Historicando

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15 fevereiro 2008

7 Pecados no Alentejo...


· A inveja – Pensar pela própria cabeça.
· Avareza – Ganhar dinheiro. Inadmissível. Só se for longe, e que não volte!
· A preguiça – Ser “retornado”, mesmo que 65% da vida se tenha passado aqui.
· A gula – Lutar por um ideal.
· A ira – Ser democrata, e como tal, contra as unicidades...
· A soberba – Passar ao lado do cânhamo, dos arco-íris, e das “loiras”.
· A luxúria – Ter critério sentimental, abominando interesses.

13 fevereiro 2008

Pensamento

Assim termina uma das falas mais famosas do rabi Hillel, quando alguém lhe pediu para resumir a Torah numa só frase: «Não faças aos outros o que não queres que te façam a ti. O resto são comentários. Vai e aprende. Zil gmor.»

10 fevereiro 2008

Domingo


Governo abre caminho à gestão de pessoal docente pelas câmaras municipais

(…)A proposta de diploma do Governo relativa à transferência de competências para os municípios em matéria de Educação abre a possibilidade de as autarquias virem a assumir a gestão de pessoal docente do ensino básico e da educação pré-escolar. Um cenário colocado sob a designação de “projectos-piloto” e que ficará dependente da celebração de contratos específicos entre o Ministério da Educação e os municípios.
No diploma, ainda em fase de negociação com a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP), não está especificado o que se entende por “gestão” do pessoal docente. E o Ministério da Educação, ontem contactado pelo PÚBLICO, também não esclareceu, em tempo útil, que tipo de competências poderão vir a ser transferidas para as câmaras municipais que aceitem participar nos tais projectos-piloto.

Ministério deixa cair prazos intermédios

Educação:
2008/02/09 23:59 - Portugal Diário
Mas escolas têm de cumprir prazos finais de avaliação dos professores
O Ministério da Educação deixou cair os prazos intermédios para a avaliação dos professores mas as escolas têm de cumprir os prazos finais estabelecidos para a conclusão do processo, afirmou à Lusa o secretário de Estado Adjunto e da Educação.
O acordo foi este sábado alcançado numa reunião entre a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, e os secretários de Estado Jorge Pedreira e Valter Lemos com o Conselho de Escolas.
«Queremos que as escolas tenham condições para fazer a avaliação nas melhores condições», afirmou Jorge Pedreira.
«Reconhecemos algumas das dificuldades das escolas, por não estarem preparadas, e por isso não faz sentido comprometer todo o processo por causa dos prazos intermédios», argumentou.
«Mantêm-se os prazos de avaliação e as regras, mas os prazos intermédios e a forma de organização do processo passa a ser responsabilidade da escola», acrescentou.
«O que importa é cumprir os prazos finais e aí não muda nada», concluiu.
Dada a dificuldade manifestada por várias escolas em cumprir os prazos intermédios, o Ministério da Educação decidiu permitir às escolas a fixação dos seus próprios prazos para a realização da avaliação, desde que não ponham em causa o cumprimento das regras de avaliação e dos prazos finais.
No caso dos professores contratados, a avaliação tem de estar concluída no final do presente ano lectivo.
Quanto aos professores dos quadros, cerca de 100 mil, a avaliação tem de estar concluída até ao final de 2009.
Muitas escolas tinham manifestado ao Ministério da Educação a dificuldade de cumprir os prazos intermédios estabelecidos no decreto-lei que regulamenta a avaliação do pessoal docente.
Esse decreto estipulava que as escolas tinham até 25 de Fevereiro para elaborar os instrumentos de registo e medida do processo de avaliação e até 10 de Março para os docentes estabelecerem os seus objectivos individuais relativos aos anos escolares de 2007 a 2009.

Tribunal suspende processo de avaliação de professores

O processo de avaliação dos professores foi suspenso pelo Tribunal Administrativo de Lisboa, que admitiu «liminarmente» a providência cautelar interposta pelo Sindicato Independente e Democrático dos Professores (Sindep).
De acordo com a edição deste sábado do Diário de Notícias, o Sindep alega irregularidades na acção do Ministério da Educação, que tem agora 10 dias para contestar a decisão, que poderá mesmo congelar todo o processo.
Há uma semana, o secretário de Estado adjunto da Educação, Jorge Pedreira, emitiu um despacho, atribuindo à antiga inspectora-geral da Educação, Conceição Castro Ramos, competências para emitir recomendações em nome do Conselho Científico para a Avaliação dos Professores (CCAP), que as escolas devem seguir na adopção de «indicadores de registo».
Contudo, o conselho ainda não foi constituído, pelo que a ausência das recomendações, necessárias ao processo de classificação, foi invocada pelos sindicatos para pedirem o adiamento do processo de avaliações, embora Conceição Castro Ramos tenha acabado por as fazer, sem ainda presidir à CCAP.
«As recomendações que foram feitas são inválidas», argumenta Carlos Chagas, do Sindep, acrescentando que «a intenção da lei é clara». Contudo, o ME tem uma opinião contrária, pelo que «vai concretizar a oposição à providência cautelar», garantiu o assessor de imprensa da ministra Maria de Lurdes Rodrigues, Rui Nunes.
«A acção não tem quaisquer efeitos suspensivos do processo de avaliação em si», alega o responsável, uma vez que as regras apenas dizem que as escolas «devem» seguir as recomendações do CCAP, o que não as obriga a cancelar o processo caso estas não existam.
09-02-2008 11:20:51 DD

05 fevereiro 2008

Carta do Papa Bento XVI

Carta do Papa Bento XVI sobre a tarefa urgente da educação
2008/01/29
Agência Zenit
(...)Pois bem, educar nunca foi fácil e hoje parece ser cada vez mais difícil. Este facto é bem conhecido pelos pais de família, professores, sacerdotes e todos os que têm responsabilidades educativas directas. Fala-se, por este motivo, de uma grande «emergência educativa», confirmada pelos fracassos que os nossos esforços encontram com muita frequência para formar pessoas sólidas, capazes de colaborar com os outros e de dar um sentido à própria vida. Então atribui-se a culpa espontaneamente nas novas gerações, como se as crianças que hoje nascem fossem diferentes das que nasciam no passado. Fala-se também de uma «fractura entre as gerações», que certamente existe e tem o seu peso, mas é mais o efeito e não a causa da falta de transmissão de certezas e de valores.(...)
Agora, quando se abalam os fundamentos e faltam certezas essenciais, a necessidade desses valores é sentida de maneira urgente: concretamente, aumenta hoje a exigência de uma educação que possa ser considerada como tal. É pedida pelos pais, preocupados e com frequência angustiados pelo futuro dos seus filhos; é pedida por tantos professores, que vivem a triste experiência da degradação das suas escolas; é pedida pela sociedade no seu conjunto, que vê como se põem em dúvida as próprias bases da convivência; é pedida na sua intimidade pelos próprios jovens, que não querem ficar abandonados diante dos desafios da vida.(...)
Deste modo, queridos amigos de Roma, chegamos ao ponto que talvez seja o mais delicado na obra educativa: encontrar o equilíbrio adequado entre liberdade e disciplina. Sem regras de comportamento e de vida, aplicadas dia após dia em pequenas coisas, não se forma o carácter e não se prepara para enfrentar as provas que não faltarão no futuro. A relação educativa é, antes de mais nada, o encontro entre duas liberdades, e a educação conseguida é uma formação para o uso correcto da liberdade. Na medida em que a criança vai crescendo, ela converte-se num adolescente e depois num jovem; temos de aceitar, portanto, o risco da liberdade, permanecendo sempre atentos para ajudar os jovens a corrigir ideias ou decisões equivocadas. O que nunca podemos fazer é apoiá-los nos erros, fingir que não os vemos ou, pior ainda, compartilhá-los, como se fossem as novas fronteiras do progresso humano.A educação não pode prescindir do prestígio que torna fiável o exercício da autoridade. Esta é fruto de experiência e competência, mas conquista-se sobretudo com a coerência da própria vida e com o envolvimento pessoal, expressão do amor autêntico. O educador é, portanto, uma testemunha da verdade e do bem: certamente ele também é frágil e pode ter falhas, mas procurará estar sempre novamente em sintonia com a sua missão.(...)
Vaticano, 21 de Janeiro de 2008.
BENEDICTUS PP. XVI

04 fevereiro 2008

Terminal XXI

Terminal XXI bate recorde, mas carga total do porto diminuiu
Sines atinge dois milhões de toneladas em 2007 nos contentores

Árvore mágica...

Limpopo. Moçambique.

Viver
Vim ao mundo
na terra da boa gente
Naveguei nas águas do Índico
abençoado pelo reluzir de um sol
na gravidade de sombras
e de silêncios
Crescendo...
a norte e a sul
dando vida
a vidas distantes
Nas águas do Limpopo
do dilúvio do milénio
fui abençoado...
para Viver.

izidine

03 fevereiro 2008

Avaliação - referências bibliográficas

A DGRHE divulgou, a 31 de Janeiro, uma lista de referências bibliográficas, para apoiar as escolas e os professores. Aqui.

Percursos curriculares alternativos


Pelo Despacho Normativo n.º 1/2006, de 6 de Janeiro de 2006, que regulamenta a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com percursos curriculares alternativos, ficamos a saber quem são os destinatários deste tipo de turmas.
"2 - Os percursos curriculares alternativos, agora previstos, destinam-se aos alunos até aos 15 anos de idade, inclusive, que se encontrem em qualquer das seguintes situações:
(...)
d) Registo de dificuldades condicionantes da aprendizagem, nomeadamente:
- forte desmotivação,
- elevado índice de abstenção,
- baixa auto-estima e falta de expectativas relativamente à aprendizagem e ao futuro,
- bem como o desencontro entre a cultura escolar e a sua cultura de origem."
P.S. Não se esqueçam, colegas docentes, de acrescentar este item às grelhas de registo de observação de aulas!

Carnaval


Uff...

«Actividade industrial nos EUA expande-se inesperadamente em Janeiro»

Concurso

A Agência Nacional para a Qualificação abriu concurso para recrutamento de avaliadores externos para o programa Novas Oportunidades. O concurso tem uma plataforma online para receber candidaturas.

02 fevereiro 2008