Do “ACORDO DE PRINCÍPIOS PARA A REVISÃO DO ESTATUTO DA CARREIRA DOCENTE E DO MODELO DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DOS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO E DOS EDUCADORES DE INFÂNCIA” de 08/01/2010, tiro a seguinte conclusão, salvo melhor opinião:
1- Os professores cujos índices salariais se posicionam, no supra mencionado ECD, entre o 1º e o 7º escalão, ficam prejudicados porque passaram a estar sujeitos nos 3º; 5º e 7º escalão a quotas, aulas assistidas obrigatórias e “guerra” pelas menções de Muito Bom e de Excelente (que são as únicas que os livram das quotas).
2- Os antigos professores titulares aparentemente não perdem nem ganham. Digo aparentemente porque os que estavam no índice 245, passam agora para o novo 6º escalão, e portanto têm problemas no acesso ao 7º escalão. Os outros ex-titulares progridem apenas com Bom, mas perderam “estatuto”.
1- Os professores cujos índices salariais se posicionam, no supra mencionado ECD, entre o 1º e o 7º escalão, ficam prejudicados porque passaram a estar sujeitos nos 3º; 5º e 7º escalão a quotas, aulas assistidas obrigatórias e “guerra” pelas menções de Muito Bom e de Excelente (que são as únicas que os livram das quotas).
2- Os antigos professores titulares aparentemente não perdem nem ganham. Digo aparentemente porque os que estavam no índice 245, passam agora para o novo 6º escalão, e portanto têm problemas no acesso ao 7º escalão. Os outros ex-titulares progridem apenas com Bom, mas perderam “estatuto”.
3- Os únicos ganhadores são os professores (rasos) dos antigos índices 299 e 340 (actuais 8º e 9º escalão) que apenas com Bom podem continuar a progredir até ao topo – índice 370, quando anteriormente estavam tapados pelos titulares.
