O estado da Baviera, na Alemanha, abandonou a decisão de voltar a publicar a obra Mein Kampf de Adolph Hitler, prevista para 2015, ano em que prescrevem os direitos de autor do Estado.
"Depois de várias conversas com vítimas do Holocausto, vimos que qualquer reedição dos escritos vergonhosos causaria uma enorme dor", disse hoje o ministro da Ciência do Governo bávaro, Ludwig Spaenle, citado pela BBC. A Baviera detém os direitos do livro, escrito por Hitler em 1923 e prometeu continuar a proibir a sua publicação no estado, mesmo quando os seus direitos expirarem, em 2015.
Há cerca de dois anos, o Governo bávaro tinha anunciado uma ideia contrária quando encomendou uma "edição académica" ao Instituto de História Contemporânea [IfZ], em Munique. Uma atitude saudada por todos os partidos e ratificada por um voto unânime do parlamento da Baviera. O IfZ já anunciou que não vai desistir do projecto de voltar a lançar o livro, que já custou cerca de 500 mil euros ao Estado até à data. O Instituto sublinha que a obra constitui uma fonte importante para o conhecimento da Alemanha nazi.
Mein Kampf (A Minha Luta) foi escrito por Adolf Hitler, em 1923, enquanto este se encontrava na prisão depois de um golpe de Estado falhado. É visto como um manifesto nazi ao descrever o ódio pelos judeus e a incentivar a Alemanha a conquistar território na Europa de Leste.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3583988&seccao=Europa
Os alemães nunca aprendem...
Hodie mihi, cras tibi. "Artigo 19.° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão." Declaração Universal dos Direitos Humanos
12 dezembro 2013
Reunião no Parlamento com a Troika
CDS: recusam qualquer "modelo baseado em salários baixos" e o "divórcio" e as "divergências" entre os responsáveis máximos do FMI e das instituições europeias e as "equipas que estão no terreno".
PSD: a missão externa foi "confrontada" com as declarações de Lagarde, embora os seus representantes tenham sido "bastante evasivos", alegando ter havido "selectividade na leitura das palavras" da líder do FMI.
PS: exigindo uma resposta cabal ao FMI para saber "quem fala em seu nome" [se Lagarde, se Lall], lamentando que não haja "consequências da assunção do erro" da directora-geral do FMI a propósito da receita de austeridade aplicada em países sob assistência como Portugal.
BE: os "empregados da troika" manifestaram uma "enorme arrogância" devido a uma nova apologia da "flexibilização da legislação laboral e dos salários". "Para estes senhores, mais meio milhão, menos meio milhão de desempregados é indiferente".
PCP: os "membros das instituições estrangeiras consideram que se os portugueses se ajoelharem, tudo correrá bem". "Ficou claro que o ajustamento vai continuar a ser feito pela flexibilização os vínculos laborais, dos despedimentos e da redução dos salários, pois a troika entende que os trabalhadores portugueses custam muito e fazem pouco e que por isso deve ser substituídos por outros mais novos".
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3584278&page=1
PSD: a missão externa foi "confrontada" com as declarações de Lagarde, embora os seus representantes tenham sido "bastante evasivos", alegando ter havido "selectividade na leitura das palavras" da líder do FMI.
PS: exigindo uma resposta cabal ao FMI para saber "quem fala em seu nome" [se Lagarde, se Lall], lamentando que não haja "consequências da assunção do erro" da directora-geral do FMI a propósito da receita de austeridade aplicada em países sob assistência como Portugal.
BE: os "empregados da troika" manifestaram uma "enorme arrogância" devido a uma nova apologia da "flexibilização da legislação laboral e dos salários". "Para estes senhores, mais meio milhão, menos meio milhão de desempregados é indiferente".
PCP: os "membros das instituições estrangeiras consideram que se os portugueses se ajoelharem, tudo correrá bem". "Ficou claro que o ajustamento vai continuar a ser feito pela flexibilização os vínculos laborais, dos despedimentos e da redução dos salários, pois a troika entende que os trabalhadores portugueses custam muito e fazem pouco e que por isso deve ser substituídos por outros mais novos".
http://www.dn.pt/politica/interior.aspx?content_id=3584278&page=1
11 dezembro 2013
105 anos de Manoel de Oliveira
Museu da Imprensa assinala hoje o aniversário do mais velho cineasta do mundo em actividade, com exposição denominada 'Manoel de Oliveira, 105 revistas'.
Manoel de Oliveira, uma força da natureza.
Parabéns!
Manoel de Oliveira, uma força da natureza.
Parabéns!
Ao ‘grande’ líder português
Ele abriu a boca
e disse:
‘preciso esconder-me.’
O cobarde,
filho de um cobarde
comeu o nosso almoço,
e percebendo a nossa generosidade
também comeu o nosso jantar.
Por Ahmed Fouad Negm
e disse:
‘preciso esconder-me.’
O cobarde,
filho de um cobarde
comeu o nosso almoço,
e percebendo a nossa generosidade
também comeu o nosso jantar.
Por Ahmed Fouad Negm
PÓLIPO DE ÁGUA DOCE: Cientistas terão descoberto ser vivo "imortal"
Em laboratório, os cientistas verificaram que existe uma criatura que tem um risco de morrer tão baixo que a descrevem como "imortal".
Chama-se "hydra magnipapillata" e, aparentemente, não sofre com o passar dos anos. É um pólipo de água doce, tem 10 milímetros, boca, tentáculos e uma espécie de pé.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3580405&seccao=Biosfera
Chama-se "hydra magnipapillata" e, aparentemente, não sofre com o passar dos anos. É um pólipo de água doce, tem 10 milímetros, boca, tentáculos e uma espécie de pé.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3580405&seccao=Biosfera
10 dezembro 2013
É de Homem! Recebeu medalha de ouro, mas deixou-a na Assembleia
Assistente social que foi homenageado propôs trocar prémio por políticas que não causem mais estrago na vida dos que deixaram de dar lucro.
O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã, no Porto, que foi hoje homenageado na Assembleia da República propôs trocar a medalha de ouro por políticas que não causem mais estrago na vida dos que deixaram de dar lucro.
José António Pinto foi um dos homenageados no âmbito do Prémio Direitos Humanos, anualmente entregue pela Assembleia da República, tendo aproveitado para dedicar a medalha de ouro dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aos seus utentes e aos seus pobres.
Perante uma plateia de várias dezenas de pessoas, entre a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, o júri do prémio e vários deputados, o assistente social disse estar disposto a trocar aquela medalha de ouro por outro desenvolvimento económico.
«Deixo ficar esta medalha no Parlamento se os senhores deputados me prometerem que, futuramente, as leis aprovadas nesta casa não vão causar mais estragos na vida daqueles que, por terem deixado de dar lucro, são hoje considerados descartáveis», disse José António Pinto, tendo recebido um forte aplauso.
«Quero emprego com direitos para criar riqueza, quero que a dignidade do homem seja mais valorizada do que os mercados, quero que o interesse colectivo e o bem comum tenham mais força do que os interesses de meia dúzia de privilegiados», defendeu, tendo sido novamente muito aplaudido.
http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/medalha-jose-antonio-pinto-premio-direitos-humanos-assembleia-da-republica-assistente-social-deputados/1517993-4071.html
O assistente social da Junta de Freguesia de Campanhã, no Porto, que foi hoje homenageado na Assembleia da República propôs trocar a medalha de ouro por políticas que não causem mais estrago na vida dos que deixaram de dar lucro.
José António Pinto foi um dos homenageados no âmbito do Prémio Direitos Humanos, anualmente entregue pela Assembleia da República, tendo aproveitado para dedicar a medalha de ouro dos 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, aos seus utentes e aos seus pobres.
Perante uma plateia de várias dezenas de pessoas, entre a presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, o júri do prémio e vários deputados, o assistente social disse estar disposto a trocar aquela medalha de ouro por outro desenvolvimento económico.
«Deixo ficar esta medalha no Parlamento se os senhores deputados me prometerem que, futuramente, as leis aprovadas nesta casa não vão causar mais estragos na vida daqueles que, por terem deixado de dar lucro, são hoje considerados descartáveis», disse José António Pinto, tendo recebido um forte aplauso.
«Quero emprego com direitos para criar riqueza, quero que a dignidade do homem seja mais valorizada do que os mercados, quero que o interesse colectivo e o bem comum tenham mais força do que os interesses de meia dúzia de privilegiados», defendeu, tendo sido novamente muito aplaudido.
http://www.tvi24.iol.pt/503/sociedade/medalha-jose-antonio-pinto-premio-direitos-humanos-assembleia-da-republica-assistente-social-deputados/1517993-4071.html
09 dezembro 2013
NÚMERO 2 DA COREIA DO NORTE: Foto mostra momento do afastamento do tio de Kim
A Coreia do Norte confirmou esta segunda-feira que Jang Song-Thaek, o número dois do regime comunista e tio do líder Kim Jong-un, foi destituído de todos os seus poderes por crimes contra o Estado e o partido único.
Jang Song-Thaek era considerado o homem que detinha os cordéis do regime agora dirigido por Kim Jong-un, neto do Grande Líder norte-coreano. No entanto, a agência estatal KCNA qualificou Jang Song-Thaek como um homem "ideologicamente doente e extremamente inactivo", acusando-o ainda de "consumir drogas e esbanjar divisas nos casinos enquanto recebia tratamento médico num país estrangeiro às custas do partido".
Por enquanto quer o paradeiro do político quer a possibilidade de atribuição de castigos mais severos mantém-se desconhecidos.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3577074&seccao=%C1sia
Quando se trata o irmão do pai desta maneira, o que se há-de dizer da forma como é governada a Coreia do Norte?
Jang Song-Thaek era considerado o homem que detinha os cordéis do regime agora dirigido por Kim Jong-un, neto do Grande Líder norte-coreano. No entanto, a agência estatal KCNA qualificou Jang Song-Thaek como um homem "ideologicamente doente e extremamente inactivo", acusando-o ainda de "consumir drogas e esbanjar divisas nos casinos enquanto recebia tratamento médico num país estrangeiro às custas do partido".
Por enquanto quer o paradeiro do político quer a possibilidade de atribuição de castigos mais severos mantém-se desconhecidos.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3577074&seccao=%C1sia
Quando se trata o irmão do pai desta maneira, o que se há-de dizer da forma como é governada a Coreia do Norte?
Adivinha
Os montículos são criados por:
a)- pequenos roedores que movem as terras enquanto cavam as suas tocas subterrâneas.
b)- serão antigos cemitérios de nativos americanos.
c)- a consequência de terramotos.
d)- a acção de forças extraterrestres.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3577182
a)- pequenos roedores que movem as terras enquanto cavam as suas tocas subterrâneas.
b)- serão antigos cemitérios de nativos americanos.
c)- a consequência de terramotos.
d)- a acção de forças extraterrestres.
http://www.dn.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=3577182
‘Desvio’ de milhões para o estrangeiro...
Estrangeiro 'rouba' 1,1 mil milhões em investimentos nacionais.
Investidores, sobretudo os bancos, preferem meter investimentos lá fora numa altura em que se tenta captar capitais e voltar aos mercados.
As operações de empresas portuguesas no estrangeiro drenaram, em termos líquidos, mais de 1,1 mil milhões de euros em investimentos nacionais no período de Janeiro a Setembro de 2013, mais do triplo face aos três trimestres de 2012. Holanda e Espanha continuam a ser os mercados que mais captam esses capitais. Bancos são os mais activos.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO302378.html
Investidores, sobretudo os bancos, preferem meter investimentos lá fora numa altura em que se tenta captar capitais e voltar aos mercados.
As operações de empresas portuguesas no estrangeiro drenaram, em termos líquidos, mais de 1,1 mil milhões de euros em investimentos nacionais no período de Janeiro a Setembro de 2013, mais do triplo face aos três trimestres de 2012. Holanda e Espanha continuam a ser os mercados que mais captam esses capitais. Bancos são os mais activos.
http://www.dinheirovivo.pt/Economia/Artigo/CIECO302378.html
Mandela – Exemplo de como liderar
As grandes lições de liderança de Mandela ao longo da vida foram alinhadas pela Time –
1- Ser corajoso é diferente de não ter medo;
2- Lidera na frente, mas não te esqueças de quem apoia;
3- Lidera na retaguarda e deixa outros imaginar que comandam;
4- Conhece os teus inimigos e aprende o seu jogo favorito;
5- A aparência conta, não te esqueças de sorrir;
6- Nada é preto e branco;
7- Saber sair também é uma forma de liderar;
8- Desenvolver à sua volta líderes que tivessem uma ética tão grande, ou maior que ele;
9- Criticar abertamente a cultura de ganância e corrupção;
10- Se queres ser progressista tens de ser duro porque a direita vai tentar provocar e tentar intimidar-te. Ninguém conseguiu intimidar Mandela.
1- Ser corajoso é diferente de não ter medo;
2- Lidera na frente, mas não te esqueças de quem apoia;
3- Lidera na retaguarda e deixa outros imaginar que comandam;
4- Conhece os teus inimigos e aprende o seu jogo favorito;
5- A aparência conta, não te esqueças de sorrir;
6- Nada é preto e branco;
7- Saber sair também é uma forma de liderar;
8- Desenvolver à sua volta líderes que tivessem uma ética tão grande, ou maior que ele;
9- Criticar abertamente a cultura de ganância e corrupção;
10- Se queres ser progressista tens de ser duro porque a direita vai tentar provocar e tentar intimidar-te. Ninguém conseguiu intimidar Mandela.
08 dezembro 2013
UCRÂNIA: PRÓ EUROPA OU PRÓ RÚSSIA?
Manifestantes derrubaram estátua de Lenine em Kiev, capital da Ucrânia, como forma de demonstrar o seu descontentamento em relação à aproximação feita pelo Presidente Viktor Ianukovitch à Rússia.
Cerca de 200 mil manifestantes pró-europeus estão concentrados desde manhã em Kiev para reclamar a demissão do presidente Ianukovitch, depois de este ter rejeitado um acordo comercial com a União Europeia, optando por uma maior aproximação à Rússia.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3576159&seccao=Europa
Cerca de 200 mil manifestantes pró-europeus estão concentrados desde manhã em Kiev para reclamar a demissão do presidente Ianukovitch, depois de este ter rejeitado um acordo comercial com a União Europeia, optando por uma maior aproximação à Rússia.
http://www.dn.pt/inicio/globo/interior.aspx?content_id=3576159&seccao=Europa
07 dezembro 2013
"Livrem-se da troika"
Steve Forbes, editor executivo da revista Forbes aconselha Portugal a "livrar-se da troika" para não correr o risco de um segundo resgate. Depois, avisa, baixem os impostos.
O editor executivo da revista Forbes aconselha Portugal a "livrar-se da troika" para não correr o risco de um segundo resgate. Depois disso defende que o País deveria apostar numa descida dos impostos.
Forbes diz que aumentar a carga fiscal sobre o capital é "contraproducente".E garante que não é a "matarem-se" que os portugueses vão pagar a dívida. É preciso ter uma economia vibrante, afirma.
Para o rosto do império Forbes, que já foi duas vezes candidato à presidência dos Estados Unidos, é preciso "um microscópio" para ver o crescimento económico português. E avisa que "outros países tiveram dívidas maiores (do que Portugal) em relação ao PIB e cresceram a um ritmo muito acelerado".
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/steve_forbes_livrem_se_da_troika.html
O editor executivo da revista Forbes aconselha Portugal a "livrar-se da troika" para não correr o risco de um segundo resgate. Depois disso defende que o País deveria apostar numa descida dos impostos.
Forbes diz que aumentar a carga fiscal sobre o capital é "contraproducente".E garante que não é a "matarem-se" que os portugueses vão pagar a dívida. É preciso ter uma economia vibrante, afirma.
Para o rosto do império Forbes, que já foi duas vezes candidato à presidência dos Estados Unidos, é preciso "um microscópio" para ver o crescimento económico português. E avisa que "outros países tiveram dívidas maiores (do que Portugal) em relação ao PIB e cresceram a um ritmo muito acelerado".
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/steve_forbes_livrem_se_da_troika.html
FIFA altera horário de jogos do Mundial 2014
Após sofrer pressões das emissoras de televisão e patrocinadores europeus, a FIFA anunciou este sábado a alteração do horário de sete jogos da fase grupos do Mundial de 2014. De acordo com a entidade, o motivo para a mudança foi adequar as partidas ao clima em regiões mais afectadas pelo calor, como Manaus.
O jogo entre Estados Unidos e Portugal, em Manaus, foi adiado das 15:00 para as 18:00 locais.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=673258
O jogo entre Estados Unidos e Portugal, em Manaus, foi adiado das 15:00 para as 18:00 locais.
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=673258
A necessária Aula Magna e os pirómanos
A defesa da Constituição, da democracia e do Estado social justificou um encontro patriótico que teve expressão na Aula Magna.
A Aula Magna foi um protesto ao caminho que a governação adoptou e um alerta do que aí pode vir, em termos de ruptura social, se não houver inflexão de políticas.
Certo, certo é que esta nova direita, que Portugal ainda não tinha experimentado em pleno durante o período da democracia, não discutiu a substância que deu mote ao encontro, antes se arredou em busca de vitimização com a história da violência, sabendo bem, mas fazendo que não, que se tratou de um avisado alerta.
Há uma outra direita que tendo ideais também sabe que chegámos ao limite, com o processo de desmantelamento do Estado em todos os domínios.
O grito de alarme da Aula Magna é, por isso, oportuno e justo. E, mais do que justo, necessário.
Por VÍTOR RAMALHO
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/12-06/0/5_2150826_0A2A7CCD69777A753A2723D2AC8D39F3.pdf
A Aula Magna foi um protesto ao caminho que a governação adoptou e um alerta do que aí pode vir, em termos de ruptura social, se não houver inflexão de políticas.
Certo, certo é que esta nova direita, que Portugal ainda não tinha experimentado em pleno durante o período da democracia, não discutiu a substância que deu mote ao encontro, antes se arredou em busca de vitimização com a história da violência, sabendo bem, mas fazendo que não, que se tratou de um avisado alerta.
Há uma outra direita que tendo ideais também sabe que chegámos ao limite, com o processo de desmantelamento do Estado em todos os domínios.
O grito de alarme da Aula Magna é, por isso, oportuno e justo. E, mais do que justo, necessário.
Por VÍTOR RAMALHO
http://www.clipquick.com/Files/Imprensa/2013/12-06/0/5_2150826_0A2A7CCD69777A753A2723D2AC8D39F3.pdf