Hodie mihi, cras tibi. "Artigo 19.° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão." Declaração Universal dos Direitos Humanos
27 fevereiro 2011
24 fevereiro 2011
22 fevereiro 2011
Alemanha e as lições da história
Há 65 anos a Alemanha era uma ruína e, graças a ela, a Europa também. Admiramo-nos como os alemães se reergueram mas esquecemos que o fizeram, e bem, com ajuda externa. Ajuda de quem vira muitos dos seus compatriotas perder a vida para libertar a Europa da loucura nazi.
Não terão sido poucos a perguntar: porque raio havemos nós de os ajudar quando por o estado em que estão apenas os próprios podem ser responsabilizados? Quando, para além da sua própria destruição, são responsáveis pelo terror, o genocídio e a destruição de tantos países? A resposta era simples: era a única forma de garantir a paz na Europa e, já agora, era útil ao crescimento económico de todo o Ocidente. O mundo fechou os olhos à vingança, respirou fundo e ajudou a Alemanha a voltar a ser uma potência. A generosidade voltou a sentir-se na reunificação alemã, que a Europa transformou numa prioridade de todos, e no assentimento do alargamento a leste.
Chegámos à crise do euro. Os países periféricos estão a sofrer sem terem atacado ninguém. Limitaram-se a estar mais expostos aos ataques a uma moeda criada à imagem e semelhança do marco (e que em muito pouco lhes tem sido útil). Não cumpriram demasiadas vezes os critérios orçamentais impostos, mais uma vez, pela Alemanha? Sim, assim como a Alemanha não os cumpriu em diversos momentos sem que isso então lhes parecesse um crime de lesa Europa.
À pergunta de tantos alemães - porque havemos de pagar a desgraça dos outros? - podem encontrar a resposta na sua própria história: porque sem isso a Alemanha não poderá contar com o crescimento que tem tido - muito à custa de um mercado aberto e de uma moeda que eles próprios desenharam. Porque sem a Europa estarão condenados a ser apenas mais uma Nação demasiado pequena e confortável para resistir à avalanche do Oriente.
Felizmente a Europa e os EUA tiveram líderes capazes de resistir ao egoísmo e à arrogância do vencedor. Ou a Alemanha os encontra ou, mais tarde ou mais cedo, o projecto europeu e o euro morrem por implosão. E nessas mortes o maior perdedor será a própria Alemanha. Porque ela foi o seu mais evidente beneficiário.
Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
Não terão sido poucos a perguntar: porque raio havemos nós de os ajudar quando por o estado em que estão apenas os próprios podem ser responsabilizados? Quando, para além da sua própria destruição, são responsáveis pelo terror, o genocídio e a destruição de tantos países? A resposta era simples: era a única forma de garantir a paz na Europa e, já agora, era útil ao crescimento económico de todo o Ocidente. O mundo fechou os olhos à vingança, respirou fundo e ajudou a Alemanha a voltar a ser uma potência. A generosidade voltou a sentir-se na reunificação alemã, que a Europa transformou numa prioridade de todos, e no assentimento do alargamento a leste.
Chegámos à crise do euro. Os países periféricos estão a sofrer sem terem atacado ninguém. Limitaram-se a estar mais expostos aos ataques a uma moeda criada à imagem e semelhança do marco (e que em muito pouco lhes tem sido útil). Não cumpriram demasiadas vezes os critérios orçamentais impostos, mais uma vez, pela Alemanha? Sim, assim como a Alemanha não os cumpriu em diversos momentos sem que isso então lhes parecesse um crime de lesa Europa.
À pergunta de tantos alemães - porque havemos de pagar a desgraça dos outros? - podem encontrar a resposta na sua própria história: porque sem isso a Alemanha não poderá contar com o crescimento que tem tido - muito à custa de um mercado aberto e de uma moeda que eles próprios desenharam. Porque sem a Europa estarão condenados a ser apenas mais uma Nação demasiado pequena e confortável para resistir à avalanche do Oriente.
Felizmente a Europa e os EUA tiveram líderes capazes de resistir ao egoísmo e à arrogância do vencedor. Ou a Alemanha os encontra ou, mais tarde ou mais cedo, o projecto europeu e o euro morrem por implosão. E nessas mortes o maior perdedor será a própria Alemanha. Porque ela foi o seu mais evidente beneficiário.
Daniel Oliveira (www.expresso.pt)
Alemanha - Portugal
A notícia de que a Alemanha poderá vir a recusar a compra de dívida pelo mecanismo de ajuda europeu surge na pior altura possível para Portugal. Os juros da dívida portuguesa continuam acima de sete por cento no mercado secundário e há cada vez mais rumores de que o país venha a pedir ajuda até Abril.
Coligação de Merkel recusa compra de dívida pelo fundo europeu - Economia - PUBLICO.PT
http://economia.publico.pt/Noticia/coligacao-de-merkel-recusa-compra-de-divida-pelo-fundo-europeu_1481591
Coligação de Merkel recusa compra de dívida pelo fundo europeu - Economia - PUBLICO.PT
http://economia.publico.pt/Noticia/coligacao-de-merkel-recusa-compra-de-divida-pelo-fundo-europeu_1481591
Palíndromo e Tautologia
Sabe o que é um Palíndromo?
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.
Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:
SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.
Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAÍRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
E já agora, sabe o que é Tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ‘. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
- eu pessoalmente
Um palíndromo é uma palavra ou um número que se lê da mesma maneira nos dois sentidos, normalmente, da esquerda para a direita e ao contrário.
Exemplos: OVO, OSSO, RADAR. O mesmo se aplica às frases, embora a coincidência seja tanto mais difícil de conseguir quanto maior a frase; é o caso do conhecido:
SOCORRAM-ME, SUBI NO ONIBUS EM MARROCOS.
Diante do interesse pelo assunto (confesse, já leu a frase ao contrário), tomei a liberdade de seleccionar alguns dos melhores palíndromos da língua de Camões...
ANOTARAM A DATA DA MARATONA
ASSIM A AIA IA A MISSA
A DIVA EM ARGEL ALEGRA-ME A VIDA
A DROGA DA GORDA
A MALA NADA NA LAMA
A TORRE DA DERROTA
LUZA ROCELINA, A NAMORADA DO MANUEL, LEU NA MODA DA ROMANA: ANIL É COR AZUL
O CÉU SUECO
O GALO AMA O LAGO
O LOBO AMA O BOLO
O ROMANO ACATA AMORES A DAMAS AMADAS E ROMA ATACA O NAMORO
RIR, O BREVE VERBO RIR
A CARA RAJADA DA JARARACA
SAÍRAM O TIO E OITO MARIAS
ZÉ DE LIMA RUA LAURA MIL E DEZ
E já agora, sabe o que é Tautologia?
É o termo usado para definir um dos vícios, e erros, mais comuns de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido.
O exemplo clássico é o famoso ' subir para cima ' ou o ' descer para baixo ‘. Mas há outros, como pode ver na lista a seguir:
- elo de ligação
- acabamento final
- certeza absoluta
- quantia exacta
- nos dias 8, 9 e 10, inclusive
- juntamente com
- expressamente proibido
- em duas metades iguais
- sintomas indicativos
- há anos atrás
- vereador da cidade
- outra alternativa
- detalhes minuciosos
- a razão é porque
- anexo junto à carta
- de sua livre escolha
- superávit positivo
- todos foram unânimes
- conviver junto
- facto real
- encarar de frente
- multidão de pessoas
- amanhecer o dia
- criação nova
- retornar de novo
- empréstimo temporário
- surpresa inesperada
- escolha opcional
- planear antecipadamente
- abertura inaugural
- continua a permanecer
- a última versão definitiva
- possivelmente poderá ocorrer
- comparecer em pessoa
- gritar bem alto
- propriedade característica
- demasiadamente excessivo
- a seu critério pessoal
- exceder em muito
- eu pessoalmente
21 fevereiro 2011
20 fevereiro 2011
Triste sina…
Hoje acordei a pensar nisto! Nas causas desta triste situação em que vivemos, sem perspectivas de melhoria, antes pelo contrário, e nada parece possível fazer-se para inverter a actual tendência de descida vertiginosa da nossa economia.
Todos conhecemos as razões, escusado será citá-las, fazendo o rol das asneiras feitas desde que Portugal deixou de ter colónias para se juntar à Europa, na mira de se integrar num clube de ricos. Mas os ricos sabiam com quem estavam a lidar, com pobretanas ansiosos por virar ricos de um dia para o outro, regra que se aplica a quase todos e aos governantes pilha-galinhas em particular. Com pessoas ansiosas por um consumo de países ricos, com a América como paradigma, mas com uma economia fraca e já sem mercado (colónias) para onde escoar as suas mercadorias.
A Europa recebeu Portugal e outros países indigentes de bom grado, sabendo perfeitamente qual a sua situação. Tratou logo de aplicar o modelo colonial "chapa 4" a países como Portugal e seus colegas PIGS. A Europa pagou para afundar ainda mais a pobre economia portuguesa, incentivando os portugueses a não trabalhar. A Europa pagou para que se destruísse a agricultura, a pesca e as indústrias concorrentes e houve um período de «venha-a-nós» no qual os chicos-espertos aproveitaram para se encher, e o consumo disparou muito à custa de uma maior abertura do crédito ao consumo e para aquisição de casas e automóveis. Isto permitiu a ascensão de grupos virados para o consumo, centros comerciais com fartura que rebentaram com os pequenos comerciantes e alguma classe média suportada por estes.
Para ajudar à festa, a invasão chinesa acabou com o resto que havia de fabriquetas de peles, de bordados, de vidros, de artesanato, tapetes, etc. Os sectores primário e secundário da economia (os que produzem riqueza verdadeiramente) ficaram reduzidos a ZERO.
As únicas empresas a dar lucros em Portugal, ainda à custa do resto que ficou, alguns vinhos e azeitonas e pouco mais, são os serviços como energia, telecomunicações, bancos, saúde, seguros, etc. e os grandes grupos virados para o consumo. E estes exploram o consumidor o quanto podem, acorbetados pelo poder.
Portugal não tem saída se continuar a acreditar no Pai Natal. A Europa olha para Portugal como uma sua colónia para onde vende BMW's e TGV's aos corruptos que esmifram o povo até ao tutano. De tal modo que os ordenados da grande maioria em Portugal já estão ao nível dos ordenados dos chineses e em breve chegarão aos de Burkina Fasso, mas há «gestores» a ganhar mais que os seus congéneres americanos.
Hora Absurda: Portugal e Burkina Fasso, por Henrique Sousa
Todos conhecemos as razões, escusado será citá-las, fazendo o rol das asneiras feitas desde que Portugal deixou de ter colónias para se juntar à Europa, na mira de se integrar num clube de ricos. Mas os ricos sabiam com quem estavam a lidar, com pobretanas ansiosos por virar ricos de um dia para o outro, regra que se aplica a quase todos e aos governantes pilha-galinhas em particular. Com pessoas ansiosas por um consumo de países ricos, com a América como paradigma, mas com uma economia fraca e já sem mercado (colónias) para onde escoar as suas mercadorias.
A Europa recebeu Portugal e outros países indigentes de bom grado, sabendo perfeitamente qual a sua situação. Tratou logo de aplicar o modelo colonial "chapa 4" a países como Portugal e seus colegas PIGS. A Europa pagou para afundar ainda mais a pobre economia portuguesa, incentivando os portugueses a não trabalhar. A Europa pagou para que se destruísse a agricultura, a pesca e as indústrias concorrentes e houve um período de «venha-a-nós» no qual os chicos-espertos aproveitaram para se encher, e o consumo disparou muito à custa de uma maior abertura do crédito ao consumo e para aquisição de casas e automóveis. Isto permitiu a ascensão de grupos virados para o consumo, centros comerciais com fartura que rebentaram com os pequenos comerciantes e alguma classe média suportada por estes.
Para ajudar à festa, a invasão chinesa acabou com o resto que havia de fabriquetas de peles, de bordados, de vidros, de artesanato, tapetes, etc. Os sectores primário e secundário da economia (os que produzem riqueza verdadeiramente) ficaram reduzidos a ZERO.
As únicas empresas a dar lucros em Portugal, ainda à custa do resto que ficou, alguns vinhos e azeitonas e pouco mais, são os serviços como energia, telecomunicações, bancos, saúde, seguros, etc. e os grandes grupos virados para o consumo. E estes exploram o consumidor o quanto podem, acorbetados pelo poder.
Portugal não tem saída se continuar a acreditar no Pai Natal. A Europa olha para Portugal como uma sua colónia para onde vende BMW's e TGV's aos corruptos que esmifram o povo até ao tutano. De tal modo que os ordenados da grande maioria em Portugal já estão ao nível dos ordenados dos chineses e em breve chegarão aos de Burkina Fasso, mas há «gestores» a ganhar mais que os seus congéneres americanos.
Hora Absurda: Portugal e Burkina Fasso, por Henrique Sousa
O copo meio cheio… ou meio vazio
O INE (Instituto Nacional de Estatística) apresentou quarta-feira, 16/ 2, uma taxa de desemprego recorde, que ultrapassou os 11 por cento no quarto trimestre de 2010.
A 18/ 2, são revelados os números do IEFP relativos a Janeiro deste ano e que apontam para uma ligeira diminuição do número de inscritos nos centros de emprego (0,5%).
Confusos? Estamos a falar do mesmo país e do mesmo período de tempo? Estamos.
Então porque é que os números baixam?
Porque… os centros de emprego, depois de passar o tempo em que o desempregado tem direito ao Subsídio de Desemprego, começam a enviar uns postais... de 2 em 2 meses... dizendo algo semelhante a isto: lamentamos mas ainda não conseguimos arranjar-lhe emprego. Quer continuar inscrito? Tem...10 dias para responder.
Se não se responder, sai-se da lista de Inscritos nos Centros de Emprego.
Perceberam…
A 18/ 2, são revelados os números do IEFP relativos a Janeiro deste ano e que apontam para uma ligeira diminuição do número de inscritos nos centros de emprego (0,5%).
Confusos? Estamos a falar do mesmo país e do mesmo período de tempo? Estamos.
Então porque é que os números baixam?
Porque… os centros de emprego, depois de passar o tempo em que o desempregado tem direito ao Subsídio de Desemprego, começam a enviar uns postais... de 2 em 2 meses... dizendo algo semelhante a isto: lamentamos mas ainda não conseguimos arranjar-lhe emprego. Quer continuar inscrito? Tem...10 dias para responder.
Se não se responder, sai-se da lista de Inscritos nos Centros de Emprego.
Perceberam…
19 fevereiro 2011
18 fevereiro 2011
Portugal será resgatado
O cenário de que Portugal vai pedir ajuda ganhou força em Bruxelas, noticia a agência Reuters, que antecipa uma intervenção em Abril.
"Portugal está a afundar. Não será capaz de se aguentar após o final de Março", afirmou fonte europeia à Reuters. "Os mercados financeiros já se tinham dado conta da situação, mas agora a situação já foi também assimilada pelos ministros das Finanças europeus", acrescentou.
Margarida Vaqueiro Lopes
"Portugal está a afundar. Não será capaz de se aguentar após o final de Março", afirmou fonte europeia à Reuters. "Os mercados financeiros já se tinham dado conta da situação, mas agora a situação já foi também assimilada pelos ministros das Finanças europeus", acrescentou.
Margarida Vaqueiro Lopes
16 fevereiro 2011
Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV).
Exmos(as) Senhores(as)
A Universidade Aberta tem abertas candidaturas / inscrições, durante o mês de fevereiro, para várias ações de formação integradas em diversificados Programas no âmbito da Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV).
Se considerarem esta informação de interesse para as comunidades, solicitamos a vossa cooperação para que se possa proceder à divulgação que considerarem mais adequada.
Em anexo, encontrarão o cartaz de divulgação - fevereiro 2011, em formato digital.
Mais informações estão disponíveis em http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/oferta-pedagogica/alv
Grata por toda a atenção e com os melhores cumprimentos
Joana Correia
Coordenadora do CLA da UAb em Grândola
Centro Local de Aprendizagem de Grândola
Avenida António Inácio da Cruz, 1
7570-185 Grândola
Telefone: 269 456 122
Telemóvel: 915 676 348
E-mail: cla_gran@univ-ab.pt
Url: www.univ-ab.pt
Horário de funcionamento:
segunda-feira a quinta-feira, das 17h30 às 19h30
sexta-feira, das 16h30 às 19h30
A Universidade Aberta tem abertas candidaturas / inscrições, durante o mês de fevereiro, para várias ações de formação integradas em diversificados Programas no âmbito da Aprendizagem ao Longo da Vida (ALV).
Se considerarem esta informação de interesse para as comunidades, solicitamos a vossa cooperação para que se possa proceder à divulgação que considerarem mais adequada.
Em anexo, encontrarão o cartaz de divulgação - fevereiro 2011, em formato digital.
Mais informações estão disponíveis em http://www.uab.pt/web/guest/estudar-na-uab/oferta-pedagogica/alv
Grata por toda a atenção e com os melhores cumprimentos
Joana Correia
Coordenadora do CLA da UAb em Grândola
Centro Local de Aprendizagem de Grândola
Avenida António Inácio da Cruz, 1
7570-185 Grândola
Telefone: 269 456 122
Telemóvel: 915 676 348
E-mail: cla_gran@univ-ab.pt
Url: www.univ-ab.pt
Horário de funcionamento:
segunda-feira a quinta-feira, das 17h30 às 19h30
sexta-feira, das 16h30 às 19h30
Declínio demográfico e social
A Revista Única deste fim-de-semana publica um artigo “Portugal, um país em declínio demográfico e social”, que chama a atenção para o impacto da dimensão do desemprego jovem no fenómeno do declínio demográfico.
Para além do debate recorrente que é feito sobre o envelhecimento da população - em que sobressai a redução da natalidade e o aumento da esperança de vida - sobre a sustentabilidade da segurança social - com um cada vez maior número de reformados para um cada vez menor número de activos - ou sobre a capacidade de o sistema de saúde dar resposta ao aumento da esperança de vida, o professor Mário Leston Bandeira (professor do ISCTE que está envolvido num projecto de investigação sobre o envelhecimento em Portugal) chama a atenção para um outro fenómeno, mais recente, que é em seu entender responsável pelo declínio demográfico e social em Portugal.
Segundo o Professor, o nosso declínio demográfico tem a ver com a incapacidade de o país criar empregos e dar oportunidades aos mais jovens. “O nosso declínio demográfico é menos o problema do envelhecimento e mais o problema do desemprego. O que quer dizer que é também declínio social, devido ao elevado desemprego juvenil e à idade com que os jovens conseguem o primeiro emprego.” Com efeito, sem emprego e estabilidade, os jovens são obrigados a adiar a sua independência económica e financeira e a adiar o início de um novo ciclo de vida que passa por casar e constituir uma família. Muitos deles são forçados a construir o seu futuro fora de Portugal, levando consigo a força, a energia e a criatividade que tanta falta faz para rejuvenescermos a nossa sociedade e ganharmos competitividade para a nossa economia. Levam consigo a esperança na qual o país investiu, que outros saberão aproveitar.
Se o desemprego é um grande flagelo, a fuga de jovens para o estrangeiro é uma tragédia nacional. No imediato podemos não sentir os seus efeitos, preocupados que andamos com a crise financeira, mas no médio e longo prazo será muito duro. Ver longe tem sido um défice crónico nacional...
Margarida Corrêa de Aguiar
Para além do debate recorrente que é feito sobre o envelhecimento da população - em que sobressai a redução da natalidade e o aumento da esperança de vida - sobre a sustentabilidade da segurança social - com um cada vez maior número de reformados para um cada vez menor número de activos - ou sobre a capacidade de o sistema de saúde dar resposta ao aumento da esperança de vida, o professor Mário Leston Bandeira (professor do ISCTE que está envolvido num projecto de investigação sobre o envelhecimento em Portugal) chama a atenção para um outro fenómeno, mais recente, que é em seu entender responsável pelo declínio demográfico e social em Portugal.
Segundo o Professor, o nosso declínio demográfico tem a ver com a incapacidade de o país criar empregos e dar oportunidades aos mais jovens. “O nosso declínio demográfico é menos o problema do envelhecimento e mais o problema do desemprego. O que quer dizer que é também declínio social, devido ao elevado desemprego juvenil e à idade com que os jovens conseguem o primeiro emprego.” Com efeito, sem emprego e estabilidade, os jovens são obrigados a adiar a sua independência económica e financeira e a adiar o início de um novo ciclo de vida que passa por casar e constituir uma família. Muitos deles são forçados a construir o seu futuro fora de Portugal, levando consigo a força, a energia e a criatividade que tanta falta faz para rejuvenescermos a nossa sociedade e ganharmos competitividade para a nossa economia. Levam consigo a esperança na qual o país investiu, que outros saberão aproveitar.
Se o desemprego é um grande flagelo, a fuga de jovens para o estrangeiro é uma tragédia nacional. No imediato podemos não sentir os seus efeitos, preocupados que andamos com a crise financeira, mas no médio e longo prazo será muito duro. Ver longe tem sido um défice crónico nacional...
Margarida Corrêa de Aguiar
15 fevereiro 2011
14 fevereiro 2011
Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém - II
Soube-se muito recentemente que o plano de formação do Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém para o ano de 2011 já não se encontra suspenso.
Em Dezembro passado, o Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém conheceu o impedimento, por tempo indeterminado, de iniciar qualquer acção de formação constante do seu Plano de Formação.
A justificação da suspensão da actividade do Centro de Formação foi a intenção de efectuar uma avaliação cuidada e rigorosa das ofertas formativas da região.
Em Dezembro passado, o Centro de Formação Profissional de Santiago do Cacém conheceu o impedimento, por tempo indeterminado, de iniciar qualquer acção de formação constante do seu Plano de Formação.
A justificação da suspensão da actividade do Centro de Formação foi a intenção de efectuar uma avaliação cuidada e rigorosa das ofertas formativas da região.
12 fevereiro 2011
Nova refinaria de Sines
Nova refinaria de Sines com impacto de 400 milhões na economia.
O investimento na refinaria de Sines terá, a partir de 2012, um impacto na balança comercial portuguesa na casa dos 400 milhões de euros anuais.
Com a conclusão programada para o terceiro trimestre deste ano, a reconversão do aparelho refinador da Galp permitirá a Portugal prescindir da importação de gasóleo, ao contrário do que acontece actualmente.
Até ao final do ano serão investidos 970 milhões de euros na execução do projecto de conversão das refinarias de Matosinhos e Sines. Os trabalho no terreno empregam, neste momento, 4.800 pessoas, das quais 4 mil em Sines e 800 em Matosinhos.
O investimento na refinaria de Sines terá, a partir de 2012, um impacto na balança comercial portuguesa na casa dos 400 milhões de euros anuais.
Com a conclusão programada para o terceiro trimestre deste ano, a reconversão do aparelho refinador da Galp permitirá a Portugal prescindir da importação de gasóleo, ao contrário do que acontece actualmente.
Até ao final do ano serão investidos 970 milhões de euros na execução do projecto de conversão das refinarias de Matosinhos e Sines. Os trabalho no terreno empregam, neste momento, 4.800 pessoas, das quais 4 mil em Sines e 800 em Matosinhos.
11 fevereiro 2011
Egipto - Hosni Mubarak demite-se
Hosni Mubarak demite-se após 18 dias de contestação popular.
Hosni Mubarak deixou a presidência do Egipto, colocando fim a 30 anos de um regime que foi alvo de intensa contestação popular nas últimas semanas. O Conselho das Forças Armadas tomará conta do poder até à realização de eleições.
De acordo com a cadeia televisiva Al Arabiya, os militares fizeram cair o governo, recentemente nomeado por Mubarak durante os protestos, e suspenderam ambas as câmaras do parlamento.
Assim que foi anunciado o afastamento de Mubarak, a multidão de muitas centenas de milhares de pessoas que se encontra reunida na Praça Tahrir, no Cairo, irrompeu num brado de contentamento, durante vários minutos. O mesmo cenário viveu-se em vários pontos do país.
Hosni Mubarak deixou a presidência do Egipto, colocando fim a 30 anos de um regime que foi alvo de intensa contestação popular nas últimas semanas. O Conselho das Forças Armadas tomará conta do poder até à realização de eleições.
De acordo com a cadeia televisiva Al Arabiya, os militares fizeram cair o governo, recentemente nomeado por Mubarak durante os protestos, e suspenderam ambas as câmaras do parlamento.
Assim que foi anunciado o afastamento de Mubarak, a multidão de muitas centenas de milhares de pessoas que se encontra reunida na Praça Tahrir, no Cairo, irrompeu num brado de contentamento, durante vários minutos. O mesmo cenário viveu-se em vários pontos do país.
10 fevereiro 2011
Aprendendo História – COMO INTERPRETO DOCUMENTOS
O MAPA
O mapa é fundamental no estudo da História, pois se fizeres uma correcta interpretação deste documento estás a desenvolver uma das competências essenciais da disciplina, a localização no espaço de factos e acontecimentos históricos. Assim, no mapa, podes situar a representação dos territórios onde se "movimentaram" as civilizações em estudo, destacando-se, normalmente, o seu local de origem e a sua área de expansão territorial e comercial. Possibilita também localizar os lugares onde ocorreram acontecimentos marcantes em determinadas épocas históricas.
Para aprenderes a retirar informação de um mapa deves, entretanto, ter atenção a determinados detalhes:
a) Rosa-dos-ventos;
b) Legenda;
c) Escala;
d) Título
Depois de observares todos os elementos atrás referidos não te deves esquecer que é essencial identificares também as áreas geográficas (continentes, oceanos) que constam do mapa. Se não estiverem denominadas podes recorrer a um atlas (formato papel ou formato multimédia) para as localizares mais facilmente.
O mapa é fundamental no estudo da História, pois se fizeres uma correcta interpretação deste documento estás a desenvolver uma das competências essenciais da disciplina, a localização no espaço de factos e acontecimentos históricos. Assim, no mapa, podes situar a representação dos territórios onde se "movimentaram" as civilizações em estudo, destacando-se, normalmente, o seu local de origem e a sua área de expansão territorial e comercial. Possibilita também localizar os lugares onde ocorreram acontecimentos marcantes em determinadas épocas históricas.
Para aprenderes a retirar informação de um mapa deves, entretanto, ter atenção a determinados detalhes:
a) Rosa-dos-ventos;
b) Legenda;
c) Escala;
d) Título
Depois de observares todos os elementos atrás referidos não te deves esquecer que é essencial identificares também as áreas geográficas (continentes, oceanos) que constam do mapa. Se não estiverem denominadas podes recorrer a um atlas (formato papel ou formato multimédia) para as localizares mais facilmente.
Aprendendo História – APONTAMENTOS EM AULA
Como faço apontamentos em aula:
1- Ter o material em condições e junto a ti.
2- Tentar perceber sempre a matéria antes de a apontar.
3- Seleccionar a informação, fazer notas breves, procurando destacar as ideias principais e distinguindo o tema e o assunto que estás a estudar.
TOMA ATENÇÃO A:
• Tom de voz do Professor.
• Chamadas de atenção do Professor para determinado assunto.
• Repetição (quando o Professor repete várias vezes e de várias formas o mesmo, então é porque é fundamental).
• Apontamentos no quadro.
• Tempo dispendido para tratar determinado tema.
• Indicação de que a informação em causa não se encontra no manual.
4- Organizar os teus apontamentos de forma clara e objectiva.
5- Escrever pelas tuas próprias palavras aquilo que queres apontar.
6- Tomar nota dos registos que o Professor faz no quadro.
7- Escrever os apontamentos tentando utilizar a melhor caligrafia possível.
8- Registar sempre os TPC.
1- Ter o material em condições e junto a ti.
2- Tentar perceber sempre a matéria antes de a apontar.
3- Seleccionar a informação, fazer notas breves, procurando destacar as ideias principais e distinguindo o tema e o assunto que estás a estudar.
TOMA ATENÇÃO A:
• Tom de voz do Professor.
• Chamadas de atenção do Professor para determinado assunto.
• Repetição (quando o Professor repete várias vezes e de várias formas o mesmo, então é porque é fundamental).
• Apontamentos no quadro.
• Tempo dispendido para tratar determinado tema.
• Indicação de que a informação em causa não se encontra no manual.
4- Organizar os teus apontamentos de forma clara e objectiva.
5- Escrever pelas tuas próprias palavras aquilo que queres apontar.
6- Tomar nota dos registos que o Professor faz no quadro.
7- Escrever os apontamentos tentando utilizar a melhor caligrafia possível.
8- Registar sempre os TPC.
Aprendendo História – ESQUEMAS
Como faço esquemas:
1- Definir as ideias principais.
2- Definir as ideias secundárias.
3- Escolher uma palavra ou frase curta que traduza as ideias principais e as secundárias (não te esqueças que o esquema deve ser breve).
4- Escolher um esquema gráfico que apresente essas ideias e as relações existentes entre elas - a organização do esquema é muito importante para que este seja perceptível.
1- Definir as ideias principais.
2- Definir as ideias secundárias.
3- Escolher uma palavra ou frase curta que traduza as ideias principais e as secundárias (não te esqueças que o esquema deve ser breve).
4- Escolher um esquema gráfico que apresente essas ideias e as relações existentes entre elas - a organização do esquema é muito importante para que este seja perceptível.
Aprendendo História – RESUMOS
Como faço RESUMOS:
1 - Ler o texto atentamente.
2 - Identificar as ideias principais de cada parágrafo, sublinhando-as:
a)- Em cada parágrafo existe, no geral, uma ideia principal.
b)- As ideias principais são genéricas e as secundárias mais específicas.
c)- Se juntares as frases que contêm ideias principais, o texto continua a fazer sentido.
3 - Escrever o resumo, evitando os pormenores inúteis, as repetições e utilizando uma linguagem pessoal. Este deve ser breve, conter apenas as ideias principais, claro e rigoroso.
4 - Corrigir o que achares necessário.
1 - Ler o texto atentamente.
2 - Identificar as ideias principais de cada parágrafo, sublinhando-as:
a)- Em cada parágrafo existe, no geral, uma ideia principal.
b)- As ideias principais são genéricas e as secundárias mais específicas.
c)- Se juntares as frases que contêm ideias principais, o texto continua a fazer sentido.
3 - Escrever o resumo, evitando os pormenores inúteis, as repetições e utilizando uma linguagem pessoal. Este deve ser breve, conter apenas as ideias principais, claro e rigoroso.
4 - Corrigir o que achares necessário.
Aprendendo História – A Pesquisa na Biblioteca e/ou Centro de Recursos Educativos da Escola
1- BIBLIOTECA / CENTRO DE RECURSOS EDUCATIVOS:
1.1- O que precisas de saber antes de frequentar a Biblioteca / CRE:
1.1.1- Horário de funcionamento.
1.1.2- Regras de utilização.
1.2- O que precisas de saber sobre a Biblioteca / CRE:
1.2.1- Quem te pode ajudar.
1.2.2- Como se divide o espaço.
1.2.3- O que podes consultar:
a)- SECÇÃO DE LEITURA: Enciclopédias, dicionários, livros, manuais escolares, revistas, jornais, mapas, postais e outros documentos escritos.
b)- SECÇÃO DE MULTIMÉDIA: Cassetes de vídeo, DVD´s, CD´s, cassetes de áudio.
c)- LUDOTECA: Jogos de carácter lúdico e pedagógico.
d)- INTERNET: Acesso a motores de busca e a correio electrónico.
Não te esqueças que é frequente a Secção de Leitura estar organizada por disciplinas e dentro destas pelas diferentes temáticas. No caso da HISTÓRIA, normalmente, encontras as prateleiras divididas em grandes épocas - Pré-História; História Antiga; História Medieval; História Moderna; História Contemporânea e, ainda, uma parte destinada à História de Portugal.
1.1- O que precisas de saber antes de frequentar a Biblioteca / CRE:
1.1.1- Horário de funcionamento.
1.1.2- Regras de utilização.
1.2- O que precisas de saber sobre a Biblioteca / CRE:
1.2.1- Quem te pode ajudar.
1.2.2- Como se divide o espaço.
1.2.3- O que podes consultar:
a)- SECÇÃO DE LEITURA: Enciclopédias, dicionários, livros, manuais escolares, revistas, jornais, mapas, postais e outros documentos escritos.
b)- SECÇÃO DE MULTIMÉDIA: Cassetes de vídeo, DVD´s, CD´s, cassetes de áudio.
c)- LUDOTECA: Jogos de carácter lúdico e pedagógico.
d)- INTERNET: Acesso a motores de busca e a correio electrónico.
Não te esqueças que é frequente a Secção de Leitura estar organizada por disciplinas e dentro destas pelas diferentes temáticas. No caso da HISTÓRIA, normalmente, encontras as prateleiras divididas em grandes épocas - Pré-História; História Antiga; História Medieval; História Moderna; História Contemporânea e, ainda, uma parte destinada à História de Portugal.
09 fevereiro 2011
08 fevereiro 2011
Provas de Aferição
As datas de realização das Provas de Aferição dos 4.º e 6.º anos:
• Língua Portuguesa – 6 de Maio de 2011; 10:00 horas
• Matemática – 11 de Maio de 2011; 10:00 horas
Data da publicitação das pautas com os resultados obtidos:
• 17 de Junho de 2011
• Língua Portuguesa – 6 de Maio de 2011; 10:00 horas
• Matemática – 11 de Maio de 2011; 10:00 horas
Data da publicitação das pautas com os resultados obtidos:
• 17 de Junho de 2011
07 fevereiro 2011
Fichas de Avaliação Global do desempenho do pessoal docente
Fichas de Avaliação Global do desempenho do pessoal docente:
http://adduo.blogspot.com/2011/02/fichas-de-avaliacao-global-do.html
http://adduo.blogspot.com/2011/02/fichas-de-avaliacao-global-do.html
Sudão do Sul – a 9 de Julho
“Bem vindo à mais jovem nação africana”, lê-se num gigantesco cartaz em Juba, a capital do Sudão do Sul, que viu oficializado o esmagador resultado a favor da secessão do Norte no referendo para a auto-determinação realizado entre 9 e 15 de Janeiro.
98,83 por cento dos votos foram para a divisão do país em dois e 1,17 por cento a favor da manutenção da unidade.
Antes do nascimento oficial do novo país – que ainda não tem um nome oficial mas provavelmente será chamado Sudão do Sul – a 9 de Julho, os dois lados ainda têm de negociar uma série de assuntos pendentes, nomeadamente a situação do enclave de Abyei, a região onde se concentra a produção petrolífera, e que é disputada por Norte e Sul, ou o regime de partilha da bacia hidrográfica do Nilo.
98,83 por cento dos votos foram para a divisão do país em dois e 1,17 por cento a favor da manutenção da unidade.
Antes do nascimento oficial do novo país – que ainda não tem um nome oficial mas provavelmente será chamado Sudão do Sul – a 9 de Julho, os dois lados ainda têm de negociar uma série de assuntos pendentes, nomeadamente a situação do enclave de Abyei, a região onde se concentra a produção petrolífera, e que é disputada por Norte e Sul, ou o regime de partilha da bacia hidrográfica do Nilo.
06 fevereiro 2011
Deolinda
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
Porque isto está mal e vai continuar,
já é uma sorte eu poder estagiar.
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘casinha dos pais’,
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou
Filhos, maridos, estou sempre a adiar
e ainda me falta o carro pagar
Que parva que eu sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração ‘vou queixar-me pra quê?’
Há alguém bem pior do que eu na TV.
Que parva que eu sou!
Sou da geração ‘eu já não posso mais!’
que esta situação dura há tempo demais
E parva não sou!
E fico a pensar,
que mundo tão parvo
onde para ser escravo é preciso estudar.
04 fevereiro 2011
4/2/1961– Início da Guerra
A madrugada de 4 de Fevereiro de 1961, assinala o início da luta armada em Angola – Revolta de Luanda. Faz hoje 50 anos começou a Guerra Colonial. Luanda estava cheia de jornalistas estrangeiros à espera do paquete Santa Maria, tomado de assalto por Henrique Galvão (na madrugada de 22 de Janeiro) com o propósito de o desviar para a capital de Angola. Tal não aconteceu porque a Marinha americana o impediu, obrigando Galvão a inverter a rota e desembarcar no Recife. Mas, nesse longínquo 4 de Fevereiro de 1961, Luanda era o epicentro dos media internacionais. Concertada com a estratégia de Galvão, a data era perfeita.
Nesse dia, grupos de nacionalistas negros atacaram a Casa de Reclusão Militar, a Cadeia de São Paulo, os Correios, a 7.ª Esquadra da PSP e o Aeroporto. Tudo terá começado às duas da madrugada, na noite de 3 para 4. Presos em liberdade, caos, mortos, feridos. Nova onda de ataques (na cidade) no dia 11. Um padre, o cónego Manuel das Neves, passou à história como mentor do putch. Para a memória colectiva ficaram os massacres de 15 de Março, que afectaram as populações de uma área superior à de Portugal: St António do Zaire, São Salvador do Congo, Maquela do Zombo, Ambrizete, Negaje, Mucaba, Sanza-Pombo, Uíge, Cuanza e Baixa do Cassange. Povoações saqueadas e destruídas, viaturas e explorações agrícolas incendiadas, animais domésticos mortos, homens decapitados, mulheres violadas e esventradas, crianças cortadas aos bocados, linhas férreas sabotadas, etc. O número de mortos oscila entre 4000 e 6000 (sendo os brancos cerca de 1200). Daí o célebre Para Angola, rapidamente e em força, de Salazar.
Nesse dia, grupos de nacionalistas negros atacaram a Casa de Reclusão Militar, a Cadeia de São Paulo, os Correios, a 7.ª Esquadra da PSP e o Aeroporto. Tudo terá começado às duas da madrugada, na noite de 3 para 4. Presos em liberdade, caos, mortos, feridos. Nova onda de ataques (na cidade) no dia 11. Um padre, o cónego Manuel das Neves, passou à história como mentor do putch. Para a memória colectiva ficaram os massacres de 15 de Março, que afectaram as populações de uma área superior à de Portugal: St António do Zaire, São Salvador do Congo, Maquela do Zombo, Ambrizete, Negaje, Mucaba, Sanza-Pombo, Uíge, Cuanza e Baixa do Cassange. Povoações saqueadas e destruídas, viaturas e explorações agrícolas incendiadas, animais domésticos mortos, homens decapitados, mulheres violadas e esventradas, crianças cortadas aos bocados, linhas férreas sabotadas, etc. O número de mortos oscila entre 4000 e 6000 (sendo os brancos cerca de 1200). Daí o célebre Para Angola, rapidamente e em força, de Salazar.
Há concursos professores para os Açores
Calendarização do concurso para os Açores do Concurso Interno, Concurso Externo, Afectação e Contratação.
https://www.edu.azores.gov.pt/pessoaldocente/concursopessoaldocente/Paginas/Calendarização20112012.aspx
https://www.edu.azores.gov.pt/pessoaldocente/concursopessoaldocente/Paginas/Calendarização20112012.aspx
Maria Schneider, Last Tango In Paris Trailer
Com Marlon Brando e a "cena da manteiga". Para memória futura deste filme controverso de 1972.
03 fevereiro 2011
02 fevereiro 2011
Governo reduz carga horária dos alunos dos 2º e 3º ciclos
A partir do próximo ano lectivo, os alunos do 2º e 3º ciclos do ensino básico vão ter menos aulas por semana.
Segundo um diploma publicado hoje em Diário da República, as escolas vão poder organizar, a partir de 1 de Setembro, as disciplinas dos 2.º e 3.º ciclos em aulas de 45 ou 90 minutos, excepto Educação Física.
Por outro lado, procede ainda à reorganização dos desenhos curriculares dos 2.º e 3.º ciclos. "Procura-se, deste modo, a optimização dos recursos, e simultaneamente a diminuição da carga horária lectiva semanal dos alunos", refere o diploma.
As opções devem ser discutidas com os professores, pais e alunos, através do Conselho Geral e do Conselho Pedagógico, onde estão reunidos os seus representantes.
Também a partir do próximo ano lectivo, será eliminada a disciplina de Área de Projecto. Esta disciplina servia para o aluno aprender a organizar-se, a trabalhar sozinho e em grupo.
Por outro lado, mantém-se a disciplina não curricular de Estudo Acompanhado, dirigida aos alunos que precisam de apoio para melhorar os seus resultados, sobretudo nas disciplinas de Português e Matemática.
Estes alunos são indicados pelo professor responsável pela turma ou pelo Conselho de Turma (formado por todos os professores da turma).
Decreto-Lei n.º 18/2011, de 2 de Fevereiro
Implicações:
• A disciplina de EVT passa a ser leccionada por um professor
• Elimina a Área de Projecto (4 tempos)
• Elimina a Oferta da escola (2 tempos)
• Elimina 1 tempo nas NAC’s (FC)
• Mantém o Estudo Acompanhado apenas para os alunos que tenham maiores dificuldades e com efectivas necessidades (Língua Portuguesa e Matemática)
Este corte vai atingir em cheio os professores contratados.
Os professores dos quadros que ficarem com horário zero têm duas alternativas: concorrem para outro agrupamento ou preenchem a componente lectiva com apoios a alunos. Se nada for feito, podem ir parar aos disponíveis. Nesse caso, arriscam-se a perder um quarto do vencimento.
Segundo um diploma publicado hoje em Diário da República, as escolas vão poder organizar, a partir de 1 de Setembro, as disciplinas dos 2.º e 3.º ciclos em aulas de 45 ou 90 minutos, excepto Educação Física.
Por outro lado, procede ainda à reorganização dos desenhos curriculares dos 2.º e 3.º ciclos. "Procura-se, deste modo, a optimização dos recursos, e simultaneamente a diminuição da carga horária lectiva semanal dos alunos", refere o diploma.
As opções devem ser discutidas com os professores, pais e alunos, através do Conselho Geral e do Conselho Pedagógico, onde estão reunidos os seus representantes.
Também a partir do próximo ano lectivo, será eliminada a disciplina de Área de Projecto. Esta disciplina servia para o aluno aprender a organizar-se, a trabalhar sozinho e em grupo.
Por outro lado, mantém-se a disciplina não curricular de Estudo Acompanhado, dirigida aos alunos que precisam de apoio para melhorar os seus resultados, sobretudo nas disciplinas de Português e Matemática.
Estes alunos são indicados pelo professor responsável pela turma ou pelo Conselho de Turma (formado por todos os professores da turma).
Decreto-Lei n.º 18/2011, de 2 de Fevereiro
Implicações:
• A disciplina de EVT passa a ser leccionada por um professor
• Elimina a Área de Projecto (4 tempos)
• Elimina a Oferta da escola (2 tempos)
• Elimina 1 tempo nas NAC’s (FC)
• Mantém o Estudo Acompanhado apenas para os alunos que tenham maiores dificuldades e com efectivas necessidades (Língua Portuguesa e Matemática)
Este corte vai atingir em cheio os professores contratados.
Os professores dos quadros que ficarem com horário zero têm duas alternativas: concorrem para outro agrupamento ou preenchem a componente lectiva com apoios a alunos. Se nada for feito, podem ir parar aos disponíveis. Nesse caso, arriscam-se a perder um quarto do vencimento.
Egipto: problemas no canal do Suez podem beneficiar porto de Sines
O porto de Sines pode ganhar importância geoestratégica se os conflitos no Egipto prejudicarem o canal do Suez, um dos principais pontos de passagem do petróleo proveniente do Médio Oriente, disse esta quarta-feira o presidente da CIP, António Saraiva.
«Se este conflito no Egipto tiver reflexos no canal do Suez, se calhar, Portugal, pela sua exposição atlântica, acaba por ter estrategicamente um posicionamento mais favorável do que tinha até agora».
«Se este conflito no Egipto tiver reflexos no canal do Suez, se calhar, Portugal, pela sua exposição atlântica, acaba por ter estrategicamente um posicionamento mais favorável do que tinha até agora».