Historicando

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11 setembro 2011

Herança e balanço crítico

Neste Congresso em que a “tralha socratista” aparece entrincheirada nas listas de Assis (nem o Valter Lemos lá falta), das suas “vedetas educativas” pontificam o que, tendo sido Ministro do sector, “não fez, nem saiu de cima”, mas veio a revelar-se exímio como eminência parda dada ao ventriloquismo, “treinador de bancada” e grande “malhador” e outro que na sequência da derrota nas europeias e num acesso de “candura”, que revela a sua completa falta de maturidade (e estamos nós entregues a gajos destes), acabou por confessar a “estratégia” que se revelou, afinal, penalizadora:
“Era preciso criar pressão sobre certos sectores – como o da Educação (leia-se professores) – para que o resto da população aceitasse as reformas”.
Ora nem mais, não podia ter sido mais explícito no seu maquiavelismo de alcofa, tratou-se de “dar sangue à populaça”. Mas, claro e como de costume, apenas o sangue dos outros.

Por António José Carvalho Ferreira