O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, na conferência de imprensa conjunta após a I Cimeira Luso-moçambicana.
Hodie mihi, cras tibi. "Artigo 19.° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão." Declaração Universal dos Direitos Humanos
30 novembro 2011
Portugal e Moçambique falham acordo para alienar 15% da HCB
Portugal e Moçambique não chegaram a acordo sobre a venda dos 15 por cento que Portugal ainda detém na Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB) «por questões técnicas e financeiras», anunciaram hoje fontes oficiais.
O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, na conferência de imprensa conjunta após a I Cimeira Luso-moçambicana.
O anúncio foi feito pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, e pelo Presidente moçambicano, Armando Guebuza, na conferência de imprensa conjunta após a I Cimeira Luso-moçambicana.
Multinacionais antecipam fim do euro
As multinacionais estão a preparar planos de contingência para uma possível saída da zona euro, segundo entrevistas a dezenas de executivos destas empresas revelaram, avança o Financial Times.
Preocupados em relação à incapacidade dos decisores políticos de controlar a crise da dívida soberana, os executivos sentem-se na necessidade de proteger as suas empresas contra uma fatalidade que já não pode ser considerada como impossível de acontecer.
"Estamos a pensar como é que [uma saída do euro] pode acontecer", reflecte o presidente da Diageo para a Europa, Andrew Morgan. "Se houver uma grande alteração no euro, então estamos numa situação muito diferente. Com países a sair do euro, vai haver uma desvalorização massiva o que vai tornar as marcas importadas, muito, muito caras".
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO024472.html
Preocupados em relação à incapacidade dos decisores políticos de controlar a crise da dívida soberana, os executivos sentem-se na necessidade de proteger as suas empresas contra uma fatalidade que já não pode ser considerada como impossível de acontecer.
"Estamos a pensar como é que [uma saída do euro] pode acontecer", reflecte o presidente da Diageo para a Europa, Andrew Morgan. "Se houver uma grande alteração no euro, então estamos numa situação muito diferente. Com países a sair do euro, vai haver uma desvalorização massiva o que vai tornar as marcas importadas, muito, muito caras".
http://www.dinheirovivo.pt/Empresas/Artigo/CIECO024472.html
29 novembro 2011
Se o escudo voltasse estaria valorizado face ao dólar
Segundo um estudo do Banco americano Merrill Lynch, se o euro terminar e os países tiverem de voltar às dividas nacionais, Alemanha, Irlanda e Países Baixos estarão desvalorizados e Portugal, Espanha, França e Itália estarão valorizados.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2157052&seccao=Dinheiro Vivo
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2157052&seccao=Dinheiro Vivo
28 novembro 2011
A luta dos professores
Esvaída a força da união, cada um cuida agora de si próprio, numa luta interna sem tréguas, toda ela feita de remediação de perdas; num lento definhamento que vê a reforma, cada dia mais adiada, como um jubiloso oásis de libertação crepuscular. À noite, fechados no seu ego, suportando as dores do seu cilício interno, fazem concessões atrás de concessões, redefinem valores, reinventam as normas de conduta, enfim, tentam opiar a consciência: resgatam-se constantemente enquanto morrem lentamente.
É esta a nova luta dos professores. Há quem lhe chame agonia.
http://dndanacao.blogspot.com/
É esta a nova luta dos professores. Há quem lhe chame agonia.
http://dndanacao.blogspot.com/
Arte nas catacumbas de Paris
Chamam-se Underbelly (Baixo-Ventre) e tanto pode estar em Brooklyn como noutra parte do mundo. O que é certo é que, com grande probabilidade, andarão debaixo do solo, num túnel esconso ou numa galeria subterrânea.
Desta feita, escolheram Paris. Dois fotógrafos de arte, três assistentes, dez graffiters e um jornalista, de cinco países diferentes, juntaram-se antes do sol nascer e começaram a descida às profundezas da cidade Luz. Na bagagem, levavam latas de tinta, câmaras e alguns mantimentos.
http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-span--b-Artes-b---span-/Fotogaleria-(197).aspx
Desta feita, escolheram Paris. Dois fotógrafos de arte, três assistentes, dez graffiters e um jornalista, de cinco países diferentes, juntaram-se antes do sol nascer e começaram a descida às profundezas da cidade Luz. Na bagagem, levavam latas de tinta, câmaras e alguns mantimentos.
http://www.sabado.pt/Multimedia/FOTOS/-span--b-Artes-b---span-/Fotogaleria-(197).aspx
5 de Outubro e 1 de Dezembro serão celebrados ao domingo
Governo mantém a intenção de reduzir quatro feriados e adiantou que o 5 e Outubro e 1 de Dezembro vão ser celebrados ao domingo.
O Governo mantém a proposta de reduzir quatro feriados: dois civis e dois religiosos. No caso dos feriados civis está em causa o 5 de Outubro e o 1 de Dezembro, afirmou o ministro da Economia à saída de uma reunião de concertação social.
Álvaro Santos Pereira salientou que é "muito importante" celebrar estas datas que deverão ser comemoradas no domingo seguinte.
http://economico.sapo.pt/noticias/5-de-outubro-e-1-de-dezembro-serao-celebrados-ao-domingo_132467.html
O Governo mantém a proposta de reduzir quatro feriados: dois civis e dois religiosos. No caso dos feriados civis está em causa o 5 de Outubro e o 1 de Dezembro, afirmou o ministro da Economia à saída de uma reunião de concertação social.
Álvaro Santos Pereira salientou que é "muito importante" celebrar estas datas que deverão ser comemoradas no domingo seguinte.
http://economico.sapo.pt/noticias/5-de-outubro-e-1-de-dezembro-serao-celebrados-ao-domingo_132467.html
27 novembro 2011
Berlim e Paris vão permitir que BCE compre dívida de forma massiva
O novo pacto de estabilidade do euro, que Berlim e Paris negoceiam, abrirá caminho para que o BCE compre elevados montantes de dívida, algo que até agora tinha sido negado pela chanceler alemã, Angela Merkel.
A notícia está a ser avançada pelo jornal alemão 'Die Welt am Sonntag', que cita fontes governamentais e confirma as informações noticiadas ontem pelo também germânico 'Bild'.
Os subscritores do novo pacto, que será um acordo individual entre países e não um tratado que os 27 membros terão de ratificar, obrigaria a um controlo restrito dos défices nacionais e a uma supervisão orçamental supranacional. "Deste modo, aumenta a determinação para resolver o problema da dívida de forma rápida", avança o jornal.
A troco do novo pacto de estabilidade, os assinantes contariam com a ajuda permanente do BCE que, mantendo a sua independência mas disposto a apoiar os países comprometidos com a consolidação orçamental, actuaria de forma contundente nos mercados de dívida para manter baixos os juros das obrigações soberanas.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO024046.html
A notícia está a ser avançada pelo jornal alemão 'Die Welt am Sonntag', que cita fontes governamentais e confirma as informações noticiadas ontem pelo também germânico 'Bild'.
Os subscritores do novo pacto, que será um acordo individual entre países e não um tratado que os 27 membros terão de ratificar, obrigaria a um controlo restrito dos défices nacionais e a uma supervisão orçamental supranacional. "Deste modo, aumenta a determinação para resolver o problema da dívida de forma rápida", avança o jornal.
A troco do novo pacto de estabilidade, os assinantes contariam com a ajuda permanente do BCE que, mantendo a sua independência mas disposto a apoiar os países comprometidos com a consolidação orçamental, actuaria de forma contundente nos mercados de dívida para manter baixos os juros das obrigações soberanas.
http://www.dinheirovivo.pt/Mercados/Artigo/CIECO024046.html
Fado é Património Imaterial da Humanidade
O fado é Património Imaterial da Humanidade segundo decisão hoje tomada durante o VI Comité Intergovernamental da Organização da ONU para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). António Costa, presidente da Câmara de Lisboa, que se deslocou a Bali, na Indonésia, como elemento da comitiva portuguesa, colocou o telemóvel, onde tinha gravado "Estranha Forma de Vida", de Amália Rodrigues, perto do microfone e fez-se silêncio na sala. Amália Rodrigues - Estranha forma de vida (1965)
No fim que manda é a oxitocina
Existem vários neurotransmissores importantes na paixão, desejo e amor, entre eles estão: a feniletilamina, dopamina, endorfina, e oxitocina.
A oxitocina é uma hormona feminina. Estudos experimentais verificam que ela é a principal responsável, quanto ao âmbito da paixão/amor, por a preferência sexual, na formação de vinculo, na diminuição de agressividade e no aumento de comportamento de protecção, da doação e da entrega, responsável pela monogamia, promovendo assim a fidelidade.
A Dr. Cindy Hazan afirma especificando que as substâncias responsáveis pelo amor são a dopamina, feniletilamina e oxitocina, todas estas substâncias são comuns ao organismo do ser humano, no entanto apenas nas fases iniciais da paixão são encontrados juntos, contudo com o tempo o organismo alvo destas substâncias, vai ficando tolerante, resistente aos efeitos destas.
Após toda a loucura ter-se desvanecido o casal encontra-se numa dicotomia: ou se separa ou se habitua a manifestações mais brandas de amor, compartindo companheirismo, afecto, tolerância e permanecem juntos.
Nas pesquisas da Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers, podemos relacionar as manifestações de amor em causa e as substâncias que as originam. Podemos verificar que o desejo ardente te ter relações sexuais, deve-se a altos níveis de testosterona, sendo esta hormona predominante nos homens, pode-se explicar porque os homens têm mais desejo sexual que as mulheres, já a fase de atracção (amor na fase inicial, euforia, envolvimento emocional e romance), deve-se a altos níveis principalmente de dopamina, esta responsável pela exaltação, euforia, insónias e falta de apetite e por sua vez a baixos níveis de serotonina (tendo em conta que a acção da serotonina é de diminuir os factores libertadores de gonadotrofinas pela hipófise, sendo estas inibidoras das hormonas sexuais, por consequência quanto mais serotonina menos hormonas sexuais), por ultimo a fase final de ligação emocional, onde a atracção e toda a loucura é trocada por uma relação segura e duradoura, esta fase é promovida principalmente por a oxitocina (esta associada ao aumento de desejo sexual, orgasmo e bem estar em geral).
http://sombradarealidade.blogspot.com/2006/04/neurotransmissores-e-paixo.html
A oxitocina é uma hormona feminina. Estudos experimentais verificam que ela é a principal responsável, quanto ao âmbito da paixão/amor, por a preferência sexual, na formação de vinculo, na diminuição de agressividade e no aumento de comportamento de protecção, da doação e da entrega, responsável pela monogamia, promovendo assim a fidelidade.
A Dr. Cindy Hazan afirma especificando que as substâncias responsáveis pelo amor são a dopamina, feniletilamina e oxitocina, todas estas substâncias são comuns ao organismo do ser humano, no entanto apenas nas fases iniciais da paixão são encontrados juntos, contudo com o tempo o organismo alvo destas substâncias, vai ficando tolerante, resistente aos efeitos destas.
Após toda a loucura ter-se desvanecido o casal encontra-se numa dicotomia: ou se separa ou se habitua a manifestações mais brandas de amor, compartindo companheirismo, afecto, tolerância e permanecem juntos.
Nas pesquisas da Dra. Helen Fisher, antropologista da Universidade Rutgers, podemos relacionar as manifestações de amor em causa e as substâncias que as originam. Podemos verificar que o desejo ardente te ter relações sexuais, deve-se a altos níveis de testosterona, sendo esta hormona predominante nos homens, pode-se explicar porque os homens têm mais desejo sexual que as mulheres, já a fase de atracção (amor na fase inicial, euforia, envolvimento emocional e romance), deve-se a altos níveis principalmente de dopamina, esta responsável pela exaltação, euforia, insónias e falta de apetite e por sua vez a baixos níveis de serotonina (tendo em conta que a acção da serotonina é de diminuir os factores libertadores de gonadotrofinas pela hipófise, sendo estas inibidoras das hormonas sexuais, por consequência quanto mais serotonina menos hormonas sexuais), por ultimo a fase final de ligação emocional, onde a atracção e toda a loucura é trocada por uma relação segura e duradoura, esta fase é promovida principalmente por a oxitocina (esta associada ao aumento de desejo sexual, orgasmo e bem estar em geral).
http://sombradarealidade.blogspot.com/2006/04/neurotransmissores-e-paixo.html
26 novembro 2011
25 novembro 2011
Carlos Moedas: "Temos de mudar o filtro com que os outros vêem Portugal"
"Portugal tem uma fantástica oportunidade para mudar o lado estrutural da economia e isso não tem nada a ver com os mercados e com o que se passa fora de Portugal". Carlos Moedas Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro.
Significa que toda a austeridade imposta aos portugueses não é para resolver os problemas financeiros do país mas tão-somente para ***** em poucos meses os direitos que os trabalhadores demoraram décadas a conquistar.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=522015
Significa que toda a austeridade imposta aos portugueses não é para resolver os problemas financeiros do país mas tão-somente para ***** em poucos meses os direitos que os trabalhadores demoraram décadas a conquistar.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=522015
Ramalho Eanes: o Governo deve renegociar com a 'troika'
O ex-Presidente da República Ramalho Eanes defendeu hoje que o Governo deve renegociar o acordo com a 'troika' de forma a que seja possível "estimular a economia e ter crescimento", deixando também críticas à governação europeia.
"Há que cumprir escrupulosa e competentemente o acordo, há que adquirir confiabilidade, e depois há que renegociar determinadas condições", afirmou Ramalho Eanes.
Afirmou que é preciso "pensar em negociar de tal maneira que seja possível haver condições que permitam crescer economicamente". "Condições que nos permitam satisfazer o que são as exigências em matéria de défice, mas que nos permitam estimular a economia e ter crescimento, porque obviamente sem crescimento teremos mais desemprego, menos impostos, e uma situação que não vai melhorar como todos desejamos", reforçou. Eanes deixou ainda críticas à governação da União Europeia e ao eixo franco-alemão, afirmando que "ninguém pode estar satisfeito" com a atuação da chanceler alemã, Angela Merkel.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2149810
"Há que cumprir escrupulosa e competentemente o acordo, há que adquirir confiabilidade, e depois há que renegociar determinadas condições", afirmou Ramalho Eanes.
Afirmou que é preciso "pensar em negociar de tal maneira que seja possível haver condições que permitam crescer economicamente". "Condições que nos permitam satisfazer o que são as exigências em matéria de défice, mas que nos permitam estimular a economia e ter crescimento, porque obviamente sem crescimento teremos mais desemprego, menos impostos, e uma situação que não vai melhorar como todos desejamos", reforçou. Eanes deixou ainda críticas à governação da União Europeia e ao eixo franco-alemão, afirmando que "ninguém pode estar satisfeito" com a atuação da chanceler alemã, Angela Merkel.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2149810
PR exige diálogo com o PS e parceiros sociais
Crise. Um dia depois da greve geral e em pleno impasse negocial no Orçamento, o Presidente da República quis vincar um alerta ao Governo: é decisivo "criar um ambiente social favorável", não só através de uma "repartição equitativa dos sacrifícios e do apoio aos mais desfavorecidos", mas também por um "diálogo frutuoso entre governo e o maior partido da oposição e o governo e os parceiros sociais".
Para que a austeridade (necessária) tenha resultados, o chefe de Estado deixa o aviso: "esta agenda merece uma atenção muito especial", até porque esse ambiente de diálogo, disse, tem "uma influência muito decisiva sobre o crescimento económico". Melhor dizendo, "a correcção dos desequilíbrios orçamentais é necessária, mas pode não ser decisiva" para a recuperação do país.
Outra divergência que se acentua entre Presidente e chefe de Governo tem que ver com a resolução da crise do euro.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2149243
Para que a austeridade (necessária) tenha resultados, o chefe de Estado deixa o aviso: "esta agenda merece uma atenção muito especial", até porque esse ambiente de diálogo, disse, tem "uma influência muito decisiva sobre o crescimento económico". Melhor dizendo, "a correcção dos desequilíbrios orçamentais é necessária, mas pode não ser decisiva" para a recuperação do país.
Outra divergência que se acentua entre Presidente e chefe de Governo tem que ver com a resolução da crise do euro.
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=2149243
Continuam as excepções…
Para além dos pilotos, controladores de tráfego aéreo e bancários reformados foram agora excepcionadas as pensões de magistrados que ficam isentas de contribuições extraordinárias.
O Parlamento aprovou esta sexta-feira por unanimidade uma proposta do PCP que elimina a possibilidade das pensões dos magistrados jubilados serem alvo de contribuições extraordinárias, como as incluídas no orçamento.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/pensoes-de-magistrados-isentas-de-contribuicoes-extraordinarias
O Parlamento aprovou esta sexta-feira por unanimidade uma proposta do PCP que elimina a possibilidade das pensões dos magistrados jubilados serem alvo de contribuições extraordinárias, como as incluídas no orçamento.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/politica/pensoes-de-magistrados-isentas-de-contribuicoes-extraordinarias
Moçambique lança projecto energético Tete – Maputo
O presidente moçambicano, Armando Guebuza, lançou hoje em Maputo a primeira fase do Projecto da Linha de Transporte de Energia Tete-Maputo, para a construção da maior linha de energia do país, orçada em 1,3 mil milhões de euros.
O empreendimento hoje lançado será financiado por fundos públicos do Estado moçambicano, pela Noruega e França e pelo Banco de Investimento Europeu.
O projecto preconiza a construção de uma linha de 1.400 quilómetros de longa e alta voltagem, para o transporte de energia eléctrica a partir da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), na província de Tete, centro de Moçambique, e de Mpanda Nkuwa, que será construída na mesma província.
A infra-estrutura, cuja entrada em funcionamento está prevista para 2016, vai integrar a rede de produção, transmissão e distribuição de energia entre o centro e o sul do país, acabando com a dependência energética em relação à África do Sul, para onde é enviada a energia da HCB, antes de ser utilizada em Moçambique.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=194&id_news=544143
O empreendimento hoje lançado será financiado por fundos públicos do Estado moçambicano, pela Noruega e França e pelo Banco de Investimento Europeu.
O projecto preconiza a construção de uma linha de 1.400 quilómetros de longa e alta voltagem, para o transporte de energia eléctrica a partir da Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), na província de Tete, centro de Moçambique, e de Mpanda Nkuwa, que será construída na mesma província.
A infra-estrutura, cuja entrada em funcionamento está prevista para 2016, vai integrar a rede de produção, transmissão e distribuição de energia entre o centro e o sul do país, acabando com a dependência energética em relação à África do Sul, para onde é enviada a energia da HCB, antes de ser utilizada em Moçambique.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=194&id_news=544143
24 novembro 2011
Greve Geral: Os destaques da imprensa internacional
A greve geral de hoje em Portugal está a ser seguida pela imprensa internacional, com agências noticiosas e jornais a destacarem o impacto da paralisação nos transportes, referindo que a greve é um protesto contra a austeridade.
"Greve perturba os serviços públicos em Portugal", noticiou a agência noticiosa norte-americana AP, mencionando o cancelamento de "dúzias de voos internacionais".
A agência France Presse também descreve um setor dos transportes "fortemente perturbado" por uma greve "contra a austeridade". A AFP cita o secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, que fala numa "adesão muito forte".
A agência espanhola Efe menciona que esta é "a terceira [greve geral] organizada em Portugal nos últimos 23 anos", recordando que a última se realizou "há cerca de um ano, contra a política de austeridade do Executivo, então socialista".
A cobertura da agência Reuters sobre a greve incluía uma reportagem nos estaleiros de Viana do Castelo intitulada "cortes salariais e insegurança no emprego motivam greve em Portugal".
A greve geral era hoje de manhã um dos títulos na página de notícias online da emissora pública britânica. A BBC escreve que "controladores de tráfego aéreo e funcionários do metro de Lisboa foram os primeiros a aderir à greve", e refere que se espera que "a greve seja das maiores de sempre em Portugal, onde os grandes protestos laborais são raros". A BBC apela ainda aos seus leitores em Portugal que lhes enviem as suas opiniões e testemunhos.
Todos os sites dos principais jornais espanhóis mencionavam a greve portuguesa, mas só o El País tinha uma reportagem de um correspondente em Lisboa. O artigo do diário madrileno refere que "o ex-Presidente socialista Mário Soares apelou à mobilização" contra a austeridade, e que se espera uma adesão "maciça".
Os meios de comunicação social internacionais estão a seguir a greve portuguesa e referem que é um protesto anti-austeridade.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO023781.html
"Greve perturba os serviços públicos em Portugal", noticiou a agência noticiosa norte-americana AP, mencionando o cancelamento de "dúzias de voos internacionais".
A agência France Presse também descreve um setor dos transportes "fortemente perturbado" por uma greve "contra a austeridade". A AFP cita o secretário-geral da CGTP, Manuel Carvalho da Silva, que fala numa "adesão muito forte".
A agência espanhola Efe menciona que esta é "a terceira [greve geral] organizada em Portugal nos últimos 23 anos", recordando que a última se realizou "há cerca de um ano, contra a política de austeridade do Executivo, então socialista".
A cobertura da agência Reuters sobre a greve incluía uma reportagem nos estaleiros de Viana do Castelo intitulada "cortes salariais e insegurança no emprego motivam greve em Portugal".
A greve geral era hoje de manhã um dos títulos na página de notícias online da emissora pública britânica. A BBC escreve que "controladores de tráfego aéreo e funcionários do metro de Lisboa foram os primeiros a aderir à greve", e refere que se espera que "a greve seja das maiores de sempre em Portugal, onde os grandes protestos laborais são raros". A BBC apela ainda aos seus leitores em Portugal que lhes enviem as suas opiniões e testemunhos.
Todos os sites dos principais jornais espanhóis mencionavam a greve portuguesa, mas só o El País tinha uma reportagem de um correspondente em Lisboa. O artigo do diário madrileno refere que "o ex-Presidente socialista Mário Soares apelou à mobilização" contra a austeridade, e que se espera uma adesão "maciça".
Os meios de comunicação social internacionais estão a seguir a greve portuguesa e referem que é um protesto anti-austeridade.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO023781.html
Ratings de Portugal
Fitch corta rating de Portugal para "lixo". A agência de notação financeira cortou o rating do país em um nível, para 'BB+' de 'BBB-', considerado agora de "lixo".
Agência chinesa Dagong baixa rating de Portugal para BB+
Standard & poor's mantém rating de 'BBB-' para Portugal. Um nível antes de lixo.
Agência chinesa Dagong baixa rating de Portugal para BB+
Standard & poor's mantém rating de 'BBB-' para Portugal. Um nível antes de lixo.
23 novembro 2011
A suspensão instrumental da Constituição
Opinião - Santana Castilho
“Bunga-bunga” governamental
Vão chegar mais oito mil milhões de euros. Para uns, são fruto do sucesso da execução do acordo com a troika. Para outros são um degrau na escada descendente da fatalidade que nos marca. Olhando para fora e para dentro, entendo melhor os segundos.
A austeridade fez implodir num ápice, pela via eleitoral, os governos de três países: Irlanda, Portugal e Espanha. E aliada à necessidade de tranquilizar os mercados, testou, poupando o tempo e a maçada da ida às urnas, sem protestos visíveis e com êxito, o caminho perigoso de substituir sem votos os de outros dois: Grécia e Itália. Papademos, o chefe do executivo grego, veio do Banco Central Europeu e da Comissão Trilateral, de David Rockefeller. Tem por isso a confiança dos mercados. Monti, que chefia o governo italiano, conquistou-a enquanto comissário europeu. Ambos passaram pelo Goldman Sachs, como convém. Passos, obedecendo à troika e bajulando Merkel, esforça-se por merecê-la. Nenhum dos três tem, porém, legitimidade democrática para governar. Os dois primeiros por construção. Passos, por acção. Porque tudo o que prometeu e usou para ser eleito pôs de lado e incumpriu. Porque a política, como forma de melhorar a vida dos cidadãos, não é paradigma que o entusiasme.
As desilusões e as evidências têm um efeito acumulativo, que afasta a esperança: vi, vezes suficientes, intervenções presidenciais que preteriram o direito dos cidadãos em benefício do desvario do poder; estou ferrado por sucessivas interpretações de juízes do Tribunal Constitucional, doutos que eles sejam, leigo que eu sou, mais concordantes com os interesses das áreas políticas que os indigitaram que com a Constituição que deviam defender; não confio num Parlamento que à saciedade já provou jogar um jogo e não servir um povo, votando como lhe ordenam. Tudo visto, a Democracia e o Estado de Direito estão em licença sabática. Resta que a quarta República lhe ponha cobro. Porque a mãe de todas as crises é a crise de um regime podre. De um regime de contabilistas, manobrado por maçons, irmãos da “Opus Dei” e jogadores da “opus money”.
A fixação na contabilidade única está a gerar uma espécie de “bunga-bunga” governamental. O ministro da economia ainda consulta as resmas de gráficos e tabelas que trouxe do Canadá para decidir se caímos para os serviços, se retornamos às batatas e ao mar, ou se voltamos a esgravatar as entranhas da terra à procura de ferro, ouro, gás e petróleo. Com saudades de Manuel Pinho, vaticinou que “2012 vai certamente marcar o fim da crise”. O ministro das finanças faz com a banca a quadratura do círculo: aceita-lhe o liberalismo quando toca a especular e corre a protegê-la quando o jogo dá para o torto. Mantendo esfíngica serenidade, contenta-se com o anúncio da gestão da emergência: mais impostos, mais desemprego, mais afundamento da economia, mais cortes salariais, mais recuo das funções do Estado. Na educação não superior, um trio de múmias governantes afunda o futuro e soçobra incapaz ao CAPI, à ANC, ao PTE, às TIC, às AEC, ao PIEC, PIEF e PREMAC, aos EFA e aos CNO, siglas que não traduzo a bem da sanidade mental dos leitores, mas que designam parte da teia de esquemas e burocracias que não desenredam e tolhem a gestão das escolas. O ministro da pasta admitiu agora fechar escolas independentemente do número de alunos (até aqui o indicador era menos de 21) e disse estar “ a prever encerrar uma parte substancial das mais de 400 que sobraram” (aquelas cujo fim suspendeu no início do mandato). De resto, o corte na educação é tão colossal que nos devolve, em percentagem do PIB, ao clube dos subdesenvolvidos. Exceptuam-se, por crescerem, as verbas para o ensino privado e para as direcções regionais de educação, cuja extinção foi anunciada, pasme-se. Face a fortes restrições orçamentais, centenas de alunos de comunidades emigrantes estão sem aulas de Português. O Governo pretende suprimir os cursos ministrados fora dos horários escolares. Se se consumar a iniciativa, porque é esta modalidade a mais frequentada, estaremos perante o quase desaparecimento do ensino da língua materna aos luso-descendentes. Só na Europa, estima-se que já tenham sido afectados metade dos cerca de 50 mil estudantes que existiam há um ano. O secretário de Estado do emprego contou no Parlamento uma anedota que fez rir os mais sorumbáticos: disse que o salário mínimo nacional (485 euros mensais) não é baixo. O secretário de Estado do desporto e da juventude, num assomo de patriotismo, convidou os jovens a zarparem do solo pátrio. O secretário de Estado da administração pública anunciou a intenção de mexer nas tabelas salariais dos funcionários públicos. O ministro Gaspar desmentiu-o e chamou-o de especulador público.
Simbólicas e absolutas são, afinal, as palavras mágicas que o governante do discurso a 33 rotações soletrou ao retornado de Vancouver, perguntando-lhe, dizem, qual das três não entendia: não há dinheiro! As mesmas que amocharam, conformada, parte da sociedade. Mas que começam a levantar outra parte, que rejeita a suspensão instrumental da Constituição e gritará nas ruas, amanhã, que não aceita o confisco de salários para que o Estado devolva a alguns o que perderam em especulações fracassadas e reponha no balanço da divida o que outros, impunemente, roubaram. Eis o óbvio moral que os ditadores de circunstância fingem não entender, esmagando direitos constitucionais e civilizacionais que tomam por privilégios e ignorando, quando não decretando novos, os verdadeiros privilégios.
Santana Castilho
Jornal Público 23/11/2011
“Bunga-bunga” governamental
Vão chegar mais oito mil milhões de euros. Para uns, são fruto do sucesso da execução do acordo com a troika. Para outros são um degrau na escada descendente da fatalidade que nos marca. Olhando para fora e para dentro, entendo melhor os segundos.
A austeridade fez implodir num ápice, pela via eleitoral, os governos de três países: Irlanda, Portugal e Espanha. E aliada à necessidade de tranquilizar os mercados, testou, poupando o tempo e a maçada da ida às urnas, sem protestos visíveis e com êxito, o caminho perigoso de substituir sem votos os de outros dois: Grécia e Itália. Papademos, o chefe do executivo grego, veio do Banco Central Europeu e da Comissão Trilateral, de David Rockefeller. Tem por isso a confiança dos mercados. Monti, que chefia o governo italiano, conquistou-a enquanto comissário europeu. Ambos passaram pelo Goldman Sachs, como convém. Passos, obedecendo à troika e bajulando Merkel, esforça-se por merecê-la. Nenhum dos três tem, porém, legitimidade democrática para governar. Os dois primeiros por construção. Passos, por acção. Porque tudo o que prometeu e usou para ser eleito pôs de lado e incumpriu. Porque a política, como forma de melhorar a vida dos cidadãos, não é paradigma que o entusiasme.
As desilusões e as evidências têm um efeito acumulativo, que afasta a esperança: vi, vezes suficientes, intervenções presidenciais que preteriram o direito dos cidadãos em benefício do desvario do poder; estou ferrado por sucessivas interpretações de juízes do Tribunal Constitucional, doutos que eles sejam, leigo que eu sou, mais concordantes com os interesses das áreas políticas que os indigitaram que com a Constituição que deviam defender; não confio num Parlamento que à saciedade já provou jogar um jogo e não servir um povo, votando como lhe ordenam. Tudo visto, a Democracia e o Estado de Direito estão em licença sabática. Resta que a quarta República lhe ponha cobro. Porque a mãe de todas as crises é a crise de um regime podre. De um regime de contabilistas, manobrado por maçons, irmãos da “Opus Dei” e jogadores da “opus money”.
A fixação na contabilidade única está a gerar uma espécie de “bunga-bunga” governamental. O ministro da economia ainda consulta as resmas de gráficos e tabelas que trouxe do Canadá para decidir se caímos para os serviços, se retornamos às batatas e ao mar, ou se voltamos a esgravatar as entranhas da terra à procura de ferro, ouro, gás e petróleo. Com saudades de Manuel Pinho, vaticinou que “2012 vai certamente marcar o fim da crise”. O ministro das finanças faz com a banca a quadratura do círculo: aceita-lhe o liberalismo quando toca a especular e corre a protegê-la quando o jogo dá para o torto. Mantendo esfíngica serenidade, contenta-se com o anúncio da gestão da emergência: mais impostos, mais desemprego, mais afundamento da economia, mais cortes salariais, mais recuo das funções do Estado. Na educação não superior, um trio de múmias governantes afunda o futuro e soçobra incapaz ao CAPI, à ANC, ao PTE, às TIC, às AEC, ao PIEC, PIEF e PREMAC, aos EFA e aos CNO, siglas que não traduzo a bem da sanidade mental dos leitores, mas que designam parte da teia de esquemas e burocracias que não desenredam e tolhem a gestão das escolas. O ministro da pasta admitiu agora fechar escolas independentemente do número de alunos (até aqui o indicador era menos de 21) e disse estar “ a prever encerrar uma parte substancial das mais de 400 que sobraram” (aquelas cujo fim suspendeu no início do mandato). De resto, o corte na educação é tão colossal que nos devolve, em percentagem do PIB, ao clube dos subdesenvolvidos. Exceptuam-se, por crescerem, as verbas para o ensino privado e para as direcções regionais de educação, cuja extinção foi anunciada, pasme-se. Face a fortes restrições orçamentais, centenas de alunos de comunidades emigrantes estão sem aulas de Português. O Governo pretende suprimir os cursos ministrados fora dos horários escolares. Se se consumar a iniciativa, porque é esta modalidade a mais frequentada, estaremos perante o quase desaparecimento do ensino da língua materna aos luso-descendentes. Só na Europa, estima-se que já tenham sido afectados metade dos cerca de 50 mil estudantes que existiam há um ano. O secretário de Estado do emprego contou no Parlamento uma anedota que fez rir os mais sorumbáticos: disse que o salário mínimo nacional (485 euros mensais) não é baixo. O secretário de Estado do desporto e da juventude, num assomo de patriotismo, convidou os jovens a zarparem do solo pátrio. O secretário de Estado da administração pública anunciou a intenção de mexer nas tabelas salariais dos funcionários públicos. O ministro Gaspar desmentiu-o e chamou-o de especulador público.
Simbólicas e absolutas são, afinal, as palavras mágicas que o governante do discurso a 33 rotações soletrou ao retornado de Vancouver, perguntando-lhe, dizem, qual das três não entendia: não há dinheiro! As mesmas que amocharam, conformada, parte da sociedade. Mas que começam a levantar outra parte, que rejeita a suspensão instrumental da Constituição e gritará nas ruas, amanhã, que não aceita o confisco de salários para que o Estado devolva a alguns o que perderam em especulações fracassadas e reponha no balanço da divida o que outros, impunemente, roubaram. Eis o óbvio moral que os ditadores de circunstância fingem não entender, esmagando direitos constitucionais e civilizacionais que tomam por privilégios e ignorando, quando não decretando novos, os verdadeiros privilégios.
Santana Castilho
Jornal Público 23/11/2011
Moçambique: Área cultivada aumenta 47% em 10 anos
A área cultivada em Moçambique no ano agrícola 2009-2010 ocupou 5.5 milhões de hectares, um aumento de 47% em relação à década anterior, segundo dados do censo agrícola e de pecuária do Instituto Nacional de Estatística de Moçambique (INE).
O presidente do INE, João Loureiro, disse que existem no país 3.824.585 fazendas, mais 25% em relação às 3.064.715 encontradas no primeiro censo agrícola. Do total de fazendas agora apurado, 99,6% cobrem menos de 10 hectares, e 72% menos dois hectares.
Segundo o censo do INE, 57% da área cultivada no país é ocupada por alimentos básicos, como arroz, sorgo, milho, amendoim e vários tipos de feijão. Embora a mandioca seja um alimento básico na maior parte do campo e cultivada em mais de um milhão de hectares, não é considerada " cultura alimentar básica".
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=194&id_news=543986
O presidente do INE, João Loureiro, disse que existem no país 3.824.585 fazendas, mais 25% em relação às 3.064.715 encontradas no primeiro censo agrícola. Do total de fazendas agora apurado, 99,6% cobrem menos de 10 hectares, e 72% menos dois hectares.
Segundo o censo do INE, 57% da área cultivada no país é ocupada por alimentos básicos, como arroz, sorgo, milho, amendoim e vários tipos de feijão. Embora a mandioca seja um alimento básico na maior parte do campo e cultivada em mais de um milhão de hectares, não é considerada " cultura alimentar básica".
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=194&id_news=543986
22 novembro 2011
EuroBasket 2013: Portugal no Pote 3
Portugal vai estar no Pote 3 do sorteio para o EuroBasket 2013, agendado para a Eslovénia entre 4 e 22 de Setembro. A prova já tem selecções qualificadas...
A FIBA Europa revelou que as formações presentes nos Jogos Olímpicos de Londres e as que participaram na fase de apuramento para a mesma competição terão acesso directo à fase-final da prova, ou seja, Espanha (campeã europeia), França, Rússia, Macedónia, Lituânia, Grécia, Grã-Bretanha (organizador dos JO) e Eslovénia (anfitrião do EuroBasket).
O sorteio está agendado para o dia 4 de Dezembro, em Freising (Alemanha).
Os melhores de cada agrupamento e os quatro melhores segundos viajam para a Eslovénia.
Pote 3 – Montenegro, Letónia, Bélgica, Portugal, Hungria e Suécia.
A FIBA Europa revelou que as formações presentes nos Jogos Olímpicos de Londres e as que participaram na fase de apuramento para a mesma competição terão acesso directo à fase-final da prova, ou seja, Espanha (campeã europeia), França, Rússia, Macedónia, Lituânia, Grécia, Grã-Bretanha (organizador dos JO) e Eslovénia (anfitrião do EuroBasket).
O sorteio está agendado para o dia 4 de Dezembro, em Freising (Alemanha).
Os melhores de cada agrupamento e os quatro melhores segundos viajam para a Eslovénia.
Pote 3 – Montenegro, Letónia, Bélgica, Portugal, Hungria e Suécia.
África do Sul: Lei da rolha – Terça-feira negra – novo apartheid
O Parlamento da África do Sul aprovou nesta terça-feira uma controversa lei que irá restringir a liberdade de imprensa. Os jornalistas ficam impedidos de publicar documentos considerados secretos pelas autoridades.
A lei causou indignação entre empresários do sector da comunicação social, jornalistas, membros da oposição e sindicalistas. “É um dia negro para a liberdade de expressão, um dia negro para a África do Sul”, disse o presidente do Clube Nacional de Imprensa sul-africano.
“Terça-feira negra”, numa alusão à “quarta-feira negra” de 19 de Outubro de 1977, quando várias publicações foram banidas pelo regime de segregação racial na África do Sul, que terminou em 1994.
O Nobel da Paz Desmond Tutu considerou a legislação "insultuosa".
A legislação agora aprovada abre caminho a uma interpretação alargada do que é “informação valiosa” para o país, sublinhou a Reuters. E dá poderes alargados ao ministro da Segurança Nacional, Siyabonga Cwele para classificar como secretos determinados documentos. O próprio Cwele foi recentemente alvo de apelos à sua demissão, depois de a sua mulher ter sido acusada, em Maio, de ligação a uma rede internacional de narcotráfico.
A lei causou indignação entre empresários do sector da comunicação social, jornalistas, membros da oposição e sindicalistas. “É um dia negro para a liberdade de expressão, um dia negro para a África do Sul”, disse o presidente do Clube Nacional de Imprensa sul-africano.
“Terça-feira negra”, numa alusão à “quarta-feira negra” de 19 de Outubro de 1977, quando várias publicações foram banidas pelo regime de segregação racial na África do Sul, que terminou em 1994.
O Nobel da Paz Desmond Tutu considerou a legislação "insultuosa".
A legislação agora aprovada abre caminho a uma interpretação alargada do que é “informação valiosa” para o país, sublinhou a Reuters. E dá poderes alargados ao ministro da Segurança Nacional, Siyabonga Cwele para classificar como secretos determinados documentos. O próprio Cwele foi recentemente alvo de apelos à sua demissão, depois de a sua mulher ter sido acusada, em Maio, de ligação a uma rede internacional de narcotráfico.
Então agora já não gostam da 'troika'?
por PEDRO TADEU
É complexo analisar, estudar e concluir sobre correctas políticas de estabilização monetária. Em contrapartida não é preciso perceber de finanças para entender que, independentemente do valor momentâneo do dinheiro, alto ou baixo, nenhuma sociedade é saudável se a repartição da massa monetária que houver disponível for injusta.
Só um grande especialista é capaz de projectar, com um nível razoável de segurança, o comportamento dos diferentes sectores da actividade económica. Qualquer analfabeto, no entanto, é capaz de perceber que se um Governo anuncia políticas que projectam recessão económica isso significa, é inevitável, que muitas empresas entrem na falência e que muitas pessoas, vidas concretas e reais, passarão pela experiência inaceitável da miséria.
A redacção de um Orçamento do Estado, mesmo sem estar sujeito a constrangimentos de maior, é trabalho para iniciados, para técnicos que compreendem os mecanismos das dotações, das receitas, das provisões, das despesas, dos normativos aplicáveis, dos impostos, das retenções, eu sei lá que mais. Mas até um ignorante percebe claramente que o princípio básico da sua construção é saber decidir, com bom senso, face ao bolo previsível de dinheiro que irá entrar, qual a melhor maneira de o aplicar.
A semana passada fiquei envergonhado com o orgulho com que os nossos governantes e muitos comentadores políticos anunciaram a, cito, "passagem de Portugal no exame da troika".
Os amanuenses da macroeconomia estavam satisfeitos com a aplicação correcta de medidas financeiras de emergência. Qualquer contestação a estas recomendações foi classificada - como é recorrente - pelos alunos subservientes destes doutores que nada sabem sobre a vida, na categoria dos protestos "populistas" e "demagógicos" de quem não percebe nada de economia. Isto apesar do brutal custo social que está subjacente ao programa em curso.
Até que a troika alvitrou a hipótese de reduzir salários no sector privado. Aí, foi um instante, muitos dos aplaudidores, os ditos especialistas em verdades económicas supostamente incontestáveis, assustaram-se e, pela primeira vez, quando finalmente perceberam que a guilhotina financeira também é com eles e vai-lhes ao bolso, esboçaram o primeiro protesto contra os contabilistas europeus, glosando o "populismo" e a "demagogia" que antes criticavam.
Só espero que, rapidamente, Portugal volte a ser governado por gente sábia, sim, mas em política, não em somas e subtracções de contabilidade de mercearia.
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2139591&seccao=Pedro Tadeu&tag=Opini%E3o - Em Foco&page=1
É complexo analisar, estudar e concluir sobre correctas políticas de estabilização monetária. Em contrapartida não é preciso perceber de finanças para entender que, independentemente do valor momentâneo do dinheiro, alto ou baixo, nenhuma sociedade é saudável se a repartição da massa monetária que houver disponível for injusta.
Só um grande especialista é capaz de projectar, com um nível razoável de segurança, o comportamento dos diferentes sectores da actividade económica. Qualquer analfabeto, no entanto, é capaz de perceber que se um Governo anuncia políticas que projectam recessão económica isso significa, é inevitável, que muitas empresas entrem na falência e que muitas pessoas, vidas concretas e reais, passarão pela experiência inaceitável da miséria.
A redacção de um Orçamento do Estado, mesmo sem estar sujeito a constrangimentos de maior, é trabalho para iniciados, para técnicos que compreendem os mecanismos das dotações, das receitas, das provisões, das despesas, dos normativos aplicáveis, dos impostos, das retenções, eu sei lá que mais. Mas até um ignorante percebe claramente que o princípio básico da sua construção é saber decidir, com bom senso, face ao bolo previsível de dinheiro que irá entrar, qual a melhor maneira de o aplicar.
A semana passada fiquei envergonhado com o orgulho com que os nossos governantes e muitos comentadores políticos anunciaram a, cito, "passagem de Portugal no exame da troika".
Os amanuenses da macroeconomia estavam satisfeitos com a aplicação correcta de medidas financeiras de emergência. Qualquer contestação a estas recomendações foi classificada - como é recorrente - pelos alunos subservientes destes doutores que nada sabem sobre a vida, na categoria dos protestos "populistas" e "demagógicos" de quem não percebe nada de economia. Isto apesar do brutal custo social que está subjacente ao programa em curso.
Até que a troika alvitrou a hipótese de reduzir salários no sector privado. Aí, foi um instante, muitos dos aplaudidores, os ditos especialistas em verdades económicas supostamente incontestáveis, assustaram-se e, pela primeira vez, quando finalmente perceberam que a guilhotina financeira também é com eles e vai-lhes ao bolso, esboçaram o primeiro protesto contra os contabilistas europeus, glosando o "populismo" e a "demagogia" que antes criticavam.
Só espero que, rapidamente, Portugal volte a ser governado por gente sábia, sim, mas em política, não em somas e subtracções de contabilidade de mercearia.
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2139591&seccao=Pedro Tadeu&tag=Opini%E3o - Em Foco&page=1
África do Sul: a capital Pretória muda de nome em 2012
A capital sul-africana, Pretória, será rebaptizada como Tshwane no fim de 2012 e as suas principais avenidas receberão os nomes dos heróis da luta contra o apartheid, segundo anunciou a câmara.
O termo Tshwane designa actualmente uma grande comunidade urbana de 2,5 milhões de habitantes que inclui Pretória, os seus subúrbios e outras localidades próximas.
Esta mudança anunciada acontecerá com vários anos de atraso em relação à data do fim do apartheid. Lembremo-nos do caso de Moçambique que logo no dia da independência (25/06/1975) mudou o nome da sua capital de Lourenço Marques para Maputo, assim como mudou o nome das ruas e avenidas.
O termo Tshwane designa actualmente uma grande comunidade urbana de 2,5 milhões de habitantes que inclui Pretória, os seus subúrbios e outras localidades próximas.
Esta mudança anunciada acontecerá com vários anos de atraso em relação à data do fim do apartheid. Lembremo-nos do caso de Moçambique que logo no dia da independência (25/06/1975) mudou o nome da sua capital de Lourenço Marques para Maputo, assim como mudou o nome das ruas e avenidas.
21 novembro 2011
Caparam os “tigres” na China
A dissidência política e a evasão fiscal eram os motivos apontados pelas autoridades chinesas para investigar – e prender – Ai Weiwei. Mas, no final desta semana, o artista descobriu que também estava a ser investigado por espalhar pornografia. Wei Wei ainda se riu, até um assistente ter sido levado para prestar declarações.
Autoridades chinesas continuam a cercar artista. Fotografia de nus motiva investigação a Ai Weiwei por “pornografia”.
O problema está numa fotografia feita por Zhao Zhao, o assistente que na quinta-feira, segundo o próprio Weiwei, foi levado para uma esquadra da polícia na capital, Pequim, de onde o artista está proibido de sair. “Disseram-lhe claramente que se tratava de investigação que agora estavam a fazer sobre mim, por pornografia”, disse, à AFP.
http://www.publico.pt/Cultura/fotografia-de-nus-motiva-investigacao-a-ai-weiwei-por-pornografia-1521687
Autoridades chinesas continuam a cercar artista. Fotografia de nus motiva investigação a Ai Weiwei por “pornografia”.
O problema está numa fotografia feita por Zhao Zhao, o assistente que na quinta-feira, segundo o próprio Weiwei, foi levado para uma esquadra da polícia na capital, Pequim, de onde o artista está proibido de sair. “Disseram-lhe claramente que se tratava de investigação que agora estavam a fazer sobre mim, por pornografia”, disse, à AFP.
http://www.publico.pt/Cultura/fotografia-de-nus-motiva-investigacao-a-ai-weiwei-por-pornografia-1521687
Os donos da “massa”
No espaço de oito dias tivemos três novos governos na zona do euro, a saber: Grécia cujo PM é o Sr. Lucas Papademos, Itália cujo PM é o Sr. Mário Monti, e Espanha cujo PM é o Sr. Mariano Rajoy.
O que tem em comum estas personalidades para além do óbvio?
Já ouviram falar em BCE, Goldman Sachs, Trilateral ou Grupo Bilderberg?
Pois é, todos eles têm ou tiveram pontos de contacto com essas organizações.
Não é, portanto, de estranhar que uns kapos a mando destes publicassem um comunicado, no passado dia 18 em Portugal, dizendo: “A fim de melhorar a competitividade dos custos da mão-de-obra, os salários do sector privado deverão seguir o exemplo de sector público e aplicar reduções sustentadas” de Troika.
Os donos da “massa”, que não dão a cara, a darem ordens por interpostos governos ou funcionários…Alguns links:
http://www.trilateral.org/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Bilderberg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Goldman_Sachs
http://www.ecb.int/ecb/html/index.pt.html
O que tem em comum estas personalidades para além do óbvio?
Já ouviram falar em BCE, Goldman Sachs, Trilateral ou Grupo Bilderberg?
Pois é, todos eles têm ou tiveram pontos de contacto com essas organizações.
Não é, portanto, de estranhar que uns kapos a mando destes publicassem um comunicado, no passado dia 18 em Portugal, dizendo: “A fim de melhorar a competitividade dos custos da mão-de-obra, os salários do sector privado deverão seguir o exemplo de sector público e aplicar reduções sustentadas” de Troika.
Os donos da “massa”, que não dão a cara, a darem ordens por interpostos governos ou funcionários…Alguns links:
http://www.trilateral.org/
http://pt.wikipedia.org/wiki/Clube_de_Bilderberg
http://pt.wikipedia.org/wiki/Goldman_Sachs
http://www.ecb.int/ecb/html/index.pt.html
20 novembro 2011
Gerhard Schröder acusa Governo de Merkel de dogmatismo
"Em caso de emergência, o BCE devia ser autorizado a comprar ilimitadamente dívida pública de países endividados", disse o político social-democrata.
O ex-chanceler alemão Gerhard Schröder acusou hoje o actual Governo alemão de “dogmatismo", por recusar a compra de mais dívida pública de países do euro em dificuldades financeiras pelo Banco Central Europeu (BCE)."Em caso de emergência, o BCE devia ser autorizado a comprar ilimitadamente dívida pública de países endividados", disse o político social-democrata à emissora pública de rádio MDR-Info."É preciso acabar com a atitude dogmática da Alemanha nesta matéria", defendendo uma maior intervenção do BCE, como já fizeram outras personalidades europeias, incluindo o Presidente da República, Cavaco Silva, e o ex-presidente Mário Soares."Em última análise, se a situação em Itália, na Espanha, e provavelmente na França se agudizar, o Banco Central Europeu podia tornar claro que intervirá de forma ilimitada em defesa do euro", acrescentou Schröder.
O Governo alemão rejeitou nos últimos dias, quer através de Angela Merkel, quer do ministro das finanças, Wolfgang Schäuble, que o BCE compre ainda mais dívida pública de países da moeda única.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=520577
O ex-chanceler alemão Gerhard Schröder acusou hoje o actual Governo alemão de “dogmatismo", por recusar a compra de mais dívida pública de países do euro em dificuldades financeiras pelo Banco Central Europeu (BCE)."Em caso de emergência, o BCE devia ser autorizado a comprar ilimitadamente dívida pública de países endividados", disse o político social-democrata à emissora pública de rádio MDR-Info."É preciso acabar com a atitude dogmática da Alemanha nesta matéria", defendendo uma maior intervenção do BCE, como já fizeram outras personalidades europeias, incluindo o Presidente da República, Cavaco Silva, e o ex-presidente Mário Soares."Em última análise, se a situação em Itália, na Espanha, e provavelmente na França se agudizar, o Banco Central Europeu podia tornar claro que intervirá de forma ilimitada em defesa do euro", acrescentou Schröder.
O Governo alemão rejeitou nos últimos dias, quer através de Angela Merkel, quer do ministro das finanças, Wolfgang Schäuble, que o BCE compre ainda mais dívida pública de países da moeda única.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=520577
19 novembro 2011
18 novembro 2011
Peritos climáticos da ONU confirmam mão humana na fúria dos desastres naturais
Alterações climáticas causadas pelo Homem estão a mudar a frequência, intensidade e duração de fenómenos meteorológicos extremos, diz novo relatório do Painel Intergovernamental da ONU, o IPCC.
Há de facto mão humana na má condução das relações ambientais. Pode portanto dizer-se que há organizações inimigas do ambiente, e como todos sabemos o ambiente por muito mal tratado que seja, ou esteja, acaba por recuperar e vingar-se dos agentes causadores das pestes, vírus, transtornos ao saudável ambiente...
Há de facto mão humana na má condução das relações ambientais. Pode portanto dizer-se que há organizações inimigas do ambiente, e como todos sabemos o ambiente por muito mal tratado que seja, ou esteja, acaba por recuperar e vingar-se dos agentes causadores das pestes, vírus, transtornos ao saudável ambiente...
Mais rápido do que a velocidade da luz
À segunda vez, os neutrinos continuam mais rápidos que a luz. Experiência com resultados polémicos foi repetida.
Pela segunda vez, os neutrinos disparados a partir do acelerador de partículas do CERN, na Suíça, chegaram ao laboratório subterrâneo de Gran Sasso, em Itália, cerca de 60 nanossegundos mais rápido do que a velocidade da luz. O mistério das partículas subatómicas que podem contradizer Einstein continua.
Desta feita, os cientistas que coordenam a experiência estão suficientemente seguros para submeter os seus resultados para publicação numa revista científica com revisão pelos pares, a Journal of High Energy Physics, adianta o site da revista New Scientist.
“As medições parecem-nos robustas. Recebemos muitas críticas, mas conseguimos lidar com a maior parte elas”, disse à revista Luca Stanco, do Instituto de Física Nacional de Física Nuclear, em Pádua, que opera o laboratório de Gran Sasso, instalado no interior de uma mina.
Em Setembro, Stanco e outros colegas que participam nesta experiência internacional, designada OPERA, tinham divulgado resultados para as suas experiências que apontavam para que estas partículas subatómicas tivessem viajado a uma velocidade superior à da luz – algo teoricamente impossível e que, na prática, sempre se verificou ser realmente impossível.
A experiência foi repetida para se eliminarem as possibilidades de erro. “Uma medição tão delicada e com implicações tão profundas para a física exigia um nível de escrutínio extraordinário”, explica Fernando Ferroni, presidente do Instituto Italiano de Física Nuclear, citado num comunicado.
Os mais recentes resultados foram disponibilizados esta manhã no site Arxiv, onde os cientistas de física e astrofísica divulgam as suas descobertas.
http://www.publico.pt/Ciências/a-segunda-vez-os-neutrinos-continuam-a-ser-mais-rapidos-que-a-luz-1521550
Pela segunda vez, os neutrinos disparados a partir do acelerador de partículas do CERN, na Suíça, chegaram ao laboratório subterrâneo de Gran Sasso, em Itália, cerca de 60 nanossegundos mais rápido do que a velocidade da luz. O mistério das partículas subatómicas que podem contradizer Einstein continua.
Desta feita, os cientistas que coordenam a experiência estão suficientemente seguros para submeter os seus resultados para publicação numa revista científica com revisão pelos pares, a Journal of High Energy Physics, adianta o site da revista New Scientist.
“As medições parecem-nos robustas. Recebemos muitas críticas, mas conseguimos lidar com a maior parte elas”, disse à revista Luca Stanco, do Instituto de Física Nacional de Física Nuclear, em Pádua, que opera o laboratório de Gran Sasso, instalado no interior de uma mina.
Em Setembro, Stanco e outros colegas que participam nesta experiência internacional, designada OPERA, tinham divulgado resultados para as suas experiências que apontavam para que estas partículas subatómicas tivessem viajado a uma velocidade superior à da luz – algo teoricamente impossível e que, na prática, sempre se verificou ser realmente impossível.
A experiência foi repetida para se eliminarem as possibilidades de erro. “Uma medição tão delicada e com implicações tão profundas para a física exigia um nível de escrutínio extraordinário”, explica Fernando Ferroni, presidente do Instituto Italiano de Física Nuclear, citado num comunicado.
Os mais recentes resultados foram disponibilizados esta manhã no site Arxiv, onde os cientistas de física e astrofísica divulgam as suas descobertas.
http://www.publico.pt/Ciências/a-segunda-vez-os-neutrinos-continuam-a-ser-mais-rapidos-que-a-luz-1521550
Borges sai do FMI em divergência com Christine Lagarde
António Borges, o antigo braço direito de Dominique Strauss-Kahn, abandonou o Fundo Monetário Internacional (FMI), onde chefiava o departamento europeu (mais Rússia e Turquia), por divergências profundas com a actual directora-geral, Christine Lagarde - e não por razões pessoais, como referia um comunicado da organização, na noite de quarta-feira.
Em causa terão estado duas visões sobre qual deve ser o papel do FMI, no actual contexto mundial, com Borges a defender que a instituição se deve envolver mais no apoio aos países europeus resgatados e Lagarde a optar por dar maior relevância aos interesses norte-americanos.
http://economia.publico.pt/Noticia/borges-sai-do-fmi-em-divergencia-com-christine-lagarde-1521538
Em causa terão estado duas visões sobre qual deve ser o papel do FMI, no actual contexto mundial, com Borges a defender que a instituição se deve envolver mais no apoio aos países europeus resgatados e Lagarde a optar por dar maior relevância aos interesses norte-americanos.
http://economia.publico.pt/Noticia/borges-sai-do-fmi-em-divergencia-com-christine-lagarde-1521538
O preço a pagar não pode ser a miséria
Belmiro: "O preço a pagar pelo equilíbrio das contas não pode ser a miséria".
O empresário Belmiro de Azevedo aconselhou hoje o Governo a ter cautela no ajustamento das contas públicas para não criar "miséria" e pediu mais equilíbrio entre a austeridade e o crescimento.
"Precisamos de uma mudança no paradigma com coexistência entre o equilíbrio das contas e o crescimento. O preço a pagar pelo equilíbrio das contas não pode ser a miséria absoluta e um exército de excluídos, mas será se [o ajustamento] for feito sem crescimento", afirmou o fundador da Sonae.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2130417
O empresário Belmiro de Azevedo aconselhou hoje o Governo a ter cautela no ajustamento das contas públicas para não criar "miséria" e pediu mais equilíbrio entre a austeridade e o crescimento.
"Precisamos de uma mudança no paradigma com coexistência entre o equilíbrio das contas e o crescimento. O preço a pagar pelo equilíbrio das contas não pode ser a miséria absoluta e um exército de excluídos, mas será se [o ajustamento] for feito sem crescimento", afirmou o fundador da Sonae.
http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2130417
Como a actual lei proíbe cortes salariais
Tanto a Constituição como o Código do Trabalho proíbem as empresas e os empregadores de reduzirem a retribuição mensal. E o Código especifica mesmo como têm de ser pagos os subsídios de férias e de Natal.
A Constituição da República começa, no seu artigo 18º, por consagrar que os direitos constitucionais respeitantes aos direitos, liberdades e garantias são "directamente aplicáveis e vinculam as entidades públicas e privadas".
.http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2130320&seccao=Dinheiro Vivo
A Constituição da República começa, no seu artigo 18º, por consagrar que os direitos constitucionais respeitantes aos direitos, liberdades e garantias são "directamente aplicáveis e vinculam as entidades públicas e privadas".
.http://www.dn.pt/inicio/economia/interior.aspx?content_id=2130320&seccao=Dinheiro Vivo
17 novembro 2011
História e Geografia no 3º ciclo
"Acabar com a História e a Geografia no 3º ciclo só por cima do meu cadáver", diz Crato.
O ministro da Educação, Nuno Crato, garante que o Governo não vai acabar com as disciplinas de História e Geografia no 3º ciclo do ensino básico.
"Só por cima do meu cadáver. Do nosso cadáver. Do vosso [deputados] cadáver", afirmou Nuno Crato durante o debate na especialidade do orçamento do Ministério para 2012, referindo-se a especulações vindas a público sobre a fusão das duas disciplinas numa só, que reproduz o modelo seguido no segundo ciclo.
http://www.publico.pt/Educação/acabar-com-a-historia-e-a-geografia-no-3-ciclo-so-por-cima-do-meu-cadaver-1521405
O ministro da Educação, Nuno Crato, garante que o Governo não vai acabar com as disciplinas de História e Geografia no 3º ciclo do ensino básico.
"Só por cima do meu cadáver. Do nosso cadáver. Do vosso [deputados] cadáver", afirmou Nuno Crato durante o debate na especialidade do orçamento do Ministério para 2012, referindo-se a especulações vindas a público sobre a fusão das duas disciplinas numa só, que reproduz o modelo seguido no segundo ciclo.
http://www.publico.pt/Educação/acabar-com-a-historia-e-a-geografia-no-3-ciclo-so-por-cima-do-meu-cadaver-1521405
16 novembro 2011
O Governo acertou...
Governo aconselha jovens a emigrarem.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/jovens-desemprego-desempregados-emigrar-agencia-financeira/1294064-1730.html.
NASA está a recrutar astronautas.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2125562
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/economia/jovens-desemprego-desempregados-emigrar-agencia-financeira/1294064-1730.html.
NASA está a recrutar astronautas.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=2125562
15 novembro 2011
Portugal goleia Bósnia e está no Euro'2012
Portugal goleou a Bósnia (6-2) e garantiu a presença no Euro 2012 (Polónia/Ucrânia), num jogo repleto de golos fantásticos.
Muito apoiada pelos cerca de 50 mil adeptos que se deslocaram ao Estádio da Luz. No final ouviu-se o hino nacional, com os jogadores no centro do relvado em perfeita comunhão com o público incansável que encheu as bancadas da Luz.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/portugal-goleia-bosnia-e-esta-no-euro2012
Muito apoiada pelos cerca de 50 mil adeptos que se deslocaram ao Estádio da Luz. No final ouviu-se o hino nacional, com os jogadores no centro do relvado em perfeita comunhão com o público incansável que encheu as bancadas da Luz.
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/portugal-goleia-bosnia-e-esta-no-euro2012
Governo pede a portugueses residentes na Síria para abandonarem país
O Governo desaconselhou nesta terça-feira a realização de viagens à Síria, face ao agravamento da situação de instabilidade naquele país, e sugeriu aos portugueses ali residentes para, se possível, o deixarem temporariamente.
Segundo um alerta colocado no portal da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, o Governo recomenda a todos os cidadãos, que ainda não o tenham feito, que se inscrevam nos consulados honorários de Portugal em Damasco (capital) e Alepo (segunda maior cidade).
A Secretaria de Estado aconselha ainda “todos os viajantes e residentes na Síria a acompanharem a situação no país, evitarem aproximar-se de manifestações e absterem-se de fotografar ou filmar áreas sensíveis”. http://www.publico.pt/Política/governo-pede-a-portugueses-residentes-na-siria-para-abandonarem-pais-1521077
Segundo um alerta colocado no portal da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas, o Governo recomenda a todos os cidadãos, que ainda não o tenham feito, que se inscrevam nos consulados honorários de Portugal em Damasco (capital) e Alepo (segunda maior cidade).
A Secretaria de Estado aconselha ainda “todos os viajantes e residentes na Síria a acompanharem a situação no país, evitarem aproximar-se de manifestações e absterem-se de fotografar ou filmar áreas sensíveis”. http://www.publico.pt/Política/governo-pede-a-portugueses-residentes-na-siria-para-abandonarem-pais-1521077
Risco de França, Espanha, Bélgica e Áustria em níveis recorde
Tensão. Zona euro continua no centro do radar dos investidores e o risco já não está circunscrito à periferia.
http://economico.sapo.pt/noticias/risco-de-franca-espanha-belgica-e-austria-em-niveis-recorde_131401.html
http://economico.sapo.pt/noticias/risco-de-franca-espanha-belgica-e-austria-em-niveis-recorde_131401.html
Governo propõe fim dos feriados de 5 Outubro e 1 Dezembro
Os dois feriados não religiosos que o Governo vai propor extinguir são o 5 de Outubro – Dia da Implantação da República e o 1 de Dezembro – Dia da Restauração da Independência.
Adele é a primeira europeia a ultrapassar o milhão no iTunes
A cantora britânica Adele tornou-se na primeira artista europeia a superar a barreira do milhão de downloads no iTunes com o álbum “21”, deixando para trás nomes como Beatles ou Coldplay.
http://www.publico.pt/Cultura/adele-e-a-primeira-artista-europeia-a-ultrapassar-a-barreira-de-um-milhao-no-itunes-1520991
http://www.publico.pt/Cultura/adele-e-a-primeira-artista-europeia-a-ultrapassar-a-barreira-de-um-milhao-no-itunes-1520991
Escritor Salman Rushdie já pode chamar-se assim no Facebook
O escritor indiano Salman Rushdie anunciou a sua vitória na disputa que mantinha com o Facebook. A rede social queria obrigá-lo a identificar-se pelo primeiro nome, Ahmed, não permitindo que usasse o nome do meio e pelo qual é conhecido em todo o mundo, Salman.
O Facebook - que tem uma política restritiva no que toca a nomes - insistiu que Rushdie teria de se chamar Ahmed depois de desactivar a conta do escritor durante o fim-de-semana, alegando que a página era falsa.
Irritado, o escritor nascido em Bombaim encetou uma cruzada no Twitter para repor o nome pelo qual sempre foi conhecido em todo o mundo: Salman Rushdie.
“Querido #Facebook, forçar-me a mudar o nome de Salman para Ahmed Rushdie é como forçar J. Edgar a tornar-se John Hoover. Ou, caso F. Scott Fitzgerald estivesse no #Facebook, forçá-lo-iam a ser Francis Fitzgerald?”, escreveu Rushdie via Twitter.
“Vitória! O #Facebook cedeu! Já sou o Salman Rushdie outra vez. Sinto-me muito melhor. Uma crise de identidade na minha idade não é uma coisa divertida. Obrigado, Twitter!”, escreveu o autor de origem indiana.
http://www.publico.pt/Cultura/escritor-salman-rushdie-ja-pode-chamarse-assim-no-facebook-1520984
O Facebook - que tem uma política restritiva no que toca a nomes - insistiu que Rushdie teria de se chamar Ahmed depois de desactivar a conta do escritor durante o fim-de-semana, alegando que a página era falsa.
Irritado, o escritor nascido em Bombaim encetou uma cruzada no Twitter para repor o nome pelo qual sempre foi conhecido em todo o mundo: Salman Rushdie.
“Querido #Facebook, forçar-me a mudar o nome de Salman para Ahmed Rushdie é como forçar J. Edgar a tornar-se John Hoover. Ou, caso F. Scott Fitzgerald estivesse no #Facebook, forçá-lo-iam a ser Francis Fitzgerald?”, escreveu Rushdie via Twitter.
“Vitória! O #Facebook cedeu! Já sou o Salman Rushdie outra vez. Sinto-me muito melhor. Uma crise de identidade na minha idade não é uma coisa divertida. Obrigado, Twitter!”, escreveu o autor de origem indiana.
http://www.publico.pt/Cultura/escritor-salman-rushdie-ja-pode-chamarse-assim-no-facebook-1520984
14 novembro 2011
Risco de Espanha e Bélgica em máximos da era do euro
Tensão. A percepção de risco da parte dos investidores em relação a Espanha e Bélgica agrava-se hoje no mercado secundário.
O anúncio do novo primeiro-ministro em Itália e um novo governo na Grécia não estão a acalmar os investidores em relação aos países da zona euro.
http://economico.sapo.pt/noticias/risco-de-espanha-e-belgica-em-maximos-da-era-do-euro_131284.html
O anúncio do novo primeiro-ministro em Itália e um novo governo na Grécia não estão a acalmar os investidores em relação aos países da zona euro.
http://economico.sapo.pt/noticias/risco-de-espanha-e-belgica-em-maximos-da-era-do-euro_131284.html
Governo: Número crescente de pedidos de ajuda é preocupante
O secretário de Estado da Segurança Social, Marco António Costa, considerou hoje preocupante o número crescente de famílias que pedem ajuda às instituições de solidariedade social.
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio da Fonseca, revelou no domingo que, desde o início do ano, surgiram 4.645 novos agregados familiares a pedirem ajuda à instituição, uma média mensal de 516 novas famílias carenciadas.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=541973
O presidente da Cáritas Portuguesa, Eugénio da Fonseca, revelou no domingo que, desde o início do ano, surgiram 4.645 novos agregados familiares a pedirem ajuda à instituição, uma média mensal de 516 novas famílias carenciadas.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=12&id_news=541973
Portugal vai derreter os escudos guardados desde 2002
Armazenadas no Campo de Tiro de Alcochete, à guarda de militares da Força Aéra, toneladas de moedas de escudo vão agora ser derretidas, para aproveitamento das ligas metálicas de que são feitas.
A Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) já terá manifestado, por diversas vezes, nos últimos anos, a intenção de fundir as moedas e aproveitar as ligas metálicas, que incluem metais como a prata, o cobre e o níquel.
A Imprensa Nacional Casa da Moeda (INCM) já terá manifestado, por diversas vezes, nos últimos anos, a intenção de fundir as moedas e aproveitar as ligas metálicas, que incluem metais como a prata, o cobre e o níquel.
Parecer da associação de juízes considera cortes de subsídios "ilegais e inconstitucionais"
A Associação Sindical dos Juízes Portugueses (ASJP) considera "ilegais e inconstitucionais" a redução de remunerações e a suspensão do pagamento dos subsídios de férias e de Natal previstas na proposta na Lei do Orçamento do Estado (OE) para 2012.
No parecer, a que a Agência Lusa teve acesso, a ASJP refere que, para alcança o objectivo de redução do défice do OE, é "socialmente mais justo" e mais equitativo criar-se um "imposto extraordinário" a incidir sobre os rendimentos do trabalho e do capital, de abrangência universal sobre os que tenham capacidade contributiva e com taxas progressivas.
A ASJP, presidida pelo juiz desembargador António Martins, salienta que isso "já aconteceu com o imposto extraordinário a incidir sobre o subsídio de Natal de 2011".
A ASJP enfatiza que os juízes, enquanto cidadãos responsáveis, "não questionam a sua quota-parte de contribuição para a salvação do País", mas que "não têm dúvidas" em afirmar que a redução de remunerações e a suspensão dos subsídios de férias e de Natal são "ilegais e inconstitucionais".
A associação reconhece que a questão foi analisada pelo Tribunal Constitucional (TC) relativamente à redução de remunerações da Função Pública em 2011 e que concluiu estarem conformes a Constituição, mas contrapõe que "a jurisprudência do TC, afirmada naquele acórdão, não convence" a ASJP.
"Por outro lado, visando tal redução e suspensão de pagamento apenas as pessoas que exercem funções no sector público, manifestamente está a ser adoptada uma medida de discriminação negativa em relação a essas pessoas, violadora do princípio da igualdade", realça a associação de juízes.
(...)
http://economia.publico.pt/Noticia/juizes-considera-cortes-de-subsidios-inconstitucionais_1520850
No parecer, a que a Agência Lusa teve acesso, a ASJP refere que, para alcança o objectivo de redução do défice do OE, é "socialmente mais justo" e mais equitativo criar-se um "imposto extraordinário" a incidir sobre os rendimentos do trabalho e do capital, de abrangência universal sobre os que tenham capacidade contributiva e com taxas progressivas.
A ASJP, presidida pelo juiz desembargador António Martins, salienta que isso "já aconteceu com o imposto extraordinário a incidir sobre o subsídio de Natal de 2011".
A ASJP enfatiza que os juízes, enquanto cidadãos responsáveis, "não questionam a sua quota-parte de contribuição para a salvação do País", mas que "não têm dúvidas" em afirmar que a redução de remunerações e a suspensão dos subsídios de férias e de Natal são "ilegais e inconstitucionais".
A associação reconhece que a questão foi analisada pelo Tribunal Constitucional (TC) relativamente à redução de remunerações da Função Pública em 2011 e que concluiu estarem conformes a Constituição, mas contrapõe que "a jurisprudência do TC, afirmada naquele acórdão, não convence" a ASJP.
"Por outro lado, visando tal redução e suspensão de pagamento apenas as pessoas que exercem funções no sector público, manifestamente está a ser adoptada uma medida de discriminação negativa em relação a essas pessoas, violadora do princípio da igualdade", realça a associação de juízes.
(...)
http://economia.publico.pt/Noticia/juizes-considera-cortes-de-subsidios-inconstitucionais_1520850
13 novembro 2011
Moçambique: Ponte- cais da Katembe afundou-se sem vítimas
Parte da ponte-cais da Katembe, que serve a ligação marítima deste distrito com a capital moçambicana, afundou-se hoje, sem provocar vítimas nem danos materiais, disse à agência Lusa Paulo Charifo, administrador naval de Maputo.
O acidente ocorreu por volta das 19:30 (17:30 em Lisboa) quando parte da estrutura cedeu e ficou submersa, mas sem causar danos físicos ou materiais entre os que aguardavam o barco para Maputo, na outra margem do braço de mar que divide as duas localidades.
«Ninguém ficou ferido» disse, por telefone, Paulo Charifo, que está a participar nas operações de recolocação da estrutura.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=541860
O acidente ocorreu por volta das 19:30 (17:30 em Lisboa) quando parte da estrutura cedeu e ficou submersa, mas sem causar danos físicos ou materiais entre os que aguardavam o barco para Maputo, na outra margem do braço de mar que divide as duas localidades.
«Ninguém ficou ferido» disse, por telefone, Paulo Charifo, que está a participar nas operações de recolocação da estrutura.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=541860
12 novembro 2011
Boa notícia: Lisboa eleita Cidade Europeia 2012 por entidade britânica
Lisboa foi hoje distinguida, em Londres, com o prémio Cidade Europeia 2012, atribuído pela Academia do Urbanismo, com sede no Reino Unido, anunciou a autarquia.
A selecção foi feita através da votação de cerca de 500 académicos, tendo Lisboa derrotado Oslo (Noruega) e Gotemburgo (Suécia).
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=541686
A selecção foi feita através da votação de cerca de 500 académicos, tendo Lisboa derrotado Oslo (Noruega) e Gotemburgo (Suécia).
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=541686
11 novembro 2011
Governo cada vez mais isolado no corte de subsídios
O Governo anunciou no mês passado o corte de subsídios na função pública. Mas todos os dias se ouvem vozes críticas a pedir maior equidade fiscal.
O corte nos subsídios de Natal e de férias aos funcionários públicos e pensionistas imposto pelo Governo está a ser alvo de fortes críticas por vários sectores da sociedade, sobretudo dentro do Estado.
Desde o Presidente da República, aos juízes e a membros do próprio PSD, como Rui Rio, figuras que são directamente afectadas pela medida, são muitos os que defendem maior equidade fiscal, alargando o corte ao sector privado.
http://economico.sapo.pt/noticias/governo-cada-vez-mais-isolado-no-corte-de-subsidios_131151.html
O corte nos subsídios de Natal e de férias aos funcionários públicos e pensionistas imposto pelo Governo está a ser alvo de fortes críticas por vários sectores da sociedade, sobretudo dentro do Estado.
Desde o Presidente da República, aos juízes e a membros do próprio PSD, como Rui Rio, figuras que são directamente afectadas pela medida, são muitos os que defendem maior equidade fiscal, alargando o corte ao sector privado.
http://economico.sapo.pt/noticias/governo-cada-vez-mais-isolado-no-corte-de-subsidios_131151.html
Selecção: árbitro a passear entre adeptos bósnios
Howard Webb foi visto esta manhã a passear pelas ruas de Zenica, repletas de adeptos locais.
Howard Webb, árbitro do duelo entre Portugal e Bósnia-Herzegovina, foi visto esta manhã a passear pelas ruas de Zenica, repletas de adeptos locais e pintadas com as cores azul e amarelo, representativas da bandeira do país.
http://www.tvi24.iol.pt/desporto/seleccao-bosnia-howard-webb-bosnia-portugal-portugal-bosnia-jogo-portugal/1297851-4062.html
Howard Webb, árbitro do duelo entre Portugal e Bósnia-Herzegovina, foi visto esta manhã a passear pelas ruas de Zenica, repletas de adeptos locais e pintadas com as cores azul e amarelo, representativas da bandeira do país.
http://www.tvi24.iol.pt/desporto/seleccao-bosnia-howard-webb-bosnia-portugal-portugal-bosnia-jogo-portugal/1297851-4062.html
Recibos da farmácia não requerem número de contribuinte
Os recibos da compra de fármacos não necessitam de número de contribuinte, reiterou esta sexta-feira a Associação Nacional das Farmácias (ANF) em comunicado de imprensa. (...)
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=170187
http://dinheirodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=170187
11h.11´de 11 do 11 de 2011
A ideia deste post é tão só apanhar a onda cabalística da numerologia.
É que a coincidência de onzes aqui apresentada só se repetirá daqui a cem anos!
É que a coincidência de onzes aqui apresentada só se repetirá daqui a cem anos!
Iníqua equidade!
O ministro das finanças disse ontem à tarde no Parlamento:
“Noto, com desgosto, que aqueles que referem a inevitabilidade do fracasso do programa [de assistência financeira] são aqueles que mais dividem os portugueses e favorecem acções e atitudes para um tal desfecho”, disparou Gaspar. Fonte: Público de 10/11/201
http://publico.pt/Economia/vitor-gaspar-acusa-pcp-e-be-de-eventual-fracasso-do-programa-de-assistencia--1520368
Já todos perceberam que a questão dos subsídios de Natal e férias são do foro das opções políticas do governo. Vão ser assim, mas podiam ser de modo diferente desde que o resultado final condissesse.
“Noto, com desgosto, que aqueles que referem a inevitabilidade do fracasso do programa [de assistência financeira] são aqueles que mais dividem os portugueses e favorecem acções e atitudes para um tal desfecho”, disparou Gaspar. Fonte: Público de 10/11/201
http://publico.pt/Economia/vitor-gaspar-acusa-pcp-e-be-de-eventual-fracasso-do-programa-de-assistencia--1520368
Já todos perceberam que a questão dos subsídios de Natal e férias são do foro das opções políticas do governo. Vão ser assim, mas podiam ser de modo diferente desde que o resultado final condissesse.
10 novembro 2011
Relvas...
Há quatro dias (06/11/11):
Relvas admite cortar apenas um subsídio
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/291153/pais/291185-relvas-admite-cortar-apenas-um-subsidio
Há dois dias (08/11/11):
Relvas: “Não há almofadas para manter um subsídio”
http://aeiou.expresso.pt/relvas-nao-ha-almofadas-para-manter-um-subsidio-video=f686167
Relvas admite cortar apenas um subsídio
http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/291153/pais/291185-relvas-admite-cortar-apenas-um-subsidio
Há dois dias (08/11/11):
Relvas: “Não há almofadas para manter um subsídio”
http://aeiou.expresso.pt/relvas-nao-ha-almofadas-para-manter-um-subsidio-video=f686167