso é possível acontecerem situações destas.
Imaginem, por analogia, um jogo de futebol. Há duas equipas de futebol em campo e uma equipa de arbitragem. Uma das equipas era à partida tida como favorita. Acontece que à medida que o tempo passa e o jogo decorre, a equipa favorita joga muito mal, passes transviados, auto-golos, etc, do piorio. Naturalmente a outra equipa, tida como fraca de início, equilibra o jogo, passa para a frente, e o publico está convencido que o jogo está ganho pela equipa fraca que se agigantou e lidera as vicissitudes do jogo, e é aplaudida pela maioria do publico.
Então acontece o inimaginável: o árbitro apita, suspende a partida, conversa com as equipas, adverte a equipa que estava a liderar dizendo que a bem do esgócio? (ninguém entendeu) tem de cooperar, anula os auto-golos, puxa pela equipa que sendo favorita estava a jogar mal, alheia-se dos apupos do publico, e quando sente que já conseguiu equilibrar e recuperar animicamente a equipa do seu coração, perdão, do seu campeonato, apita novamente e manda recomeçar o jogo…
Quem disse que não somos originais?
Onde é que já se viu tamanho roubo?
Isto faz lembrar que só numa anedota de país como o nosso é possível acontecerem situações destas.