Comissão paritária para acompanhar a concretização da avaliação dos professores
14 de Maio de 2008
A comissão paritária, constituída por representantes do Ministério da Educação (ME) e das associações sindicais representativas do pessoal docente, foi criada com o objectivo de garantir o acompanhamento da concretização do regime da avaliação de desempenho dos professores.
Esta comissão paritária resulta de um acordo no Memorando de Entendimento, celebrado em 12 de Abril, entre o ME e as associações representativas do pessoal docente que integram a Plataforma Sindical de Professores.
De acordo com um despacho publicado no Diário da República, esta comissão terá acesso aos documentos de reflexão e de avaliação elaborados pelas escolas e pelo Conselho Científico para a Avaliação de Professores.
Cabe também à comissão paritária preparar a negociação, com as associações representativas do pessoal docente que a integram, de eventuais alterações que se revele necessário introduzir no regime de avaliação de desempenho dos professores.
As associações sindicais representativas dos professores e o ME têm igual número de representantes nesta comissão paritária, coordenada pelo director-geral dos Recursos Humanos da Educação.
A comissão paritária pode, ainda, constituir uma comissão permanente na qual pode delegar todas as suas competências.
Hodie mihi, cras tibi. "Artigo 19.° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão." Declaração Universal dos Direitos Humanos
27 maio 2008
Novo Diploma sobre a Avaliação Docente
Decreto Regulamentar n.º 11/2008. D.R. n.º 99, Série I de 23 de Maio de 2008.
Ministério da Educação
Define o regime transitório de avaliação de desempenho do pessoal docente até ao ano escolar de 2008-2009.
Ministério da Educação
Define o regime transitório de avaliação de desempenho do pessoal docente até ao ano escolar de 2008-2009.
25 maio 2008
"Que tipo de organização é a sua?"
"Vários são os modelos que podemos utilizar classificar ou qualificar a nossa organização e até, a um nível mais micro, o departamento em que nos inserimos. Cabe a quem gere sair do chão que sempre pisa, elevando-se sobre si mesmo e observar em baixo o fio condutor que liga, e como se liga, pessoas e organização. Um dos modelos recomendados é aquele que tem por base o conceito de interacções. Interacções individuais e organizacionais.
Ao nível individual as interacções podem ser, por um lado, marcadas pelo respeito e apreciação mútua, compreensão de motivações, expectativas e necessidades por satisfazer. Por outro lado, e em contextos menos desejados, podem ser consideradas desrespeitosas, e até mesmo tóxicas, nomeadamente quando analisadas num plano que intersecte chefias e subordinados. No eixo organizacional temos a forma como as regras e critérios basilares para o germinar da justiça são transparentes, divulgados e aplicados, sem favorecimento de agendas pessoais. Estão assim lançadas as bases para que se defina a realidade organizacional em quatro categorias:
As organizações abusivas são aqueles que se caracterizam pela forma como as regras ou não existem, ou existindo não existe qualquer interesse em difundi-las. Pois quem gere ninguém tem qualquer interesse em aplicá-las, logo o contexto é de incerteza e o sentimento de traição constante. Ao nível das interacções individuais os colaboradores sentem-se em pleno palco de batalha, valendo tudo – incluindo tirar olhos, vivendo entrincheirados contra a gestão prepotente, déspota e eternamente desconfiança das intenções de seus subordinados. Exemplo disso é o famoso caso, que virou clássico da literatura, onde o patronato instalou um sistema para monitorizar as idas à casa de banho.
Nas organizações complacentes as interacções pessoais ainda não são dignas e respeitosas, o que só surpreendem os recém contratados. As eternas surpresas e o constante desconforto está no facto de as regras e critérios e serem aparentemente claros, mas nunca ninguém sabe se vão ser cumpridos. Se esta envolvente é a sua, saberá melhor do que ninguém o quão psicologicamente desgastante é. O investimento individual é escasso, pois nunca se sabe se os prémios e promessas estão garantidos, mesmo que tudo se cumpra o que diz a norma, dado que cada chefia decide como e quando lhe apetece, ou assim dá a entender, distorcendo as regras do jogo.
Um outro universo, envolto de mistérios, é o das organizações secretistas, onde cada chefia é um agente secreto, sendo as suas informações top-secret e as suas equipas tratadas como se fossem espiões da concorrência. As relações pessoas caracterizam-se por um tratamento digno, com sorrisos afáveis, numa ternura quase paternal e sempre dizendo “faz o que eu te digo, não me perguntes porquê, por que no dia que estiveres desta lado aprenderás a resposta”. Os prémios atribuídos e as remunerações instituídas são vendidas como justas e inquestionáveis, porem cada um só deve saber a sua. Tudo é secreto para o “melhor interesse de todos”.
Resta-nos a utopia organizacional, para onde muitas empresas já caminham – espero que seja o seu caso. Estamos a falar das organizações positivas, ambientes vacinados contra a toxicidade nas interacções. O tratamento é marcado pela sensibilidade e tacto da relação. Sãs chefias sabem que gerir pessoas não é só utilizar as suas competências em prol do negócio, é também gerir o seu capital emocional. Nasce dai um elevado comprometimento dos colaboradores, em laços de pura afectividade, num ambiente entusiasmante e transparente.
Ressalve-se que são 4 tipologias na sua vertente mais pura. Podem variar entre departamentos dentro duma mesma organização e vir a sofrer mutações ao longo do tempo. "
In Que tipo de organização é a sua?
Ao nível individual as interacções podem ser, por um lado, marcadas pelo respeito e apreciação mútua, compreensão de motivações, expectativas e necessidades por satisfazer. Por outro lado, e em contextos menos desejados, podem ser consideradas desrespeitosas, e até mesmo tóxicas, nomeadamente quando analisadas num plano que intersecte chefias e subordinados. No eixo organizacional temos a forma como as regras e critérios basilares para o germinar da justiça são transparentes, divulgados e aplicados, sem favorecimento de agendas pessoais. Estão assim lançadas as bases para que se defina a realidade organizacional em quatro categorias:
As organizações abusivas são aqueles que se caracterizam pela forma como as regras ou não existem, ou existindo não existe qualquer interesse em difundi-las. Pois quem gere ninguém tem qualquer interesse em aplicá-las, logo o contexto é de incerteza e o sentimento de traição constante. Ao nível das interacções individuais os colaboradores sentem-se em pleno palco de batalha, valendo tudo – incluindo tirar olhos, vivendo entrincheirados contra a gestão prepotente, déspota e eternamente desconfiança das intenções de seus subordinados. Exemplo disso é o famoso caso, que virou clássico da literatura, onde o patronato instalou um sistema para monitorizar as idas à casa de banho.
Nas organizações complacentes as interacções pessoais ainda não são dignas e respeitosas, o que só surpreendem os recém contratados. As eternas surpresas e o constante desconforto está no facto de as regras e critérios e serem aparentemente claros, mas nunca ninguém sabe se vão ser cumpridos. Se esta envolvente é a sua, saberá melhor do que ninguém o quão psicologicamente desgastante é. O investimento individual é escasso, pois nunca se sabe se os prémios e promessas estão garantidos, mesmo que tudo se cumpra o que diz a norma, dado que cada chefia decide como e quando lhe apetece, ou assim dá a entender, distorcendo as regras do jogo.
Um outro universo, envolto de mistérios, é o das organizações secretistas, onde cada chefia é um agente secreto, sendo as suas informações top-secret e as suas equipas tratadas como se fossem espiões da concorrência. As relações pessoas caracterizam-se por um tratamento digno, com sorrisos afáveis, numa ternura quase paternal e sempre dizendo “faz o que eu te digo, não me perguntes porquê, por que no dia que estiveres desta lado aprenderás a resposta”. Os prémios atribuídos e as remunerações instituídas são vendidas como justas e inquestionáveis, porem cada um só deve saber a sua. Tudo é secreto para o “melhor interesse de todos”.
Resta-nos a utopia organizacional, para onde muitas empresas já caminham – espero que seja o seu caso. Estamos a falar das organizações positivas, ambientes vacinados contra a toxicidade nas interacções. O tratamento é marcado pela sensibilidade e tacto da relação. Sãs chefias sabem que gerir pessoas não é só utilizar as suas competências em prol do negócio, é também gerir o seu capital emocional. Nasce dai um elevado comprometimento dos colaboradores, em laços de pura afectividade, num ambiente entusiasmante e transparente.
Ressalve-se que são 4 tipologias na sua vertente mais pura. Podem variar entre departamentos dentro duma mesma organização e vir a sofrer mutações ao longo do tempo. "
In Que tipo de organização é a sua?
Perfil
Qualquer candidato a uma eleição, em que concorra pela 1ª vez, tem de convencer/ persuadir os eleitores que o seu Programa, o seu Ideário, a sua Competência, é melhor do que a dos que já lá estão!
Não é crível que um candidato por muito voluntarioso que seja, mas sem visibilidade/ notoriedade tenha sucesso...
Com o panorama que atravessamos, exige-se nada mais nada menos, que o líder saiba:
-cuidar da nossa alma;
-cuidar da nossa saúde;
-cuidar da nossa bolsa.
Como se vê, candidatos com este perfil é “mato”!
Não é crível que um candidato por muito voluntarioso que seja, mas sem visibilidade/ notoriedade tenha sucesso...
Com o panorama que atravessamos, exige-se nada mais nada menos, que o líder saiba:
-cuidar da nossa alma;
-cuidar da nossa saúde;
-cuidar da nossa bolsa.
Como se vê, candidatos com este perfil é “mato”!
24 maio 2008
Pemba - 3ª maior baía do mundo
23 maio 2008
II Guerra Mundial: Franco planeou invadir Portugal
"E chegou a fazer uma proposta a Hitler, revela historiador espanhol, que diz ter tido acesso a documentos secretos
O historiador espanhol Manuel Ros Agudo afirma que Franco fez uma proposta a Hitler para entrar na II Guerra Mundial, em 1940, e que isso só não aconteceu porque as contrapropostas que pedia eram muito grandes. «O que mais me convenceu dessa intenção de Franco foi encontrar nums arquivos secretos um plano detalhado de invasão de Portugal», explicou.
Segundo noticia o jornal «Faro de Vigo», o historiador baseia-se num documento que classifica como um «tesouro e uma bomba histórica», e que, segundo ele, evidencia a «verdadeira atitude de Franco, pois mostra com toda a clareza o profissionalismo estratégico-militar com que Franco planeou a entrada de Espanha na II Guerra Mundial».
Segundo Ros, se Franco não entrou em guerra com a Inglaterra como planeava, em aliança com a Alemanha e com Itália, não foi por falta de vontade, mas sim porque não conseguiu de Hitler e Mussolini as contrapartidas que desejava.
De acordo com este professor de História Contemporânea na Universidade CEU-San Pablo, Franco queria um império colonial espanhol no norte de África que incluiria Marrocos, uma parte da Argélia e um aumento substancial da Guiné espanhola.
No entanto, Hitler não terá dado garantias a Franco e isso terá dissuadido o ditador espanhol, que estava consciente da debilidade militar espanhola.
Ainda assim, enquanto decorriam as negociações com Hitler, sustenta o historiador, baseado em «provas irrefutáveis», o Estado Maior espanhol planeou várias operações militares contra objectivos tão diferentes como Gibraltar, as colónias francesas no norte de África e a invasão de Portugal.
Salazar teria enviado espiões a Espanha
Contactado pelo PortugalDiário, o historiador Fernando Rosas diz desconhecer os documentos em causa, mas o certo é que há muitos documentos do Estado Maior espanhol que são secretos e estavam fechados. «Até agora não havia provas de tudo isso que há muito se sabia, podem surgir agora».
«Toda a gente sabe que Hitler pensou invadir a Península Ibérica e a elite franquista sempre quis unificar a Península», sublinha Fernando Rosas. Aliás, acrescenta, «Salazar teria enviado espiões a Espanha para saber onde estariam estacionadas as tropas».
Segundo este historiador, que já estudou este tema, a suposta invasão de Portugal foi inviabilizada por um conjunto de factores: «Primeiro, Franco pedia muitas contrapartidas; depois porque foi preciso deslocar tropas alemãs dos Pirenéus para a Jugoslávia e também para a Grécia». Porque a ideia dos alemães, sustenta, «sempre foi acabar com a Rússia rapidamente e depois voltar-se para a Península Ibérica».
Segundo Fernando Rosas, estariam delineadas duas operações: o Operação Félix, que consistia em atacar Gibraltar, que seria devolvido aos espanhóis, por terra e por mar; e a Operação Isabella, que tinha como objectivo entrar em Portugal para impedir o desembarque dos Aliados."
O historiador espanhol Manuel Ros Agudo afirma que Franco fez uma proposta a Hitler para entrar na II Guerra Mundial, em 1940, e que isso só não aconteceu porque as contrapropostas que pedia eram muito grandes. «O que mais me convenceu dessa intenção de Franco foi encontrar nums arquivos secretos um plano detalhado de invasão de Portugal», explicou.
Segundo noticia o jornal «Faro de Vigo», o historiador baseia-se num documento que classifica como um «tesouro e uma bomba histórica», e que, segundo ele, evidencia a «verdadeira atitude de Franco, pois mostra com toda a clareza o profissionalismo estratégico-militar com que Franco planeou a entrada de Espanha na II Guerra Mundial».
Segundo Ros, se Franco não entrou em guerra com a Inglaterra como planeava, em aliança com a Alemanha e com Itália, não foi por falta de vontade, mas sim porque não conseguiu de Hitler e Mussolini as contrapartidas que desejava.
De acordo com este professor de História Contemporânea na Universidade CEU-San Pablo, Franco queria um império colonial espanhol no norte de África que incluiria Marrocos, uma parte da Argélia e um aumento substancial da Guiné espanhola.
No entanto, Hitler não terá dado garantias a Franco e isso terá dissuadido o ditador espanhol, que estava consciente da debilidade militar espanhola.
Ainda assim, enquanto decorriam as negociações com Hitler, sustenta o historiador, baseado em «provas irrefutáveis», o Estado Maior espanhol planeou várias operações militares contra objectivos tão diferentes como Gibraltar, as colónias francesas no norte de África e a invasão de Portugal.
Salazar teria enviado espiões a Espanha
Contactado pelo PortugalDiário, o historiador Fernando Rosas diz desconhecer os documentos em causa, mas o certo é que há muitos documentos do Estado Maior espanhol que são secretos e estavam fechados. «Até agora não havia provas de tudo isso que há muito se sabia, podem surgir agora».
«Toda a gente sabe que Hitler pensou invadir a Península Ibérica e a elite franquista sempre quis unificar a Península», sublinha Fernando Rosas. Aliás, acrescenta, «Salazar teria enviado espiões a Espanha para saber onde estariam estacionadas as tropas».
Segundo este historiador, que já estudou este tema, a suposta invasão de Portugal foi inviabilizada por um conjunto de factores: «Primeiro, Franco pedia muitas contrapartidas; depois porque foi preciso deslocar tropas alemãs dos Pirenéus para a Jugoslávia e também para a Grécia». Porque a ideia dos alemães, sustenta, «sempre foi acabar com a Rússia rapidamente e depois voltar-se para a Península Ibérica».
Segundo Fernando Rosas, estariam delineadas duas operações: o Operação Félix, que consistia em atacar Gibraltar, que seria devolvido aos espanhóis, por terra e por mar; e a Operação Isabella, que tinha como objectivo entrar em Portugal para impedir o desembarque dos Aliados."
PortugalDiário - 22/05/2008
19 maio 2008
Acervo quinhentista
A Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular dispõe de um valioso acervo quinhentista proveniente da Comissão Nacional para a Comemoração dos descobrimentos Portugueses.
Constituído por reproduções de peças de vestuário e de objectos do quotidiano dos séculos XV e XVI este espólio é um instrumento precioso para a reconstituíção do conhecimento económico, social e cultural.
Nesse sentido, revela-se da maior pertinência para o apoio ao ensino da História e para o desenvolvimento de uma consciência patrimonial, bem como para a construção de uma cidadania activa.
As escolas interessadas na cedência destas peças, com vista ao desenvolvimento de actividades de cariz didáctico – pedagógico, nomeadamente representações teatrais, feiras, exposições, desfiles e jornadas comemorativas, poderão solicitar informações adicionais para:
Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular
Av.24 de Julho, 140
1399 – 025 Lisboa Codex
Telefone 213934500 - Fax: 213934695
Podem comunicar por e-mail para:
madalena.corvo@dgidc.min-edu.pt
Constituído por reproduções de peças de vestuário e de objectos do quotidiano dos séculos XV e XVI este espólio é um instrumento precioso para a reconstituíção do conhecimento económico, social e cultural.
Nesse sentido, revela-se da maior pertinência para o apoio ao ensino da História e para o desenvolvimento de uma consciência patrimonial, bem como para a construção de uma cidadania activa.
As escolas interessadas na cedência destas peças, com vista ao desenvolvimento de actividades de cariz didáctico – pedagógico, nomeadamente representações teatrais, feiras, exposições, desfiles e jornadas comemorativas, poderão solicitar informações adicionais para:
Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular
Av.24 de Julho, 140
1399 – 025 Lisboa Codex
Telefone 213934500 - Fax: 213934695
Podem comunicar por e-mail para:
madalena.corvo@dgidc.min-edu.pt
Respigo doutro Blog
2009: o que podem esperar os professores?
(...)Os professores sentem que, neste momento, foram abandonados pelos Sindicatos, estão a ser abandonados por muitos dos Conselhos Executivos, que têm sede de poder enormíssima ( ... ) e têm de lutar também contra muitos dos colegas titulares, a quem o 'cargo' lhes subiu à cabeça.(...)
(...)Os professores sentem que, neste momento, foram abandonados pelos Sindicatos, estão a ser abandonados por muitos dos Conselhos Executivos, que têm sede de poder enormíssima ( ... ) e têm de lutar também contra muitos dos colegas titulares, a quem o 'cargo' lhes subiu à cabeça.(...)
JMatias
Publicada por Ramiro Marques em 12:49
Publicada por Ramiro Marques em 12:49
Parabéns João Garcia!
"O alpinista português João Garcia alcançou hoje, 19, pelas 11 horas locais, o cume do Makalu, o quinto pico mais alto do planeta.
A ascensão bem sucedida aos 8463m desta montanha situada na fronteira do Nepal com o Tibete coloca Garcia mais perto do seu objectivo de escalar todos os 14 cumes acima dos 8000 metros – já soma dez.
Num dia muito frio, o alpinista português foi um dos três a conseguir chegar ao ponto mais alto do Makalu, de onde desfrutou de "vistas magníficas", segundo o relato do próprio (disponível em http://sic.aeiou.pt/online/blogs/makalu).
Depois de descansar brevemente no Campo IV, o último montado durante a preparação da subida, Garcia espera chegar amanhã ao campo base."
PUBLICO
A ascensão bem sucedida aos 8463m desta montanha situada na fronteira do Nepal com o Tibete coloca Garcia mais perto do seu objectivo de escalar todos os 14 cumes acima dos 8000 metros – já soma dez.
Num dia muito frio, o alpinista português foi um dos três a conseguir chegar ao ponto mais alto do Makalu, de onde desfrutou de "vistas magníficas", segundo o relato do próprio (disponível em http://sic.aeiou.pt/online/blogs/makalu).
Depois de descansar brevemente no Campo IV, o último montado durante a preparação da subida, Garcia espera chegar amanhã ao campo base."
PUBLICO
16 maio 2008
15 maio 2008
Feminismo = feminino?
2007- Pela primeira vez o saldo natural foi negativo em Portugal. Isto é, morreram mais pessoas do que nasceram nesse ano.
Consequência do galopante feminismo:
Consequência do galopante feminismo:
1. O sério enfraquecimento como instituição da família na Europa.
2. O colapso demográfico que acompanha este enfraquecimento.
O FEMININO EM ARISTÓTELES:
Ele sustentava que a mulher é uma versão diferente de uma certa humanidade que apenas alcançaria realização plena no plano do masculino.
Segundo o filósofo, as mulheres não ultrapassavam o plano das opiniões e mostravam menor aptidão no domínio da sabedoria; também dizia que o macho e a fêmea distinguem-se nas suas funções reprodutivas, pois o macho procria (dá a matéria) e a fêmea gera dentro de si mesma (dá a forma).
Resumo de um Artigo de Maria José Vaz Pinto, in O QUE OS FILÓSOFOS PENSAM SOBRE AS MULHERES
11 maio 2008
09 maio 2008
Exames
O Ministério da Educação definiu os prazos para inscrição nas provas de exame, bem como o calendário para a realização dos exames nacionais.
No 9.º ano, os alunos internos são automaticamente inscritos para os exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática pelos serviços de administração escolar.
Para os alunos externos e autopropostos, a inscrição para os exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do 9.º ano e para os exames de equivalência à frequência dos 2.º e 3.º ciclos decorre de 18 a 29 de Fevereiro.
Os alunos dos cursos de educação e formação, dos percursos curriculares alternativos e outros que, estando dispensados dos exames, pretendam prosseguir estudos nos cursos científico-humanísticos devem inscrever-se dentro do mesmo prazo.
Os alunos com 15 anos ou mais que anulem a matrícula após 9 de Março inscrevem-se nos dois dias úteis a seguir à data da anulação.
Os alunos de 15 anos que reprovem no final dos 6.º ou 9.º anos de escolaridade ou que fiquem excluídos por faltas devem inscrever-se nos exames como autopropostos no dia útil a seguir ao da afixação das pautas de avaliação do 3.º período.
Calendário de exames do ensino básico
Os exames nacionais do 3.º ciclo realizam-se numa fase única com duas chamadas. Na primeira chamada, que é obrigatória, o exame de Língua Portuguesa realiza-se no dia 18 de Junho e o de Matemática no dia 20 de Junho. Na segunda chamada, destinada a situações excepcionais, os exames realizam-se, respectivamente, nos dias 26 e 27 de Junho.
Nos dias 18 e 26 de Junho, além do exame de Língua Portuguesa, realizam-se os exames de Língua Portuguesa não Materna – nível iniciação e nível intermédio, destinados a avaliar os alunos de acordo com o seu nível de proficiência linguística.
Os exames de equivalência à frequência dos 2.º e 3.º ciclos realizam-se em Junho e em Setembro, com uma só chamada, que decorre entre: 18 de Junho e 4 de Julho para o 3.º ciclo; 25 de Junho e 7 de Julho para o 2.º ciclo; 1 e 5 de Setembro para os 2.º e 3.º ciclos.
As pautas referentes às classificações da primeira e da segunda chamada dos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática são afixadas a 11 de Julho.
As pautas relativas às classificações dos exames de equivalência às restantes disciplinas devem ser afixados até ao dia 14 de Julho, sendo as da segunda fase divulgadas até ao dia 12 de Setembro.
No 9.º ano, os alunos internos são automaticamente inscritos para os exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática pelos serviços de administração escolar.
Para os alunos externos e autopropostos, a inscrição para os exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática do 9.º ano e para os exames de equivalência à frequência dos 2.º e 3.º ciclos decorre de 18 a 29 de Fevereiro.
Os alunos dos cursos de educação e formação, dos percursos curriculares alternativos e outros que, estando dispensados dos exames, pretendam prosseguir estudos nos cursos científico-humanísticos devem inscrever-se dentro do mesmo prazo.
Os alunos com 15 anos ou mais que anulem a matrícula após 9 de Março inscrevem-se nos dois dias úteis a seguir à data da anulação.
Os alunos de 15 anos que reprovem no final dos 6.º ou 9.º anos de escolaridade ou que fiquem excluídos por faltas devem inscrever-se nos exames como autopropostos no dia útil a seguir ao da afixação das pautas de avaliação do 3.º período.
Calendário de exames do ensino básico
Os exames nacionais do 3.º ciclo realizam-se numa fase única com duas chamadas. Na primeira chamada, que é obrigatória, o exame de Língua Portuguesa realiza-se no dia 18 de Junho e o de Matemática no dia 20 de Junho. Na segunda chamada, destinada a situações excepcionais, os exames realizam-se, respectivamente, nos dias 26 e 27 de Junho.
Nos dias 18 e 26 de Junho, além do exame de Língua Portuguesa, realizam-se os exames de Língua Portuguesa não Materna – nível iniciação e nível intermédio, destinados a avaliar os alunos de acordo com o seu nível de proficiência linguística.
Os exames de equivalência à frequência dos 2.º e 3.º ciclos realizam-se em Junho e em Setembro, com uma só chamada, que decorre entre: 18 de Junho e 4 de Julho para o 3.º ciclo; 25 de Junho e 7 de Julho para o 2.º ciclo; 1 e 5 de Setembro para os 2.º e 3.º ciclos.
As pautas referentes às classificações da primeira e da segunda chamada dos exames nacionais de Língua Portuguesa e de Matemática são afixadas a 11 de Julho.
As pautas relativas às classificações dos exames de equivalência às restantes disciplinas devem ser afixados até ao dia 14 de Julho, sendo as da segunda fase divulgadas até ao dia 12 de Setembro.
06 maio 2008
04 maio 2008
03 maio 2008
Corrida insana...
Historicando
Comboio
From: mariandre, 14 hours ago
Uma fascinante história de vida que pode muito bem ser a nossa história.
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02 maio 2008
Portarias
Portarias 343/2008, 344/2008 e 345/2008, tudo de 30 de Abril.
Equiparação a serviço efectivo do exercício de funções não docentes: portaria343de2008naodocentes.
Aquisição dos graus de mestre e doutor: portaria344de2008graus.
Regime de dispensas para formação: portaria345de2008formacao.
Reprovações
O impacto económico das reprovações no nosso país é brutal
Não tenho uma panorâmica exaustiva da situação geral no país. Estou em crer, contudo que, com uma boa gestão, é possível responder adequadamente em tempo útil a situações de dificuldades escolares, uma vez que existem recursos humanos disponíveis e razoavelmente suficientes com uma gestão adequada, para o país que somos.
Porque temos afinal tantas reprovações?
Em primeiro lugar, porque somos ainda um país com um nível de escolaridade muito baixo, problema que vai demorar, como demorou noutros países, várias gerações a ultrapassar. O problema é que, no nosso, habituámo-nos a pensar que tudo se conquista com facilidade e um pouco à margem da lei. Foi a democracia do sucesso, do crime económico, do compadrio, do dinheiro fácil, da falsificação, da fuga ao fisco, da contrafacção, do glamour, da ostentação, dos paraísos fiscais, dos self-made men, da ridicularização do esforço, do trabalho, do estudo sérios, honestos, esforçados.
Poderíamos e deveríamos fazer um esforço para dirimir os nossos vários atrasos, designadamente na educação, desde que implicássemos e responsabilizássemos todos os actores, isto é, que os professores ensinassem, os alunos estudassem e os pais se responsabilizassem pelo empenhamento académico dos filhos.
Toda a gente compreende e aceita que não podemos ter tantas reprovações, do mesmo modo que toda a gente compreende e aceita que não podemos ter tantos mortos na estrada, mas no dia seguinte tudo fica na mesma. Ter tantas reprovações é, aliás uma evidência do nosso atraso económico, social e cultural.
(...)
Posted by Paideia at 9:37 PM
Não tenho uma panorâmica exaustiva da situação geral no país. Estou em crer, contudo que, com uma boa gestão, é possível responder adequadamente em tempo útil a situações de dificuldades escolares, uma vez que existem recursos humanos disponíveis e razoavelmente suficientes com uma gestão adequada, para o país que somos.
Porque temos afinal tantas reprovações?
Em primeiro lugar, porque somos ainda um país com um nível de escolaridade muito baixo, problema que vai demorar, como demorou noutros países, várias gerações a ultrapassar. O problema é que, no nosso, habituámo-nos a pensar que tudo se conquista com facilidade e um pouco à margem da lei. Foi a democracia do sucesso, do crime económico, do compadrio, do dinheiro fácil, da falsificação, da fuga ao fisco, da contrafacção, do glamour, da ostentação, dos paraísos fiscais, dos self-made men, da ridicularização do esforço, do trabalho, do estudo sérios, honestos, esforçados.
Poderíamos e deveríamos fazer um esforço para dirimir os nossos vários atrasos, designadamente na educação, desde que implicássemos e responsabilizássemos todos os actores, isto é, que os professores ensinassem, os alunos estudassem e os pais se responsabilizassem pelo empenhamento académico dos filhos.
Toda a gente compreende e aceita que não podemos ter tantas reprovações, do mesmo modo que toda a gente compreende e aceita que não podemos ter tantos mortos na estrada, mas no dia seguinte tudo fica na mesma. Ter tantas reprovações é, aliás uma evidência do nosso atraso económico, social e cultural.
(...)
Posted by Paideia at 9:37 PM