Para que a austeridade (necessária) tenha resultados, o chefe de Estado deixa o aviso: "esta agenda merece uma atenção muito especial", até porque esse ambiente de diálogo, disse, tem "uma influência muito decisiva sobre o crescimento económico". Melhor dizendo, "a correcção dos desequilíbrios orçamentais é necessária, mas pode não ser decisiva" para a recuperação do país.
Outra divergência que se acentua entre Presidente e chefe de Governo tem que ver com a resolução da crise do euro.
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