“[…] Os tipos de agora não têm tempo. Em lugar de irem estudar para o café, para a biblioteca, para casa, na cama, na mesa, ou no sofá - ao seu ritmo, a melhor triagem é esta, a do ritmo, sabiam? - , ficam na escola a ter "estudo acompanhado" e "actividades".Nunca estão sós.Nunca podem escolher estarem sós, sem terem falta. Não conseguem, assim, conhecer o seu ritmo, o seu pulsar, o seu sentir. Estão sempre em manada. Cheios de vontade de saírem dali,(...)Eu não gosto disso. Falta-lhes tempo para amadurecerem sozinhos - no tempo escasso que também lhes falta - o que vem nos livros e escutam nas aulas. Que, depois de lerem - ouvirem -, deviam pensar sós; ou com quem escolhessem.(...)”
besugo
Hodie mihi, cras tibi. "Artigo 19.° Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar, receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por qualquer meio de expressão." Declaração Universal dos Direitos Humanos
30 novembro 2007
25 novembro 2007
18 novembro 2007
Metáfora
Era uma vez uma caixa. Uma caixa de fósforos. E a caixa de fósforos estava dentro de nós. E os fósforos eram a emoção, o saber, a razão, a experiência, a compaixão, a dádiva, o compromisso. Todos tínhamos, em graus diversos, estas sementes de vida.
Era uma vez um detonador que acendia um fósforo, às vezes todos os fósforos. Uma palavra. Um contexto. Um olhar. Uma consciência. Um estímulo. Uma liderança. Um reconhecimento. Uma política mobilizadora. E havia então o fogo, o lume que aquecia uma relação. Um entusiasmo.
Era uma vez o oxigénio que mantinha a chama acesa. Contra o vento, contra a desautorização, contra a rotina, contra a inércia, contra o medo, contra a indiferença, contra a humidade que tornava os fósforos inúteis.Que palavras, que contextos, que consciências, que estímulos, que lideranças, que reconhecimentos, que políticas farão acender e durar a chama de uma acção profissional dedicada e justa?Eis a questão.
Era uma vez um detonador que acendia um fósforo, às vezes todos os fósforos. Uma palavra. Um contexto. Um olhar. Uma consciência. Um estímulo. Uma liderança. Um reconhecimento. Uma política mobilizadora. E havia então o fogo, o lume que aquecia uma relação. Um entusiasmo.
Era uma vez o oxigénio que mantinha a chama acesa. Contra o vento, contra a desautorização, contra a rotina, contra a inércia, contra o medo, contra a indiferença, contra a humidade que tornava os fósforos inúteis.Que palavras, que contextos, que consciências, que estímulos, que lideranças, que reconhecimentos, que políticas farão acender e durar a chama de uma acção profissional dedicada e justa?Eis a questão.
Bichos...
“Hoje estava com mil ideias para o meu blog, ideias mesmo engraçadas, que vão ficar em "banho-maria", mas algo aconteceu.Todos os dias conto os minutos para vir para casa para brincar com a minha cadela, porque gosto imenso dela, depois do meu cão ter morrido (15 anos), transferi o meu afecto para ela.
Hoje aconteceu o impensável.
Estava no meu colo a dar-lhe festinhas quando ela me atacou, sem razão aparente, e abocanhou, literalmente, a minha cara, a sorte foi que tive o reflexo de me afastar e apanhou-me o maxilar superior, como é uma cadela (tinha de ser gaja, eu não digo... as gajas não são de se fiar... ) média, não fez sangue, porque também a empurrei, o meu pai assistiu, e já podem imaginar o resultado...
Atacou-me.
Agora está vai e não vai para a casa da minha Avó (casa grande com bastante espaço, e sem as mordomias de princesa que aqui tem), mas a minha mãe ainda acha, não viu, que deve ser do cio ( gaja sem assistência é perigosa e isso está provado cientificamente! lol)
Estou mesmo triste e desiludida.
17 novembro 2007
Artigo 82º ECD
O trabalho a nível individual pode compreender, para além da preparação das aulas e da avaliação do processo ensino-aprendizagem, a elaboração de estudos e trabalhos de investigação de natureza pedagógica ou científico-pedagógica (Artigo 82.º ECD).
Anedota alegórica
O António, depois de dormir numa almofada de algodão (Made in Egipt), começou o dia bem cedo, acordado pelo despertador (Made in Japan) às 7 da manhã.Depois de um banho com sabonete (Made in France) e enquanto o café (importado de Colombia) estava a fazer na máquina (Made in Chech Republic), barbeou-se com a máquina eléctrica (Made in China).Vestiu uma camisa (Made in Sri Lanka), jeans de marca (Made in Singapure) e um relógio de bolso (Made in Swiss).Depois de preparar as torradas de trigo (produced in USA) na sua torradeira (Made in Germany) e enquanto tomava o café numa chávena (Made in Spain), pegou na máquina de calcular (Made in Korea) para ver quanto é que poderia gastar nesse dia e consultou a Internet no seu computador (Made in Thailand) para ver as previsões meteorológicas. Depois de ouvir as notícias pela rádio (Made in India), ainda bebeu um sumo de laranja (produced in Israel), entrou no carro (Made in Sweden) e continuou à procura de emprego.Ao fim de mais um dia frustrante, com muitos contactos feitos através do seu telemóvel (Made in Finland) e, após comer uma pizza (Made in Italy), o António decidiu relaxar por uns instantes. Calçou as suas sandálias (Made in Brazil), sentou-se num sofá (Made in Denmark), serviu-se de um copo de vinho (produced in Chile), ligou a TV (Made in Indonésia) e pôs-se a pensar porque é que não conseguia encontrar um emprego em PORTUGAL...
António Almeida
António Almeida
16 novembro 2007
15 novembro 2007
Qualificações
Ministros da Educação da UE chegam a acordo sobre qualificações
15.11.2007 - 15h10 Lusa
Os ministros da Educação da União Europeia (UE), reunidos hoje em Bruxelas sob presidência portuguesa, chegaram a um acordo político sobre o futuro quadro europeu de qualificações, considerado por Lisboa decisivo para a mobilidade dos cidadãos europeus.
"É um importante instrumento na área da educação, mas também da economia e emprego. É um instrumento decisivo para garantir a mobilidade dos cidadãos e dos agentes económicos e de outros agentes institucionais no quadro da UE", disse a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que presidiu à reunião.
O compromisso que reuniu o consenso dos 27, e também já do Parlamento Europeu, visa fornecer uma linguagem comum para descrever as qualificações, permitindo desse modo uma maior transparência, melhorar a compatibilidade das qualificações obtidas no quadro dos diversos sistemas de ensino e formação da UE e facilitar o seu reconhecimento mútuo.
Este quadro europeu de qualificações, que se aplicará desde o ensino geral básico à formação profissional, universitária e de adultos, deverá ser aplicado a partir de 2010.
A ministra Maria de Lurdes Rodrigues afirmou que, durante a primeira sessão de trabalhos deste Conselho de Educação, Juventude e Cultura, que decorre entre hoje e amanhã em Bruxelas, os 27 aprovaram também "resoluções muito importantes para a afirmação da área da educação e formação no quadro da Estratégia de Lisboa" para o crescimento e emprego.
As resoluções, aprovadas pelos ministros da Educação, tendo em vista a próxima revisão da Estratégia de Lisboa - que ocorrerá na Cimeira da Primavera de 2008, já sob presidência eslovena -, "procuram sobretudo reforçar os instrumentos da cooperação" entre os 27 neste domínio e afirmar a educação e formação como motor da Agenda de Lisboa.
Os ministros da Educação realizaram ainda um debate alargado sobre as questões do multilinguismo, a partir de um relatório, tendo Maria de Lurdes Rodrigues comentado que a discussão revelou "a importância que os diferentes Estados-membros atribuem às questões do multilinguismo, não só por razões relacionadas com a necessidade de construção social e política da própria UE, mas também com a necessidade de projectar a Europa no mundo".
15.11.2007 - 15h10 Lusa
Os ministros da Educação da União Europeia (UE), reunidos hoje em Bruxelas sob presidência portuguesa, chegaram a um acordo político sobre o futuro quadro europeu de qualificações, considerado por Lisboa decisivo para a mobilidade dos cidadãos europeus.
"É um importante instrumento na área da educação, mas também da economia e emprego. É um instrumento decisivo para garantir a mobilidade dos cidadãos e dos agentes económicos e de outros agentes institucionais no quadro da UE", disse a ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, que presidiu à reunião.
O compromisso que reuniu o consenso dos 27, e também já do Parlamento Europeu, visa fornecer uma linguagem comum para descrever as qualificações, permitindo desse modo uma maior transparência, melhorar a compatibilidade das qualificações obtidas no quadro dos diversos sistemas de ensino e formação da UE e facilitar o seu reconhecimento mútuo.
Este quadro europeu de qualificações, que se aplicará desde o ensino geral básico à formação profissional, universitária e de adultos, deverá ser aplicado a partir de 2010.
A ministra Maria de Lurdes Rodrigues afirmou que, durante a primeira sessão de trabalhos deste Conselho de Educação, Juventude e Cultura, que decorre entre hoje e amanhã em Bruxelas, os 27 aprovaram também "resoluções muito importantes para a afirmação da área da educação e formação no quadro da Estratégia de Lisboa" para o crescimento e emprego.
As resoluções, aprovadas pelos ministros da Educação, tendo em vista a próxima revisão da Estratégia de Lisboa - que ocorrerá na Cimeira da Primavera de 2008, já sob presidência eslovena -, "procuram sobretudo reforçar os instrumentos da cooperação" entre os 27 neste domínio e afirmar a educação e formação como motor da Agenda de Lisboa.
Os ministros da Educação realizaram ainda um debate alargado sobre as questões do multilinguismo, a partir de um relatório, tendo Maria de Lurdes Rodrigues comentado que a discussão revelou "a importância que os diferentes Estados-membros atribuem às questões do multilinguismo, não só por razões relacionadas com a necessidade de construção social e política da própria UE, mas também com a necessidade de projectar a Europa no mundo".
13 novembro 2007
Discurso da Ministra da Educação na cerimónia do Prémio Nacional de Professores
"(...)Finalmente, é importante porque com este prémio é todo o sistema educativo que sai beneficiado: os professores premiados passarão a ser uma referência nacional muito para além da escola ou comunidade educativa onde exercem a sua actividade, e a educação será vista como uma actividade em que a excelência, e não apenas os problemas, está presente.Muito se tem dito sobre a necessidade de valorizar a profissão de professor.O sentimento dessa necessidade e da sua urgência tem sido expresso de muitas formas.O nosso desejo é que a criação deste prémio contribua para esta valorização, contribua para alimentar uma imagem positiva do trabalho dos professores.Sabemos, contudo, que para a construção de imagens sociais positivas é necessário quotidianamente difundir e generalizar boas práticas profissionais, afirmar no interior das escolas um exercício profissional exigente, rigoroso e de qualidade.A excelência tem referentes mas tem também condições que precisam de ser construídas todos os dias, por todos os profissionais.Hoje, aqui, vamos fazer a entrega de diplomas e de prémios aos professores vencedores desta primeira edição do Prémio Nacional de Professores.Quero, em primeiro lugar, agradecer ao júri e aos seus membros: ao Professor Daniel Sampaio, que presidiu, ao Engenheiro Roberto Carneiro, aos professores António Nóvoa, Isabel Alarcão, Dulce Lavajo e Manuela Castro, bem como à Investigadora Raquel Seruca.Fizeram um excelente trabalho, com total independência, e espero que mantenham a disponibilidade para integrar o júri da segunda edição do prémio, em 2008, cujo edital é hoje publicado.Agradeço também aqueles que aceitaram o convite para entregar os prémios atribuídos.São portugueses que também se destacaram de outros modos.O Dr. João Rendeiro, presidente da Associação de Empresários para a Inclusão, fará a entrega do “prémio liderança”; o Professor Sobrinho Simões, Director do centro de investigação IPATIMUP, fará a entrega do “prémio inovação”; a Ana Sofia Borges de Figueiredo, que enquanto estudante na escola secundária Almeida Garret, de Vila Nova de Gaia, foi a melhor aluna do ensino secundário no ano lectivo 2006-2007, fará a entrega do “prémio carreira”.O “prémio nacional” será entregue pelo Sr. Primeiro-ministro.Agradeço ainda ao Henrique Cayate a imagem deste Prémio: o professor, a sala de aula e o futuro.Acordámos, o Ministério da Educação e o Centro Português de Design, lançar um concurso para a concepção de um troféu para a próxima edição do Prémio Nacional de Professores.Antes de terminar, uma palavra de parabéns para os vencedores, cujos nomes conheceremos em breve.Recebem prémios pessoas diferentes, com percursos diferentes e com visões da educação também diferentes.Mas em todos os casos premiou-se o profissionalismo, a dedicação à causa dos alunos e a excelência da prática quotidiana nas escolas.Dou ainda os parabéns às escolas, aos conselhos executivos e às assembleias de escola que apresentaram as candidaturas dos seus professores ao prémio.E dou também os meus parabéns a todos os professores que foram nomeados pelas suas escolas: a exigência era de um e apenas um professor por cada escola, pelo que todos eles são símbolos da excelência que queremos premiar e ver publicamente reconhecida.Para esta edição do prémio nacional de professores, foram apresentadas 65 candidaturas, no total: a todos estes professores nomeados será atribuído um certificado de participação.Finalmente com este prémio honramos todos aqueles professores que, anonimamente, nas suas escolas dão o melhor do seu esforço para o sucesso dos seus alunos e para o desenvolvimento do País.Antes da distribuição dos prémios, o professor Daniel Sampaio fala-nos sobre “as funções do professor na escola de hoje”.
12 novembro 2007
11 novembro 2007
10 novembro 2007
120 anos
Vícios de linguagem
Tautologia: É o termo usado para definir um dos vícios de linguagem. Consiste na repetição de uma ideia, de maneira viciada, com palavras diferentes, mas com o mesmo sentido. O exemplo clássico é o famoso 'subir para cima' ou o 'descer para baixo'. Mas há outros, como você pode ver na lista a seguir:
- elo (de ligação)- acabamento (final )- certeza (absoluta)- quantia (exacta) - nos dias 8, 9 e 10, (inclusive) - juntamente (com)- (expressamente) proibido - em duas metades (iguais)- sintomas (indicativos) - há anos (atrás) - vereador (da cidade) - (outra) alternativa - detalhes (minuciosos)- a razão é (porque) - anexo (junto) à carta - de sua (livre) escolha - superávit (positivo)- (todos) foram unânimes - conviver (junto)- facto (real)- encarar (de frente)- multidão (de pessoas)- amanhecer (o dia) - criação (nova)- retornar (de novo)- empréstimo (temporário)- surpresa (inesperada)- escolha (opcional)- planear (antecipadamente) - abertura (inaugural)- (continua a) permanecer - a última versão (definitiva)- (possivelmente) poderá ocorrer - comparecer (em pessoa)- gritar (bem alto)- propriedade (característica)- (demasiadamente) excessivo - a seu critério (pessoal)- exceder (em muito).
- elo (de ligação)- acabamento (final )- certeza (absoluta)- quantia (exacta) - nos dias 8, 9 e 10, (inclusive) - juntamente (com)- (expressamente) proibido - em duas metades (iguais)- sintomas (indicativos) - há anos (atrás) - vereador (da cidade) - (outra) alternativa - detalhes (minuciosos)- a razão é (porque) - anexo (junto) à carta - de sua (livre) escolha - superávit (positivo)- (todos) foram unânimes - conviver (junto)- facto (real)- encarar (de frente)- multidão (de pessoas)- amanhecer (o dia) - criação (nova)- retornar (de novo)- empréstimo (temporário)- surpresa (inesperada)- escolha (opcional)- planear (antecipadamente) - abertura (inaugural)- (continua a) permanecer - a última versão (definitiva)- (possivelmente) poderá ocorrer - comparecer (em pessoa)- gritar (bem alto)- propriedade (característica)- (demasiadamente) excessivo - a seu critério (pessoal)- exceder (em muito).
04 novembro 2007
Ranking II - Litoral Alentejano
Ranking. As escolas ordenadas por distrito e concelho
(referentes ao ano lectivo 2006/ 2007)
Em 1285 escolas houve exames do 9.º ano a Português e Matemática.
O PÚBLICO ordenou-as da melhor para a pior média.
Na coluna R1 (“ranking 1”)está a posição que ocupam independentemente do número de provas.
Na R2 está o lugar em que ficam se só se considerarem as que têm 50 ou mais exames.
Setúbal
Alcácer do Sal:
9ª - E B 2 + 3 de Bernardim Ribeiro 44 -2,50 -909 -824
10ª - E B 2 + 3 de Pedro Nunes 150- 2,47 -952 -871
Sines:
3ª - E B 2 + 3 de Vasco da Gama 118 -2,71 -491- 433
8ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo de Poeta Al Berto 134 -2,54 -829 -756
Grândola:
7ª - E B 2 + 3 de D. Jorge de Lencastre 189- 2,58 -757 -686
12ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo António Inácio da Cruz 44 -2,05 -1273
Santiago do Cacém:
1ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo Manuel da Fonseca 84 -2,76 -409 -359
2ª - E B 2 + 3 de Santo André 46- 2,76- 413
4ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo de Padre António Macedo 131 -2,70- 512- 454
5ª - E B 2 + 3 de Cercal do Alentejo 42 -2,67 -584
6ª - E B 2 + 3 de Alvalade do Sado 58 -2,62 -686- 617
11ª - E B 2 + 3 de Frei André da Veiga 97 -2,43 -1016 -931
Suplemento dos rankings em PDF
(referentes ao ano lectivo 2006/ 2007)
Em 1285 escolas houve exames do 9.º ano a Português e Matemática.
O PÚBLICO ordenou-as da melhor para a pior média.
Na coluna R1 (“ranking 1”)está a posição que ocupam independentemente do número de provas.
Na R2 está o lugar em que ficam se só se considerarem as que têm 50 ou mais exames.
Setúbal
Alcácer do Sal:
9ª - E B 2 + 3 de Bernardim Ribeiro 44 -2,50 -909 -824
10ª - E B 2 + 3 de Pedro Nunes 150- 2,47 -952 -871
Sines:
3ª - E B 2 + 3 de Vasco da Gama 118 -2,71 -491- 433
8ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo de Poeta Al Berto 134 -2,54 -829 -756
Grândola:
7ª - E B 2 + 3 de D. Jorge de Lencastre 189- 2,58 -757 -686
12ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo António Inácio da Cruz 44 -2,05 -1273
Santiago do Cacém:
1ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo Manuel da Fonseca 84 -2,76 -409 -359
2ª - E B 2 + 3 de Santo André 46- 2,76- 413
4ª - Esc. Sec. c/ 3º Ciclo de Padre António Macedo 131 -2,70- 512- 454
5ª - E B 2 + 3 de Cercal do Alentejo 42 -2,67 -584
6ª - E B 2 + 3 de Alvalade do Sado 58 -2,62 -686- 617
11ª - E B 2 + 3 de Frei André da Veiga 97 -2,43 -1016 -931
Suplemento dos rankings em PDF
03 novembro 2007
Castigo
A Ministra da Educação afirmou na Grande Entrevista, de forma peremptória, que é necessário “desconectar o castigo da avaliação”.
Dia Nacional da Língua Portuguesa.
No Brasil, existe a Lei Nº 11.310, de 12 de junho de 2006, que institui o dia 5 de Novembro como o Dia Nacional da Língua Portuguesa.
Antes...
“A avaliação formativa, considerada parte integrante do processo de ensino-aprendizagem, assume um papel preponderante devido à função formativa que desempenha. A avaliação formativa, apresentada no novo sistema de avaliação do ensino básico como a principal modalidade de avaliação, consiste no acompanhamento permanente da natureza e qualidade da aprendizagem de cada aluno, orientando a intervenção do professor de modo a dar-lhe a possibilidade de tomar as decisões adequadas às capacidades e necessidades dos alunos.”
A Nova Avaliação da Aprendizagem - O Direito ao Sucesso (Lisboa, Texto Editora, 1992, p. 27).
A Nova Avaliação da Aprendizagem - O Direito ao Sucesso (Lisboa, Texto Editora, 1992, p. 27).
02 novembro 2007
Ranking
Ranking. As escolas ordenadas por distrito e concelho
(referentes ao ano lectivo 2006/ 2007)
Em 1285 escolas houve exames do 9.º ano a Português e Matemática.
O PÚBLICO ordenou-as da melhor para a pior média.
Na coluna R1 (“ranking 1”)está a posição que ocupam independentemente do número de provas.
Na R2 está o lugar em que ficam se só se considerarem as que têm 50 ou mais exames.
Dist./Conc.
Santiago do Cacém
Escola Provas Média R 1 R 2
Esc. Sec. c/ 3º Ciclo Manuel da Fonseca 84 2,76 409 359
E B 2 + 3 de Santo André 46 2,76 413
Esc. Sec. c/ 3º Ciclo de Padre António Macedo 131 2,70 512 454
E B 2 + 3 de Cercal do Alentejo 42 2,67 584
E B 2 + 3 de Alvalade do Sado 58 2,62 686 617
E B 2 + 3 de Frei André da Veiga 97 2,43 1016 931
(referentes ao ano lectivo 2006/ 2007)
Em 1285 escolas houve exames do 9.º ano a Português e Matemática.
O PÚBLICO ordenou-as da melhor para a pior média.
Na coluna R1 (“ranking 1”)está a posição que ocupam independentemente do número de provas.
Na R2 está o lugar em que ficam se só se considerarem as que têm 50 ou mais exames.
Dist./Conc.
Santiago do Cacém
Escola Provas Média R 1 R 2
Esc. Sec. c/ 3º Ciclo Manuel da Fonseca 84 2,76 409 359
E B 2 + 3 de Santo André 46 2,76 413
Esc. Sec. c/ 3º Ciclo de Padre António Macedo 131 2,70 512 454
E B 2 + 3 de Cercal do Alentejo 42 2,67 584
E B 2 + 3 de Alvalade do Sado 58 2,62 686 617
E B 2 + 3 de Frei André da Veiga 97 2,43 1016 931